"Cosméticos fabricados com gordura humana"
Se isso pega, os gordinhos começarão a desaparecer! Meu Deus que horror!Uma rede criminosa sequestrou e esquartejou um número ainda desconhecido de pessoas no Peru, para supostamente, extrair a gordura de seus corpos e vendê-la a US$ 15 mil o litro para a fabricação de cosméticos na Europa.
A quadrilha pendurava os corpos esquartejados em ganchos de metal e derretia a gordura, explicou o chefe da Direção de Investigação Criminal (Dirincri), general Felix Murga, em entrevista coletiva.
Os integrantes deste grupo, chamado de "Los Pishtacos del Huallaga", "decantavam o óleo, a gordura humana e as impurezas", explicou Murga, ao acrescentar que há dois italianos, ainda não detidos, envolvidos no caso.
O escândalo foi revelado, quando a Procuradoria peruana, informou sobre a detenção de quatro integrantes da organização criminosa.
A polícia ficou em alerta depois de prender no início de 2009, um dos supostos membros da quadrilha, no momento em que ele recolhia em uma empresa de transporte terrestre, um recipiente de plástico com a gordura extraída da única vítima comprovada até agora, Abel Matos, assassinado, em meados de setembro daquele ano.
Os "pishtacos" - apelido referente ao mito andino sobre bandidos que degolam humanos para comer sua carne e vender sua gordura - comercializavam a gordura de suas vítimas pelo preço mencionado acima, montante que aponta para a possível existência de "uma rede internacional", especulou o general Murga.
A gordura era extraída pelos "pishtacos" em um laboratório na região peruana de Huánuco (centro) ou em terrenos baldios da área. Depois, era oferecida em Lima, a um comprador do exterior e acredita-se que seu destino eram fabricantes de cosméticos, disse o chefe policial. A policia investiga também a possibilidade dos contatos de venderam feitos via internet (deep web imagino eu).
Apesar de não haver provas das conexões internacionais, as autoridades peruanas entrarão em contato com a Polícia Internacional (Interpol) para esclarecer as ramificações da rede. Entretanto, se sabe que a quadrilha comercializava gordura.
A polícia assegura que Abel Matos, cuja gordura e restos mortais foram encontrados, não é a única vítima, dado que os detidos confessaram ter sequestrado mais cinco pessoas, disse o chefe da Divisão de Sequestros da Polícia Nacional peruana, coronel Jorge Mejía.
Também, se suspeita que esta rede tivesse sequestrado e assassinado, entre 60 e 200 pessoas, já que seu líder, Hilario C.S., se dedicava a estas atividades há mais de 30 anos.
Os interrogatórios revelaram que a quadrilha tinha 17 litros de gordura humana em estoque, mas já buscavam um contato em Lima para vendê-los no exterior, relatou Murga.
A polícia teme que os corpos de todas as vítimas não sejam encontrados porque os restos das vítimas "foram jogados em um rio ou em precipícios de difícil acesso" em Huánuco, uma região com muitas florestas, disse Mejía.
O alto comando policial diz que a quadrilha dos "pishtacos" seria formada por dez pessoas, "sete identificadas (um réu em prisão, três detidos e três foragidos), assim como, três a serem identificados"
Se isso pega, os gordinhos começarão a desaparecer! Meu Deus que horror!Uma rede criminosa sequestrou e esquartejou um número ainda desconhecido de pessoas no Peru, para supostamente, extrair a gordura de seus corpos e vendê-la a US$ 15 mil o litro para a fabricação de cosméticos na Europa.
A quadrilha pendurava os corpos esquartejados em ganchos de metal e derretia a gordura, explicou o chefe da Direção de Investigação Criminal (Dirincri), general Felix Murga, em entrevista coletiva.
Os integrantes deste grupo, chamado de "Los Pishtacos del Huallaga", "decantavam o óleo, a gordura humana e as impurezas", explicou Murga, ao acrescentar que há dois italianos, ainda não detidos, envolvidos no caso.
O escândalo foi revelado, quando a Procuradoria peruana, informou sobre a detenção de quatro integrantes da organização criminosa.
A polícia ficou em alerta depois de prender no início de 2009, um dos supostos membros da quadrilha, no momento em que ele recolhia em uma empresa de transporte terrestre, um recipiente de plástico com a gordura extraída da única vítima comprovada até agora, Abel Matos, assassinado, em meados de setembro daquele ano.
Os "pishtacos" - apelido referente ao mito andino sobre bandidos que degolam humanos para comer sua carne e vender sua gordura - comercializavam a gordura de suas vítimas pelo preço mencionado acima, montante que aponta para a possível existência de "uma rede internacional", especulou o general Murga.
A gordura era extraída pelos "pishtacos" em um laboratório na região peruana de Huánuco (centro) ou em terrenos baldios da área. Depois, era oferecida em Lima, a um comprador do exterior e acredita-se que seu destino eram fabricantes de cosméticos, disse o chefe policial. A policia investiga também a possibilidade dos contatos de venderam feitos via internet (deep web imagino eu).
Apesar de não haver provas das conexões internacionais, as autoridades peruanas entrarão em contato com a Polícia Internacional (Interpol) para esclarecer as ramificações da rede. Entretanto, se sabe que a quadrilha comercializava gordura.
A polícia assegura que Abel Matos, cuja gordura e restos mortais foram encontrados, não é a única vítima, dado que os detidos confessaram ter sequestrado mais cinco pessoas, disse o chefe da Divisão de Sequestros da Polícia Nacional peruana, coronel Jorge Mejía.
Também, se suspeita que esta rede tivesse sequestrado e assassinado, entre 60 e 200 pessoas, já que seu líder, Hilario C.S., se dedicava a estas atividades há mais de 30 anos.
Os interrogatórios revelaram que a quadrilha tinha 17 litros de gordura humana em estoque, mas já buscavam um contato em Lima para vendê-los no exterior, relatou Murga.
A polícia teme que os corpos de todas as vítimas não sejam encontrados porque os restos das vítimas "foram jogados em um rio ou em precipícios de difícil acesso" em Huánuco, uma região com muitas florestas, disse Mejía.
O alto comando policial diz que a quadrilha dos "pishtacos" seria formada por dez pessoas, "sete identificadas (um réu em prisão, três detidos e três foragidos), assim como, três a serem identificados"