ONDE FORAM PARAR NOSSOS HERÓIS?
Vi na televisão as diversas homenagens a Nelson Mandela, líder sul-africano morto no último fim de semana. Uma comoção mundial tomou conta de todos, nos jornais, noticiários, redes sociais. Tais fatos me levaram a refletir sobre as lideranças de nossa atualidade. Onde foram parar nossos heróis? Aqueles que se parava tudo para ver falar ou conversar sobre eles. Morreram, sumiram, nos decepcionaram.
Não que isto seja algo indispensável em nossas vidas, mas uma nação, um povo precisa de inspiração, de pessoas que tomem atitudes que sejam exemplo para todos, que formem opinião, que mostrem seu valor, sua capacidade de comover o povo com seu carisma, com sua história, com sua superação. Não estes atletas milionários produzidos pela mídia, políticos produzidos em laboratório com discursos prontos para impressionar os menos esclarecidos, salvadores da pátria.
Outros tinham seus pais como exemplo, hoje com a dissolução gradativa das famílias, perdemos até estas referências. Tínhamos a segurança de voltar pra casa, era nosso porto seguro, nossa fortaleza. Hoje moramos nas mesmas casas, pais, mães, filhos e filhas, mas cada um vivendo sua vida, seus dilemas, seus sonhos independentes. Então perdemos nosso norte, nosso rumo, nossos sonhos. Existe uma pequena fagulha de esperança quem vem das ruas, da própria população, de heróis anônimos, que tentam modificar sua rua, seu bairro, seu pequeno mundo.
Vi na televisão as diversas homenagens a Nelson Mandela, líder sul-africano morto no último fim de semana. Uma comoção mundial tomou conta de todos, nos jornais, noticiários, redes sociais. Tais fatos me levaram a refletir sobre as lideranças de nossa atualidade. Onde foram parar nossos heróis? Aqueles que se parava tudo para ver falar ou conversar sobre eles. Morreram, sumiram, nos decepcionaram.
Não que isto seja algo indispensável em nossas vidas, mas uma nação, um povo precisa de inspiração, de pessoas que tomem atitudes que sejam exemplo para todos, que formem opinião, que mostrem seu valor, sua capacidade de comover o povo com seu carisma, com sua história, com sua superação. Não estes atletas milionários produzidos pela mídia, políticos produzidos em laboratório com discursos prontos para impressionar os menos esclarecidos, salvadores da pátria.
Outros tinham seus pais como exemplo, hoje com a dissolução gradativa das famílias, perdemos até estas referências. Tínhamos a segurança de voltar pra casa, era nosso porto seguro, nossa fortaleza. Hoje moramos nas mesmas casas, pais, mães, filhos e filhas, mas cada um vivendo sua vida, seus dilemas, seus sonhos independentes. Então perdemos nosso norte, nosso rumo, nossos sonhos. Existe uma pequena fagulha de esperança quem vem das ruas, da própria população, de heróis anônimos, que tentam modificar sua rua, seu bairro, seu pequeno mundo.