AS FOBIAS MAIS BIZARRAS
AS FOBIAS MAIS BIZARRAS
As fobias fazem parte do cotidiano e da vida de todo ser hominal. De uma ou outra espécie de fobia o ser humano a tem. Algumas perguntas são feitas para saber o motivo de usarmos a palavra hominal em lugar de animal racional. Pela evolução do homem através dos tempos ele deixou de ser animal e passou a ser hominal, que vem de homem. Apesar de ter evoluído ela não deixou de usar o instinto e agir como animal. A homofobia está em voga nos dias atuais. A homofobia tem como sinonímia a aversão a homossexuais ou ao homossexualismo. Não é meramente um medo, mas um tipo de discriminação.
A Síndrome do Pânico pode ser considerada uma fobia? Muitos especialistas afirmam que a tão discutida Síndrome do Pânico não é uma doença do cérebro causada por algum "defeito da Serotonina". Quase ninguém precisa medicação "para o resto da vida". Transtorno do Pânico cura sim, porque ele quase sempre é uma reação do seu organismo uma situação estressante cuja saída envolve decisões importantes, perdas afetivas, financeiras, mudanças de estilo de vida, etc. Por isso recomendamos algumas medidas além da medicação. Entre elas uma forma de psicoterapia. A mesma medida - é - aconselhada pelos profissionais da medicina e principalmente os psiquiatras. Dentre as fobias existentes e que são de formas variadas e em grande quantidade podemos citar as dez mais bizarras.
Algumas das coisas mais simples do nosso cotidiano podem “arruinar” suas vidas. Para a maioria de nós estes medos parecem engraçados ou banais; mas não é como se sentem aqueles que sofrem delas. Eles enfrentam severas reações mentais e fisiológicas toda a vez que entram em contato ou sequer pensam naquilo que os aterroriza. É bem provável que você mesmo flagre a si mesmo com traços de algumas delas. Por exemplo, a Coulrofobia – Medo de palhaços. Dizem os entendidos no assunto que a fobia é bem comum nas crianças, mas é encontrada nos adolescentes e adultos também.
Os acometidos por este mal geralmente sofreram uma experiência pessoal ruim, em tempos passados, com palhaços ou viram alguma imagem sinistra na mídia. Um estudo realizado pela Universidade de Sheffield descobriu que as crianças têm medo das decorações de hospital com base em palhaços. Nenhuma das crianças e adolescentes pesquisados afirmou gostar de palhaços. Convém salientar que muitos marmanjos dependendo da situação em que se encontrem também têm. A Síndrome do Pânico está em modo nos dias atuais e está ligada a vida estressada, as preocupações, as ansiedades, bem como as preocupações exageradas e a violência.
“Sintomas da Síndrome do Pânico ou No Transtorno do Pânico: Os sintomas físicos mais comuns são: taquicardia, sudorese, sensação de falta de ar (não se preocupe porque ninguém jamais morreu sufocado por causa de Pânico), tremor, fraqueza nas pernas, ondas de frio ou de calor, tontura, sensação de que o ambiente está estranho, que a pessoa "não está lá" (isso se chama desrealização e não tem nada a ver com loucura, não se preocupe), de que vai desmaiar, de que vai ter um infarto, de uma pressão na cabeça, de que vai "ficar louco", de que vai engasgar com alimentos, assim como crises noturnas de acordar sobressaltado com o coração disparando e com sudorese intensa”.
Globofobia – Medo de bexigas - Definido como “um medo persistente, anormal e irracional de bexigas”, a cada ano essa fobia surpreendentemente comum causa dificuldade a inúmeras pessoas. A fobia em si se manifesta de maneiras diferentes. Alguns sofrem por quase todo o tempo e outros apenas por estímulo direto. Todos possuem sua única fórmula de como e quanto se sentem mal. Como muitas outras fobias, a globofobia é criada por um mecanismo de proteção da mente inconsciente. Em algum ponto do passado provavelmente houve algum evento ligando as bexigas com trauma emocional (http://www.psiquiatra-sao-paulo.com/panico.htm). Algodãofobia – Medo de bolas de algodão - “Alguém compartilha comigo meu terror de bolas de algodão”? (É tão terrível, que elas me causam ataques de pânico.) Estou falando sério…
Desde que era criança eu não podia tocá-las, e enquanto eu ficava mais velha passei a desenvolver um medo tão extremo, que tenho reações físicas apenas ao pensar nelas. Eu as evito nas lojas e não permito que entrem em minha casa. “Nós sabemos que muitos dos nossos amigos acham que é muito engraçado, mas, preferíamos ficar de pé no topo de um arranha-céu, cercada de aranhas e cobras do que ter que olhar para uma bola de algodão novamente.” Medo de bolas de algodão é uma das novas fobias que ainda tem que ser nomadas oficialmente. O nome proposto é simples: algodãofobia. Medo de picles; Itifalofobia – Medo de ereções - Aversão e medo mórbido irracional, desproporcional e persistente de ver um pênis ou ter o pênis ereto.
A maior parte daqueles que sofre deste mal ficam surpresos por saber que não estão sozinhos nesta surpreendentemente comum, porém raramente mencionada, fobia. Para quem sofre de itifalofobia apenas ter, ver ou pensar em uma ereção pode levar a - ataques de pânico ou ansiedade severa. (http://bregaworld.wordpress.com/). Efebofobia – medo de adolescentes; Gimnofobia - Medo da nudez; Medo de móveis antigos; Neofobia – Medo de coisas novas; Pteronofobia – Medo de cócegas com penas; Bônus: Luposlipafobia - É o medo de ser perseguido por um lobo-cinzento ao redor da mesa da cozinha enquanto está vestindo meias no chão recém encerado. Essa fobia altamente especifica é, em realidade, ficcional e foi criada por Gary Larson, autor dos quadrinhos Far Side. Como podemos aquilatar tem gente para tudo e o mais hilário é a pessoa ter medo de flocos de algodão, de adolescentes, da própria nudez e do pênis ereto cuja sinonímia chama-se Itifalofobia. Durma-se com um barulho desses.
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-ALOMERCE E AOUVIRCE