Sobre a temperatura do Sol (última parte)
Segundo mensagens recebidas interplanetariamente, o escritor Domingos Yezzi explica : "... A ciência admite que o macrocosmo seja uma reprodução do microcosmo. Admite,inclusive, que ele contenha em sua eletrosfera, o vácuo absoluto, encontrado entre as órbitas dos planetas. Ora, a Ciência que admite ser tudo igual, afirma que o núcleo do átomo é frio e que o núcleo do Sistema Solar, que é o Sol, está em chamas. Se o Sol está pegando fogo, o núcleo de qualquer célula, até mesmo das células que compõem o corpo humano, também está. Nesse caso, juntando-se todos os núcleos que estariam incandescentes em nossas células, estes também entrariam em fusão automaticamente e teríamos todo o nosso corpo em incandescência, ou seja, seríamos todos uns verdadeiros tochas humanas. Mas, ao contrário, estamos em luminescência (que é a nossa aura) e produzimos um teor calorífico próprio, pois temos
a nossa temperatura corpórea. Essa temperatura ou calor físico não quer dizer que nossos "sóis" estejam em fusão em nosso corpo, mas sim, que o núcleo deve emitir radiações através da sua eletrosfera, atravessando o vácuo absoluto entre os elétrons, provocando reações internas em cada um e não deixando de atingir até o seu mais distante elétron. Dessa forma, esse minúsculo sistema solar que é o átomo, tem seu diâmetro e seu sol adequados e vibra harmonicamente em sua galáxia, que é a molécula. Assim, nossa afirmação é de que não existe reação termonuclear no Sol, mas sim reações magnéticas e fisioquímicas entre elementos opostos que compõem as altas camadas do Sol. Essas reações produzem radiações frias, ou reações não incandescentes, com comprimento de onda específico, atravessam a camada de vácuo total, apagadas, para atritarem-se dentro de cada planeta, conforme sua composição atmosférica, transformando-se em luz e calor, sendo aí separadas dos demais comprimentos de onda, como o ultravioleta, o gama, etc."
Eis aí uma explicação que é digna de estudo e reflexão, agora, depois da reportagem da Revista Veja, mencionada na primeira parte deste artigo, e que nos permite afirmar que a nossa Ciência Astronômica ainda tem muito o que desvendar e comprovar...
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