Estupro: Causas e Conseuências
ESTUPRO: CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS
É incrível que numa época de total liberdade sexual, como a que vivemos, ainda existam pessoas que cometem violências sexuais! Há dias li numa revista, o depoimento de uma prostituta, para quem a difícil vida fácil vem piorando, pela retração dos clientes. A retração é não só com medo da AIDS, mas também a facilidade que qualquer um tem de ter um caso com alguém. Ora, quem tem uma relação fixa e estável não vai procurar uma profissional do sexo, com todos os seus riscos. A impunidade em todo o país faz com que os marginais percam o medo das penas
Numa cidade em que morei, chamei a dona de um bordel, minha cliente na Caixa para cobrar reciprocidade de depósitos. Ela disse que seu ramo de negócio já fora bom, mas naquele momento estava prejudicado já que na faculdade na cidade os rapazes obtinham facilidades a custo zero. Pois, por incrível que pareça, apesar dessas liberalidades, aumentam os casos de violência sexual.
Eu tenho algumas teorias, que podem se transformar em teses e, como tais, polêmicas. Primeiro, em alguns casos as vítimas têm uma boa parcela de culpa. Do jeito que algumas meninas e moças andam por aí, se não estão pedindo, parece que querem “viver perigosamente”. Na primeira semana de setembro o cúmulo: A atriz da Globo (só podia!) Cléo Pires pouso nua, de graça, em protesto contra os estupros.
A gente anda pela rua e vê decotes, micro-saias, roupas justas e shortinhos que dão o que pensar. É claro que por trás do estupro há toda uma patologia do agente a considerar. Algumas garotas parecem que gostam de viver perigosamente, concorrendo para o evento danoso. É como mostrar quindins numa vitrine a uma criança com fome. Quando a segurança vacilar, ela quebrará a vidraça para obter o doce ao qual normalmente não tem acesso.
Meses atrás chocou a hipocrisia nacional (e internacional) um “estupro coletivo” ocorrido por aí. Mas se esqueceram de dizer que a suposta vítima, menor de idade, convidou cinco caras para fazerem sexo com ela. Ora, cada um convidou mais dois ou três amigos, acabaram sendo perto de trinta. Cinco ela aguentava, trinta não. Depois ela foi se queixar... A mídia, permeada de erotismo, para alavancar as vendas, exibe mulheres nuas e situações eróticas. Quem tem a cabeça feita, pode balançar, imaginem um coitadinho a perigo. Reforço a teoria: atacar mulheres e crianças é crime e patologia e como tal caso de polícia, mas, convenhamos, não precisam certas moças andar da maneira como andam, nem a mídia exibir o que exibe. A solução pode passar por aí...