Encontrar a calma interior graças à meditação
Meditação: Este é um termo que pode parecer bobo em nossa vida de ocidentais sobrecarregados, mas, inegavelmente ela faz um retorno à moda, e isso, sem qualquer vínculo religioso ou espiritual específico, pois até a neurociência está interessadíssima nela. Na verdade, a meditação enquanto terapia parece ter benefícios psicológicos e fisiológicos. Há pouco tempo estudada, sabe-se que a meditação equilibra a produção de citocinas provocadas pelo grande stress e reage desse modo no nosso sistema imunológico.
A constante interação entre nosso corpo e nossa mente é reconhecida em sociedade, por isso, o resultado de determinados estudos já não nos surpreende. Na vida cotidiana quase tudo nos reporta aos outros e poucas coisas nos reporta a nós mesmos e, com isso, perdemos pouco a pouco nosso senso de interioridade, queremos muitas coisas e tudo rapidamente, assim, nossos tradicionais ritos de origem ou de passagem desaparecem um após o outro.
Mas, como tudo não pode vir dos outros, muito menos da sociedade e nem do progresso que pode se revelar uma faca de dois gumes, de um ponto de vista particular, ninguém pode cuidar melhor de nós do que nós mesmos, mas isso requer tempo para nos retirar de dentro de nós mesmos e enfrentar nossa consciência (como quando estamos frente a um espelho), para que possamos nos encontrar ou reencontrar-nos, e é aí que entra a meditação, que pode servir como uma verdadeira terapia.
Pode-se dizer ainda que é questão de autoconsciência no sentido psicológico, é claro, ainda mesmo que a consciência "moral" também possa ser afetada. Temos qualidades que são a base da nossa personalidade, mas enquanto entendemos a utilidade da aprendizagem em tocar piano, por exemplo, para desenvolver um potencial musical natural, raramente pensamos em desenvolver nossas qualidades psicológicas, e isso só é possível se nos reportar-nos a nós mesmos.
Estamos demasiadamente presos pelo TER e pelo FAZER e nos esquecemos simplesmente de SER! Temos que ter, portanto, interesse em reequilibrar de alguma forma o exterior para o interior para encontrar o contato com o nosso eu mais profundo. É aí que a meditação pode nos ajudar permitindo-nos deixar de lado tudo para tornarmos realmente nós mesmos e nos livrar do estress causado pela pressão do meio ambiente e pelos inúmeros personagens que vivenciamos, mais ou menos conscientes na sociedade.
A meditação permite combater a fadiga, os sentimentos negativos, nos faz recuar muitas vezes perante a realidade, nos faz tomar conciência do olhar que lançamos sobre as coisas, pois ele influi muito sobre a realidade. Se não pudermos mudar podemos sempre modificar o nosso olhar sobre a mesma. A tomada de consciência de raiva, por exemplo, diminui automaticamente se quisermos ou não a intensidade dessa raiva. Assim, tudo o que intensifica a consciência pode ser benéfico para o corpo.
Quando o corpo está bem, após os grandes esforços ou estress, ele coloca uma série de mecanismos que tendem a regular o nosso metabolismo criando um relaxamento natural. Nosso ritmo cardíaco e respiratório moderam e a tensão muscular baixa. No entanto, muitas vezes acontece que perdemos essa possibilidade natural de relaxamento e a meditação pode ser uma ajuda mais eficaz do que a ingestão de tranquilizantes (ou de álcool!), para recuperar esses mecanismos.
Alguns minutos regulares de meditação não paralisam nosso tempo e não é necessariamente obrigatório praticá-la deitado(a), com velas acesas e música suave: estas, são técnicas existentes que podemos adaptar ao nosso temperamento e ao nosso ritmo de vida somente se quisermos.
Praticar a meditação ajuda-nos desenvolver a concentração e a memória, pois ela faz repousar o nosso espírito, melhora nossas funções cognitivas e uma de suas principais vantagens é a de facilitar a gestão das nossas emoções, favorecendo ainda, a aparição de pensamentos positivos.
Independente dos projetos ou qualidades que quisermos desenvolver, a calma interior, a estabilidade e a clareza são trunfos indispensáveis em nossa vida, e a meditação ajuda-nos a obtê-los para também ganharmos mais qualidade de vida.
A constante interação entre nosso corpo e nossa mente é reconhecida em sociedade, por isso, o resultado de determinados estudos já não nos surpreende. Na vida cotidiana quase tudo nos reporta aos outros e poucas coisas nos reporta a nós mesmos e, com isso, perdemos pouco a pouco nosso senso de interioridade, queremos muitas coisas e tudo rapidamente, assim, nossos tradicionais ritos de origem ou de passagem desaparecem um após o outro.
Mas, como tudo não pode vir dos outros, muito menos da sociedade e nem do progresso que pode se revelar uma faca de dois gumes, de um ponto de vista particular, ninguém pode cuidar melhor de nós do que nós mesmos, mas isso requer tempo para nos retirar de dentro de nós mesmos e enfrentar nossa consciência (como quando estamos frente a um espelho), para que possamos nos encontrar ou reencontrar-nos, e é aí que entra a meditação, que pode servir como uma verdadeira terapia.
Pode-se dizer ainda que é questão de autoconsciência no sentido psicológico, é claro, ainda mesmo que a consciência "moral" também possa ser afetada. Temos qualidades que são a base da nossa personalidade, mas enquanto entendemos a utilidade da aprendizagem em tocar piano, por exemplo, para desenvolver um potencial musical natural, raramente pensamos em desenvolver nossas qualidades psicológicas, e isso só é possível se nos reportar-nos a nós mesmos.
Estamos demasiadamente presos pelo TER e pelo FAZER e nos esquecemos simplesmente de SER! Temos que ter, portanto, interesse em reequilibrar de alguma forma o exterior para o interior para encontrar o contato com o nosso eu mais profundo. É aí que a meditação pode nos ajudar permitindo-nos deixar de lado tudo para tornarmos realmente nós mesmos e nos livrar do estress causado pela pressão do meio ambiente e pelos inúmeros personagens que vivenciamos, mais ou menos conscientes na sociedade.
A meditação permite combater a fadiga, os sentimentos negativos, nos faz recuar muitas vezes perante a realidade, nos faz tomar conciência do olhar que lançamos sobre as coisas, pois ele influi muito sobre a realidade. Se não pudermos mudar podemos sempre modificar o nosso olhar sobre a mesma. A tomada de consciência de raiva, por exemplo, diminui automaticamente se quisermos ou não a intensidade dessa raiva. Assim, tudo o que intensifica a consciência pode ser benéfico para o corpo.
Quando o corpo está bem, após os grandes esforços ou estress, ele coloca uma série de mecanismos que tendem a regular o nosso metabolismo criando um relaxamento natural. Nosso ritmo cardíaco e respiratório moderam e a tensão muscular baixa. No entanto, muitas vezes acontece que perdemos essa possibilidade natural de relaxamento e a meditação pode ser uma ajuda mais eficaz do que a ingestão de tranquilizantes (ou de álcool!), para recuperar esses mecanismos.
Alguns minutos regulares de meditação não paralisam nosso tempo e não é necessariamente obrigatório praticá-la deitado(a), com velas acesas e música suave: estas, são técnicas existentes que podemos adaptar ao nosso temperamento e ao nosso ritmo de vida somente se quisermos.
Praticar a meditação ajuda-nos desenvolver a concentração e a memória, pois ela faz repousar o nosso espírito, melhora nossas funções cognitivas e uma de suas principais vantagens é a de facilitar a gestão das nossas emoções, favorecendo ainda, a aparição de pensamentos positivos.
Independente dos projetos ou qualidades que quisermos desenvolver, a calma interior, a estabilidade e a clareza são trunfos indispensáveis em nossa vida, e a meditação ajuda-nos a obtê-los para também ganharmos mais qualidade de vida.