A PAZ COMO CAMINHO
Neste inicio de ano partilhamos muitos votos de saúde, paz e prosperidade. Seguimos esta tradição desde muito tempo. Mas, será o que fizemos para melhorar esta condição de verdadeira paz? Em mais de 3.500 anos de história registrada e escrita pelo homem, apenas entorno de 40 anos alternados o mundo não tem nenhum tipo de conflito. Tanto armado como de represarias. Muito pouco para uma raça humana que se diz racional. Um ser que é capaz de colocar os pés na lua, não tem o discernimento de acabar com as guerras. Muito menos da metade que a humanidade gasta em armas e segurança, acabaria com a fome e as diferenças gritantes entre povos que habitam a mesma casa, o mesmo planeta. Quando falamos em jogar algo fora, fora da onde? Se estamos dentro de uma cúpula, uma redoma chamada atmosfera. Apenas transferimos de lugar algo que não desejamos mais. Quando uma nação polui o ar, um rio, um oceano, prejudica milhões de pessoas que não tem nenhuma culpa, não elegeu o governo daquele país, nem compartilha dos ” benefícios” desta exploração. Falo das nações ricas e poderosas do planeta, que não assinam tratados de não proliferação de armas nucleares, de emissão de gases tóxicos, mas fiscalizam e exigem de nações menos desenvolvidas e dependentes destes países tais atitudes. Acho que a grande transformação pode ser alcançada com uma visão globalizada, sairmos do individualismo egoísta e partirmos para uma vivência de harmonia e desprendimento. Este bem estar tão desejado por a maioria, fere interesses capitalistas, de senhores da guerra inescrupulosos, grandes adversários no caminho para a paz.
Neste inicio de ano partilhamos muitos votos de saúde, paz e prosperidade. Seguimos esta tradição desde muito tempo. Mas, será o que fizemos para melhorar esta condição de verdadeira paz? Em mais de 3.500 anos de história registrada e escrita pelo homem, apenas entorno de 40 anos alternados o mundo não tem nenhum tipo de conflito. Tanto armado como de represarias. Muito pouco para uma raça humana que se diz racional. Um ser que é capaz de colocar os pés na lua, não tem o discernimento de acabar com as guerras. Muito menos da metade que a humanidade gasta em armas e segurança, acabaria com a fome e as diferenças gritantes entre povos que habitam a mesma casa, o mesmo planeta. Quando falamos em jogar algo fora, fora da onde? Se estamos dentro de uma cúpula, uma redoma chamada atmosfera. Apenas transferimos de lugar algo que não desejamos mais. Quando uma nação polui o ar, um rio, um oceano, prejudica milhões de pessoas que não tem nenhuma culpa, não elegeu o governo daquele país, nem compartilha dos ” benefícios” desta exploração. Falo das nações ricas e poderosas do planeta, que não assinam tratados de não proliferação de armas nucleares, de emissão de gases tóxicos, mas fiscalizam e exigem de nações menos desenvolvidas e dependentes destes países tais atitudes. Acho que a grande transformação pode ser alcançada com uma visão globalizada, sairmos do individualismo egoísta e partirmos para uma vivência de harmonia e desprendimento. Este bem estar tão desejado por a maioria, fere interesses capitalistas, de senhores da guerra inescrupulosos, grandes adversários no caminho para a paz.