ONDE ESTÁ A VERDADE?
Neste período de final e início de ano novo, sempre renovamos nossas promessas de mudar hábitos e comportamentos. Certa vez ouvi falar de que o dia da mentira não deveria ser 1º de abril e sim 31 de dezembro, devido a imensa quantidade de promessas que não serão cumpridas. Falam os especialistas que devemos traçar metas possíveis e atingíveis, pois dessa forma, não geramos um estado de frustração quando não temos resultados favoráveis e o contrário teremos imensa satisfação quando nossos resultados ultrapassam nossas expectativas. A meu ver, quando geramos um estado onde criamos algumas inverdades, ou para sair de uma situação que não nos é favorável, ou para satisfazer nossas insatisfação com o que é real, elaboramos um estado de mentiras tão verdadeiras que nos mesmos passamos a acreditar. Não falo só de outras pessoas, falo coisas que acontecem comigo. Então sou um mentiroso? Quem sabe. Onde está a verdade? Esta busca constante do homem pela verdade, por vezes se torna rota de fuga, pois em certos momentos da vida a realidade em que vivemos é dura e crua, nos agride, nos maltrata, nos judia e criamos um universo paralelo onde quase tudo é perfeito ou da forma que imaginamos. Talvez precisamos disso para viver, para sermos mais alegres, menos amargos e não nos sentirmos como gado para o abate, só esperando o nosso dia fatal. Espero com meu texto não gerar tristeza ou revolta, mas uma reflexão sobre o somos e o que vivemos, o que sonhamos e o que realizamos. Cito o pensador chinês Confúcio: “Pequenas coisas que realizamos são maiores que grandes coisas que planejamos”
Neste período de final e início de ano novo, sempre renovamos nossas promessas de mudar hábitos e comportamentos. Certa vez ouvi falar de que o dia da mentira não deveria ser 1º de abril e sim 31 de dezembro, devido a imensa quantidade de promessas que não serão cumpridas. Falam os especialistas que devemos traçar metas possíveis e atingíveis, pois dessa forma, não geramos um estado de frustração quando não temos resultados favoráveis e o contrário teremos imensa satisfação quando nossos resultados ultrapassam nossas expectativas. A meu ver, quando geramos um estado onde criamos algumas inverdades, ou para sair de uma situação que não nos é favorável, ou para satisfazer nossas insatisfação com o que é real, elaboramos um estado de mentiras tão verdadeiras que nos mesmos passamos a acreditar. Não falo só de outras pessoas, falo coisas que acontecem comigo. Então sou um mentiroso? Quem sabe. Onde está a verdade? Esta busca constante do homem pela verdade, por vezes se torna rota de fuga, pois em certos momentos da vida a realidade em que vivemos é dura e crua, nos agride, nos maltrata, nos judia e criamos um universo paralelo onde quase tudo é perfeito ou da forma que imaginamos. Talvez precisamos disso para viver, para sermos mais alegres, menos amargos e não nos sentirmos como gado para o abate, só esperando o nosso dia fatal. Espero com meu texto não gerar tristeza ou revolta, mas uma reflexão sobre o somos e o que vivemos, o que sonhamos e o que realizamos. Cito o pensador chinês Confúcio: “Pequenas coisas que realizamos são maiores que grandes coisas que planejamos”