A Arte
A todos quanto pensam que a arte nada mais é que imitação da natureza, devo responder aqui: não, a arte é antes de tudo a manifestação livre de uma emoção, isso é, uma manifestação espiritual e não material.
A quantos, por outro lado afirmam que a arte nada mais é que matemática, devo responder categoricamente: não, através de tentativas puramente matemáticas ou, digamos melhor, de contraponto, aportamos involuntariamente às extensas
costas de um continente estranho.
E este, é o da arte decorativa, - com outro sentido e outras leis.
E se comparássemos a arte decorativa à indumentária dos homens, poderíamos melhor ainda comparar a arte ao próprio homem.
A arte é o que de mais íntimo da alma humana construir se pode, para a alegria dos nossos olhos.
Aqui falham todas as pequeninas regras e leis. A harmonia que se procura,e que, as vezes, aí se encontra, não se pode analisar ou explicar.
O que é certo, é apenas isto: A arte só pode apresentar o mundo visível, com todos os seus seres vivos e perceptíveis, homens e animais. Ela está eternamente ligada a estes temas, mas a sua missão é tornar visível o invisível.
(Ernest De Fiori – MASP)
Após alguns anos descobri neste frágil e efêmero momento da minha volátil vida, que nem é da gente, a melhor leitura do que é a pintura, escultura, música, poesia, enfim, a Arte. Rendo minha singela e humilde homenagem a Ernest De Fiori e com sentimento irmanado a emoção dedico a todos que como eu acreditam que:
“A arte é vida, racional ou irracional, animada ou inanimada que depende sempre do existir no eterno observatório humanidade para o coexistir que a transcende”.
“A arte é a expressão máxima do grito enrustido liberdade a exacerbar a angústia que antecede o resistir a própria existência a imortalizar”.
Um dia assoberbado de aflição, em conflito com os vários eus, um amigo anjo, num momento Luz, deixou fluir com peculiar simplicidade o que passou a nortear a minha vida:
“A fé é a capacidade de fala com DEUS”
Eu pretensiosamente dentro deste espectro da Sabedoria Divina escrevo hoje, agradecido, esta óbvia analogia que só agora percebi e sinto regozijo em poder interagir com o eterno:
“A arte é a capacidade de falar com a vida”
Julio Sergio
Recife-PE.
A todos quanto pensam que a arte nada mais é que imitação da natureza, devo responder aqui: não, a arte é antes de tudo a manifestação livre de uma emoção, isso é, uma manifestação espiritual e não material.
A quantos, por outro lado afirmam que a arte nada mais é que matemática, devo responder categoricamente: não, através de tentativas puramente matemáticas ou, digamos melhor, de contraponto, aportamos involuntariamente às extensas
costas de um continente estranho.
E este, é o da arte decorativa, - com outro sentido e outras leis.
E se comparássemos a arte decorativa à indumentária dos homens, poderíamos melhor ainda comparar a arte ao próprio homem.
A arte é o que de mais íntimo da alma humana construir se pode, para a alegria dos nossos olhos.
Aqui falham todas as pequeninas regras e leis. A harmonia que se procura,e que, as vezes, aí se encontra, não se pode analisar ou explicar.
O que é certo, é apenas isto: A arte só pode apresentar o mundo visível, com todos os seus seres vivos e perceptíveis, homens e animais. Ela está eternamente ligada a estes temas, mas a sua missão é tornar visível o invisível.
(Ernest De Fiori – MASP)
Após alguns anos descobri neste frágil e efêmero momento da minha volátil vida, que nem é da gente, a melhor leitura do que é a pintura, escultura, música, poesia, enfim, a Arte. Rendo minha singela e humilde homenagem a Ernest De Fiori e com sentimento irmanado a emoção dedico a todos que como eu acreditam que:
“A arte é vida, racional ou irracional, animada ou inanimada que depende sempre do existir no eterno observatório humanidade para o coexistir que a transcende”.
“A arte é a expressão máxima do grito enrustido liberdade a exacerbar a angústia que antecede o resistir a própria existência a imortalizar”.
Um dia assoberbado de aflição, em conflito com os vários eus, um amigo anjo, num momento Luz, deixou fluir com peculiar simplicidade o que passou a nortear a minha vida:
“A fé é a capacidade de fala com DEUS”
Eu pretensiosamente dentro deste espectro da Sabedoria Divina escrevo hoje, agradecido, esta óbvia analogia que só agora percebi e sinto regozijo em poder interagir com o eterno:
“A arte é a capacidade de falar com a vida”
Julio Sergio
Recife-PE.