Bolsonaro, Glenn e a Ditadura Branda

Outro título que poderia ser dado ao tema:

Bolsonarismo: Um regime militar de transição?

Até a implementação da bomba atômica, a máxima era: “A melhor defesa é o ataque”. Depois da solidificação da mesma, passou a ser: “Quem tem fifó, tem medo”. É a partir daí que a Rússia resolve sair na frente. Desistindo da URSS, com a “queda do muro”, e partindo para um sistema bélico/econômico de defesa. Desistindo, por exemplos, de porta-aviões e aplicando mais em submarinos e tanques de guerras.

Já o EUA, com sua economia forte, só veio sentir o drama após o ataque de 11 de setembro, em 2001.

No caso específico do Brasil, o Bolsonaro foi um pré-candidato a oficial superior entre os anos 77-88. Foi exatamente nessa época que houve a transição no currículo das Escolas Militares (carece de melhor fonte).

É quando tais escolas resolvem sair daquele sistema preparatório rústico bélico de ataque e aplicar também em defesa, ou seja: militares também voltados para a sociedade. É o que o próprio Bolsonaro costuma chamar de “ponto de inflexão”.

Estaria a nossa sociedade preparada para este novo modelo de democracia? Entre o bolsonarismo e o glennismo.

Deixo a cargo do eleitor, se evidenciar quanto ao tema.

Edmilson N Soares
Enviado por Edmilson N Soares em 29/07/2019
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