Dia Nacional de combate às drogas

Dia Nacional de combate às drogas

O dia nacional de combate às drogas tem um significado muito especial. A preservação da saúde dos jovens e viciados e a luta por uma sociedade melhor e mais humana. O homem a cada dia que passa parece se transformar em ser irracional. Ressalte-se que a inteligência no orbe é a semente imperecível, lançada ao bendito solo da vida física. Em nosso coração, reside o gérmem da Sabedoria Divina. Devemos conservar o sentimento por fonte cristalina de amor. Façamos deste mundo um palco de alegria, aproveitando todos os momentos, sem perder as oportunidades que Deus nos oferece. Hoje é o Dia Nacional de combate às drogas e a informação continua sendo o maior aliado dessa luta. Diversas atividades estão alertando a população sobre o perigo do uso de drogas. A ação das leveduras, minúsculos fungos (plantinhas de uma só célula) em presença dos açucares do vinho, frutos, cana-de-açúcar, cereais, batatas, madeiras, em suma, de qualquer substância que possa fermentar e produzir um líquido chamado álcool (nome derivado do árabe-alkohol). Muitas são as variedades de álcoois, pois vários são os processos e elementos empregados para a sua obtenção.

Há álcoois venenosos, com o derivado da fermentação da madeira, o álcool metílico, e os que são usados para fabricação de remédios, principalmente na homeopatia. No primeiro levantamento domiciliar sobre drogas, realizado pela Secretaria Nacional Antidrogas (Senad) e Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid), foram ouvidas 8.589 pessoas de 12 a 65 anos, entre outubro e dezembro de 2001, nos 107 municípios com população superior a 200 mil habitantes. É uma prova que o brasileiro sempre foi e continua sendo um grande consumidor de bebidas alcoólicas, daí o grande número de acidente com mortes, pois bebida e direção não combinam. As drogas são substâncias com as quais se preparam remédios. Os médicos usam milhares de espécies, cada uma com propriedades particularidades para combate de doenças. As anestésicas, como o clorofórmio suprime a sensibilidade. As narcóticas como o ópio, causam entorpecimento, já às anódinas ou sedativas, como a aspirina, aliviam as dores. As antibióticas como as penicilinas destroem os germes. Existem drogas de origem animal, de origem mineral e as drogas heróicas, são aquelas que contêm princípios tóxicos, das quais resultam medicamentos muito ativos e que devem ser empregados em doses controlados, pequenos e pouco elevados, tais como: beladona, dedaleira, ópio, entre outras. Vejam como devemos ter um controle muito rigoroso sobre qualquer tipo de drogas, principalmente as legalizadas como o álcool.

Tudo demais é veneno já dizia o clichê popular. A pesquisa mais recente sobre drogas verificou que 11,2 % da população brasileira são dependentes de bebidas alcoólicas, 9% de tabaco e 1% de maconha. Os traficantes estão barbarizando nosso país, muitas vítimas inocentes são exterminadas. Um jornalista da rede Globo, Tim Lopes foi vítima de traficantes. Será que estamos entregues ao acaso? Fatores da crise civilizatória ora em andamento, ao lado da preponderância de uma cidade ou de um povo sobre outras cidades ou outros povos ou mesmo a preponderância, supremacia e superioridade conferida aos mercados na determinação das políticas econômicas. O ambientalismo é o processo relativo ao, ou próprio do meio ambiente associados ao trabalho dos especialistas em assuntos ou problemas relacionados ao meio ambiente, a sua defesa e outras nuanças que o homem procura buscar para manter seu ambiente sadio, tornando-se para ele o sentido da própria vida. Nova estatística revela que homem branco, jovem e de classe A é maior consumidor de droga. Discordamos em parte desse levantamento trivial. “O Brasil tem um problema diferenciado se comparado, por exemplo, aos Estados Unidos”. Lá, houve uma grande segregação racial e todo um movimento de cotas afirmativas. Políticas afirmativas é uma questão americana.

“Mas o Brasil tem uma diferença muito grande em relação ao tratamento dado aos Estados Unidos, por que lá não houve essa miscigenação racial que houve no Brasil”. A pobreza no Brasil diminuiu significativamente na década de 90. O número absoluto de pobres (pessoas com renda per capita inferior a R$ 75, 50, em valores de 2000) encolheu em cinco milhões entre 1992 e 2001. Esses indicadores, no entanto, ocultam uma realidade perversa: no mesmo período, o total de negros pobres, na contramão da tendência, aumentou em 500 mil. Ou seja, para cada 11 não-negros que escaparam da pobreza, um negro ficou pobre. Na estatística acima mencionada não fizeram parte da estatística, as pessoas que utilizam drogas esporadicamente. A freqüência de uso diferencia o usuário ocasional do dependente. Nem todos os usuários de drogas vão se tornar dependentes. Alguns continuarão usando-as de vez em quando, enquanto que outros não conseguirão controlar o consumo, usando-as de forma intensa, em geral quase todos os dias, e agindo de forma impulsiva e repetitiva. O grande problema é que não dá para saber entre as pessoas que começam a usar drogas, quais serão usuários ocasionais e quais se tornarão dependentes. O homem com sua mentalidade fértil e doentia - procura se utilizar do álcool e de certas drogas para outras finalidades. Finalidades muitas vezes prejudiciais à saúde e a integridade física, como também servindo de ações não condizentes com atitudes de um ser humano culto, educado e sabe o que quer. Procura se embrenhar no mal a qualquer preço só para fazer vontade as suas bestialidades e detrimento de outrem.

A integridade física e os órgãos internos e os psicossomáticos sofrem horrores. Nota-se uma progressão no consumo de álcool entre adolescentes e até mesmo em crianças que têm as ruas como moradia. “Uma grande parte das pessoas se envolverá em uso ocasional, porém outra parte se tornará dependente, possivelmente devido a uma memória que a droga cria no cérebro”. Memória esta que é despertada principalmente em diversas situações emocionais e ambientais. Olhos que não vêem; boca que não fala; corpo que não sente são situações pertinentes ao brasileiro que assustam a gente. “Um pobre rapaz, aparentando de 25 a 30 anos e conhecido como “Papoula” no bairro onde mora, nervoso, lábios e mãos trêmulas, o moço não cessava de chorar.” Em algumas ocasiões enxugava as lágrimas com as costas das mãos, acompanhado de soluços, tentou falar. Não conseguia e ao debruçar-se sobre a mesa e, decorridos alguns minutos, mais aliviado se abriu. Fora um viciado em cocaína afirmava. E ainda não sei se estou livre dessa maldita droga. História como essas são contadas por inúmeros jovens que procuram escape ou desculpas na dependência que a droga proporciona. Há mais de quatro meses deixei de cheirar e não agüento mais. A droga provoca a síndrome da abstinência. Pela rua uma criança a brincar o futuro não existe além do sol quadrado. Essa situação acontece aos traficantes de deixam sua marca fixada na vida de jovens, adultos e até mesmo crianças que entram no mundo das drogas. Deixaremos exemplos até mesmo como valorizar e acreditar em um país desacreditado.

É uma pena ter que afirmamos essa assertiva sobre nosso querido Brasil. Aqui ninguém leva nada a sério. Infelizmente! “Quem consome drogas é o garoto de elite”. “São homens jovens e brancos solteiros, de alta renda, que vivem nas capitais do Sudeste e freqüentam uma instituição privada de ensino: 625 da classe A. com cartão de crédito, segundo pesquisadores”. Jornal O Povo – Brasil, fale com a gente, 24/10/2007, pág. 12. Se a droga não for enumerada podemos aquilatar que mais de 90% da população brasileira está nesse écran, nesse rol, visto que o álcool apesar de ser a mais perigosa de todas é vendido abertamente e o governo arrecada milhões de impostos com o uso do álcool. Poderemos incluir nessa estatística o cigarro também, já que o mesmo causa dependência nos usuários. Em valores atualizados, a despesa média com drogas das pessoas declarou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) consumir maconha, lança-perfume ou cocaína é de R$ 75 por mês. É muito dinheiro jogado na lama, são cânceres que virão no futuro e deixarão muitas famílias órfãs. O governo precisa agir, visto serem as drogas o vetor mais forte da violência, da degradação da sociedade e da família brasileira. “Uma grande parte das pessoas se envolverá em uso ocasional, porém outra parte se tornará dependente, possivelmente devido a uma memória que a droga cria no cérebro”. Memória esta que é despertada principalmente em diversas situações emocionais e ambientais. Nessas situações, através de mecanismos desconhecidos, o indivíduo sente necessidade da droga.

“Existem vários modelos propostos para explicar este fenômeno, mas nenhum comprovado definitivamente”, afirma Ivan Braun, médico supervisor de residentes junto ao Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas (Grea), do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP). A toxicomania que nada mais é mania de usar tóxico é de todos os mais freqüentes e sua vinculação ao álcool está associada ao grande número de infrações, inclusive o crime e a estatística aumenta gradativamente. No Brasil a violência de qualquer matiz está sempre vinculada ao consumo exagerado ao álcool. A predisposição biológica maior de algumas pessoas pode explicar, em parte, porque alguns usuários se tornarão dependentes. Essa predisposição, de acordo com Braun, está relacionada a diferenças na metabolização das drogas, ou seja, o efeito das drogas sobre o cérebro, mais especificamente, sobre os sistemas de gratificação cerebrais. Há também a predisposição genética. A incidência de alcoolismo em filhos de pais dependentes de álcool é de três a quatro vezes maiores do que entre os filhos de não dependentes. Estudos em gêmeos também tendem a confirmar esta predisposição. Muito se discute na área relacionada com o reconhecimento de ser ou não a droga fator de agente criminológico. No entanto, estudiosos como Israel Drapkin, Mayorca, Sabater, Pelegrini, Carratala, Elliot, Gonzáles Carreteiro e outros que aludem á ação destrutiva dos tóxicos sobre o caráter dos seus adeptos.

Normalmente se manifesta pela tendência a mentira, à dissimulação, à preguiça, em sua covardia, diante das responsabilidades da vida, anomalias que levam o toxicômano, à medida que vai degradando os costumes e atos desonestos, para em última instância, atingir a esfera do delito. As substâncias que aumentam a atividade do cérebro, ou seja, estimulam o funcionamento fazendo com a pessoa fique "ligada", "elétrica" são as estimulantes do SNC. As principais são as anfetaminas, nicotina e cocaína. O terceiro grupo é constituído pelas drogas que agem modificando qualitativamente a atividade do cérebro. As drogas perturbadoras, tais como a maconha e os anticolinérgicos, fazem com que o cérebro funcione fora do seu padrão normal. A criminalidade evolui de forma muito semelhante na quase totalidade dos países industrializados. Nestes, a violência geralmente tem um desenvolvimento particularmente rápido. Autoridades do nosso Brasil alerta, senão o fim será trágico. O escopo das drogas tem como mira os viciados. Algumas nuanças aqui citadas tiveram como ponto alguns ensinamentos Liliane Castelões. Os usuários de álcool em abundância podem ser vítimas da escatologia, formando um tratado acerca dos excrementos humanos.

Lembre-se que atrás de uma criança existe um traficante. Eles são cruéis, desumanos e viciam os inocentes para depois sugar tudo que querem. São eternos vampirizadores e estão pouco a pouco dominando a situação no Brasil. Os crimes aumentam, a violência se espalha e o tráfico promove lutas titânicas entre policiais e traficantes. Achamos, porém que os dominadores do tráfico estão escondidos nas grandes mansões, nas grandes fazendo e possuem grande influência, enquanto os laranjas ficam a mercê das idealizações criminosas dessa classe de bandidos. Hoje, quase ninguém escapa da ação dos traficantes e usuários de drogas, mas o governo teima em deixar correr frouxo, visto que vivemos no país da imunidade e da impunidade. Ações exterminadoras contra traficantes não existem, visto que a miséria e a pobreza são os vilões que levam ao ócio e ao vicio. O que comemorar no dia nacional e internacional de lutas contra as drogas? Nada! Resta-nos aplaudir aqueles voluntários que de dedicam ao trabalho insano e voluntário na recuperação de parte da sociedade que se encontra na lama e no meio de um areal movediço e quase sem retorno. A droga vem gerando uma classe perniciosa no país: a dos pedófilos, os assassinos mirins, degredados da sociedade, criminosos insaciáveis, os comerciantes do sexo com crianças e jovens da sociedade, que expõem seus corpos em sites na internet e cobram horrores por um programa, pois são praticamente aliciadas e têm que desembolsar certa quantia para fotógrafos e donos de sites. É ver para crer.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-ALOMERCE E AOUVIR

Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 26/06/2008
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