A prisão de nossos sentimentos
Anderson C. D. de Oliveira (Gumer Navarro) – 01/09/2017
Chove num redemoinho de ideias todas ressalvadas nossos caracteres humanos e sociais. A certeza de amarmos nossos entes também se deveriam aos que não gostamos. Pelo fato de que o amor tem a vertente da fidelidade correta. Sendo que a paz e o ódio são opositores filiais na humanidade. A paciência é uma filha domesticada da razão. Falamos todos os dias em coração, mente e paz. A curva de ideias somando-se aos corações espichados somos elos de virtudes exatas. A definir-se que os sentimentos emoldam nossos pensamentos é trivial e passageiro. O amor é uma centelha viva e reta. Com a coração de coragem, somos todos chamados a sermos melhores em ser e menos espinhentos conosco mesmos.
Coração de coragem verdadeira geram almas inteiras para nós. O cálice de problemas gerados por todos também, refazem em novos ditames. A sociedade brasileira é uma página se problemas que deveriam ser solucionados, fossem resolvidos. O número de pessoas que se machucam com os outros é até maior que população, várias vezes multiplicados ao longo dos tempos e anos. Um amor não se apaga com outro, apenas trocamos as embalagens por outro produto como se um homem pode ficar com qualquer mulher e o oposto o mesmo. Indiferente das razões que levam um homem a trair a esposa na prisão de pecados, muitos discordam dando razão exposta para acontecer o mesmo. A fugir de problemas os homens, em sua maioria, tratam a traição como uma válvula de escape para sumir das responsabilidades frequentes a se acontecer.
Mais uma oposição para se ficar na prisão da fidelidade é o tempo e a paciência do homem ou da mulher pesquisado. Somos seres falhos, mas mais ainda somos levados a cometer esses erros sem a menos distinção. O amor, se quando ou quando terminar, deve ser feito com concórdia e exatidão de coração. Para que então ninguém saia mais ferido do que o homem ou a mais fragilizada como a mulher, como ocorrem quase sempre das vezes.
O homem que realmente ama sua esposa a creditar paz, amor, fidelidade e companheirismo é muito raro, principalmente na classe menos projetada aqui no Brasil. A chocar-se as intimas palavras dos homens no momento atual, o amor está indo para última vertente. Assim transformando mulheres e facilidade e homens em mediocridade. Tristes pois ensina-se nas escolas sobre sexualidade, e amor, mas na realidade a vida é outra.
Somando-se o contingente de pessoas que amam e perdoam, é indiferente o amor verdadeiro se é que o é de verdade. Nutrimos pessoas de pensamentos bons, mas demonstramos isso na vertente oposta da realidade. Mais adjacente das ideias banais, o amor tem a vertente da alegria cativante e emotiva. Sendo assim um presente magnifico para o homem e a mulher, o idoso e a criança, o adolescente e todo o mundo acontecer isto.
A sutileza do amor forma-se o caráter do homem e da mulher. A prisão de sentimentos que nós investigamos dura o tempo para entender o coração e dom do perdão. Assim a vida se torna concreta e facilitada para dirigirmos nossos problemas para administramos melhor as opções de pensar, dizer, falar e, consistir, nossos atos bons e ruins. Amar é uma prisão que nunca se deve desistir.