"QUERO SER UM TATU!"

"Muito obrigade, você é muito lindoe, você é muito gatoe." Você poderia estar se perguntando: O certo não seria: muito obrigado (a), você é muito lindo (a) e você é muito gato (a)? Sim, mas parece que estão querendo mudar. Recentemente um colégio do Recife passou a ensinar em suas aulas de português os chamados pronomes neutros, ou seja, aqueles que não fazem referência a nenhuma gênero. A repercussão nas redes sociais foi imediata de pessoas achando o máximo e outras ridículo. Não compactuo com extremismos ofensivos, mas tenho o direito de dar a minha opinião. Por isso, a pergunta que gostaria de fazer é: Aonde querem chegar com todo esse "progressismo"? Será que há mesmo interesse sincero e legítimo em se criar uma sociedade que realmente respeita as diferenças utilizando como pano de fundo neologismos? Tenho minhas dúvidas. Aliás, minhas certezas. Não acredito que a "forçassão" de barra sirva para conscientizar pessoas sobre o respeito que todos devem ter em relação as pessoas trans. "Ah, mas cada um tem o direito de se identificar e se auto definir com o que bem quiser e, não é a biologia e muito menos Deus que farão isso, diriam os defensores." Ok. Mas isso também significa que se eu quiser me identificar como sendo um galo, pato ou tatu eu posso? Óbvio que não! Isso seria um absurdo! Para tudo na vida há limites e o ser humano está incluso neles também. Enfim, tudo isso, a meu ver, só gera ainda mais confusão em uma sociedade cada vez mais em estado de erupção!

Danilo D
Enviado por Danilo D em 22/09/2020
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