O estandarte da ilusão demagógica eleitoral no Brasil.
Nesta eleição democrática você votará em quem tem a melhor aptidão para representar seu País ou suas regiões, mas certamente você terá de aturar mais uma vez o discurso retórico e demagógico dos candidatos que pleiteiam a uma vaga na política deste País continental e com grandes problemas a serem selados ou minimizados.
Para arraigar suas potencialidades, alguns candidatos que em sua maioria são grandes oradores, tem um maior potencial de persuadir os eleitores com sua lábia; e outros, que possuindo menos recursos lingüísticos tentam obter seu voto através de outros recursos como a simpatia pelo contato com as pessoas, o chamado "corpo-a-corpo". Para tanto eles usam diversas ferramentas a alcançar seu desiderato, seja contratando pessoas para trabalhar pela campanha ou adquirindo diversos bens como carros ou camisas sempre em prol da finalidade comum entre os políticos, manter-se na política.
Apesar do período eleitoral ser um 'boom' para os partidos políticos mostrarem suas alterações nas propostas das eleições passadas, é puro entretenimento para a classe política estabelecer um novo norteamento para o país. Mas nunca acontece a 'mudança'. Há fatores que estabelecem esse pessimismo. As classes sociais pouco se esforçam para modificar a estrutura da deturpada classe política do País, a falta de interesse da população em geral em debater assuntos polêmicos, dentre outros assuntos pertinentes.Na troca de 'cadeiras' que reveste no remanescente passado por uma Democracia relativamente nova e conturbada sendo rechaçada por épocas ditatoriais.
A estrutura política atual do Brasil se renova como Phillip Chesterfield, grande estadista Inglês em sua magnânima frase:"Os políticos não conhecem nem o ódio, nem o amor. São conduzidos pelo interesse e não pelo sentimento."
No país historicamente desde a chegada da família real Portuguesa, que a imensa bajulação extravagante dos membros da família real entre sí e com o povo brasileiro, destoaria esta adoração retrograda até com os Brasileiros mais cultos depois das naus Lusas aportarem em solo Tupiniquim revelando assim deste modo a Monarquia Brasileira um estado de relevância passiva popular na maioria dos cidadãos até os dias atuais.