Lulla César Mortadela: Caiu A Máscara! Sumiu A Graça! (II)
Lulla César Mortadela: Caiu A Máscara! Sumiu A Graça! (II)
Lulla Bond Bunda (“Operação Lacto-Purga” vai prendê-lo) é aquele símbolo do imaginário popular necessitado de um “salvador da pátria”. Em meio a um tsunami histórico de políticos sem nenhum caráter (516 anos) Lulla se inseriu sorrateiramente como sendo homem público realmente sério, com disposição à satisfação das demandas dos serviços públicos em favor da população carente brasileira.
César Mortadela é um arquétipo pré-existente da cultura nacional. Está intimamente associado ao mundo das emoções instintivas: As chefias políticas comunistas dos mortadelas o elevaram à condição de político mágico: ficou rico com dinheiro público e aplaudido por suas vítimas da periferia cultural do país dos canibais políticos caetés.
Não é fácil explicar como esse “Macunaíma de Garanhuns” que chegou a São Paulo via companhia aérea pau-de-arara, voando na maionese dos sonhos entre cocô de galinhas cacarejantes e espremidas lado a lado e quase umas sobre as outras. Esse migrante tagarela hoje detém nada menos que 25 títulos de “Doutor Honoris Causa”, doados inadvertidamente por universidades do mundo inteiro. Mundo globalizado pelo entretenimento barato que fez quase a mesma coisa com o “escritor” Paulo Coelho.
Lulla, hoje, é um personagem de desenho animado sobre a fraude institucional que o manteve protegido das ordens de prisão e acusações de dolos e crimes de tudo quanto é TIPO. Lulla, hoje, é reconhecido em todo o país pelo que realmente elle nunca parou de ser: um migrante invejoso do poder e da riqueza das “zelite” nacionais. Que sempre quis ser como eles, os políticos tradicionais das “zelites” criticadas da boca pra fora por elle.
Lulla Lacto-Purga, entre tantos malefícios, faz valer uma coisa cultural muito significativa e meritória para o Brasil: tornou translúcida a causa real e institucional dos políticos brasileiros. Uma vez eleitos, ficam todos desmemoriados dos projetos falastrões dos púlpitos, estrados, tablados e plataformas de palanque eleitoral. O que faz valer esses discursos é a sede de usufruto das mordomias do poder. Do poder da corrupção. NÃO DO PODER DA CONSTITUIÇÃO.
Lulla Lacto-Purga é o arquétipo desses políticos. Estes, podem ser considerados, no panorama cultural nacional, hipertipos. Hipertipo é personagem TIPO que emana do conceito cultural fundamental de esperteza parlamentar. Foram eleitos movidos pela paixão de conseguir riqueza pessoal. A cultura do discurso canalha de palanque para multidões de mortadelas que fingem acreditar na prestidigitação narcisista da manipulação válida e inserida no contexto dos colégios eleitorais nacionais.