DE (MAUS)ARBUSTOS,INJUSTIÇAS E SAPATADAS
PARODIANDO um conhecido governante tupiniquim,”nunca antes na história da humanidade”.um chefe de estado foi morto a sapatadas.Me refiro á morte moral a que foi submetido o presidente americano por um jornalista iraquiano.Atirar os sapatos em alguém é a pior humilhação que os árabes,donos de uma cultura milenar,podem infringir a um desafeto;e,se for acompanhado do xingamento”cachorro”,aí ,não tem perdão.Eu,se fosse ofender um inimigo, o chamaria de bush,pois os cachorros são animais dignos,muito leais a seus donos e incapazes de fazer mal a ninguém,a não ser.claro,se atiçados pelo dono;já os humanos da estirpe dos bushes,maus arbustos daninhos,infelizmente com rápida proliferação,esses,sim,teem que ser eliminados,não a sapatadas,mas,se houvesse justiça no mundo,através de tribunais internacionais como os de Haia e Nuremberg.Isto,se esta palavra utópica-Justiça-tivesse algum valor ou servisse para alguma coisa.Aliás,serve;freqüenta com assiduidade os discursos políticos ou entrevistas de juízes corruptos e policiais desonestos.”o tempi,o mores”!
O fato é que o jornalista está preso e Bush,solto;o iraquiano apanhou na prisão,porém ,o genocida de milhares de cidadãos inocentes,o cretino que abriu a caixa de Pandora que pode nos levar a uma guerra mundial,o usurpador,o mentiroso,o manipulador,o torturador de Guantánamo,nunca recebeu nem uma simples bofetada na cara.Uma vergonha para os cidadãos livres do mundo;foi necessário que um árabe terceiromundista mostrasse ao mundo o valor da coragem;esse novo Davi matou o Golias a sapatadas,como se mata uma barata;daqui a mil anos(no caso da humanidade chegar até lá),ainda se contará esta estória.
Morre o cavalo prá bem do urubu-dizia minha avó-na sua sabedoria de quintal;o turco,dono da fábrica de sapatos,instrumento da justiça iraquiana está rindo á toa;já recebeu encomenda de 300.000pares do supracitado sapato,segundo a Globo News.Desde os sapatinhos de cristal da Cinderela,que esses prosaicos pisantes nunca foram tão cantados em prosa e verso.Omar Kayham que falta você me faz!
PARODIANDO um conhecido governante tupiniquim,”nunca antes na história da humanidade”.um chefe de estado foi morto a sapatadas.Me refiro á morte moral a que foi submetido o presidente americano por um jornalista iraquiano.Atirar os sapatos em alguém é a pior humilhação que os árabes,donos de uma cultura milenar,podem infringir a um desafeto;e,se for acompanhado do xingamento”cachorro”,aí ,não tem perdão.Eu,se fosse ofender um inimigo, o chamaria de bush,pois os cachorros são animais dignos,muito leais a seus donos e incapazes de fazer mal a ninguém,a não ser.claro,se atiçados pelo dono;já os humanos da estirpe dos bushes,maus arbustos daninhos,infelizmente com rápida proliferação,esses,sim,teem que ser eliminados,não a sapatadas,mas,se houvesse justiça no mundo,através de tribunais internacionais como os de Haia e Nuremberg.Isto,se esta palavra utópica-Justiça-tivesse algum valor ou servisse para alguma coisa.Aliás,serve;freqüenta com assiduidade os discursos políticos ou entrevistas de juízes corruptos e policiais desonestos.”o tempi,o mores”!
O fato é que o jornalista está preso e Bush,solto;o iraquiano apanhou na prisão,porém ,o genocida de milhares de cidadãos inocentes,o cretino que abriu a caixa de Pandora que pode nos levar a uma guerra mundial,o usurpador,o mentiroso,o manipulador,o torturador de Guantánamo,nunca recebeu nem uma simples bofetada na cara.Uma vergonha para os cidadãos livres do mundo;foi necessário que um árabe terceiromundista mostrasse ao mundo o valor da coragem;esse novo Davi matou o Golias a sapatadas,como se mata uma barata;daqui a mil anos(no caso da humanidade chegar até lá),ainda se contará esta estória.
Morre o cavalo prá bem do urubu-dizia minha avó-na sua sabedoria de quintal;o turco,dono da fábrica de sapatos,instrumento da justiça iraquiana está rindo á toa;já recebeu encomenda de 300.000pares do supracitado sapato,segundo a Globo News.Desde os sapatinhos de cristal da Cinderela,que esses prosaicos pisantes nunca foram tão cantados em prosa e verso.Omar Kayham que falta você me faz!