O CASO CESARE BATTISTI
O CASO CESARE BATTISTI
Preocupa-nos a escalada de senadores do PT na Tribuna do Senado para defender as pretensões do celerado italiano Cesare Battisti em viver no Brasil como ‘Refugiado Político’.
Em quase todas as sessões do Senado, o senador Eduardo Suplicy assume a tribuna para fazer apologia ao crime, tentando defender o indefensável. Com mentiras e mentiras, tão ao gosto do seu partido, apesar da oratória claudicante, mesmo quando lê pateticamente as ‘cartas’ que o bandido italiano lhe envia, garante que ‘falou pelo telefone com o Ministro Gilmar Mendes, presidente do Supremo Tribunal Federal a quem estaria enviando cópia da carta, na qual Battisti se diz inocente, vítima do governo da Itália - e ainda mais, que não há uma testemunha ocular dos fatos em seus processos’. Ora, senhores, num dos seus crimes hediondos, praticados contra vítimas indefesas, esse assassino matou a tiros o pai e atirou também no filho que a tudo assistia. Julgando-os mortos, fugiu. Só que o filho do açougueiro assassinado por Battisti, apesar de gravemente ferido, salvou-se e é testemunha ocular de um dos quatro crimes de morte, de cima da cadeira de rodas que usará até a morte, como paraplégico que ficou, graças aos tiros que levou do bandido Battisti.
Os senadores independentes devem debruçar-se sobre este perigoso precedente e não aceitar as mentiras apregoadas pelos escribas do PT e que são quase diariamente repetidas na tribuna do Senado, onde repousam olhos e ouvidos da nação, através da TV Senado.
Se desejam abrir as portas do Brasil para criminosos condenados em seus países, a revista IstoÉ vem com uma matéria sobre o assunto, apresentando outro criminoso italiano que era da extrema direita – Pierluigi Bragaglia, acusado de assassinato e crimes políticos. Vem aí mais um imbróglio para a mídia e para o PT.
Já não bastam o narcotráfico, o tráfico de armas, as facções que vivem nos presídios e de lá, comandam o crime em nosso país. Acham pouco os mais de 300 mil encarcerados neste país, à custa dos impostos pagos pelos cidadãos e querem importar mais cérebros do crime? Por que não se empenham com a mesma garra para trazer alguns cientistas para o nosso país? As respostas não estão na ordem do dia. O que anda na pauta do senado é Cesare Battisti. E vamos ver onde vai chegar toda essa insensatez.
Os brasileiros ficaram estarrecidos com a manobra que Tarso Genro, ministro da Justiça empreendeu para aceitar o bandido italiano como REFUGIADO. Vejam, senhores. O celerado agora é refugiado e pode viver nababescamente no Brasil. No último dia do seu mandato, o presidente Lula negou a extradição decretada pelo Supremo, por tratar-se de ato privativo do todo poderoso presidente da República. E os tratados internacionais que vão às favas. A comuna internacional pediu, Lula fez. Uma vergonha, que o Brasil terá que conviver ora por diante. O celerado diz que vai lançar livro, vamos ver se a Lei de incentivo à Cultura irá financiar. E vamos que vamos!