Gestão Pública: uma nova roupagem burocrática
Para gerenciar pessoas é preciso criar estruturas e padrões de procedimentos, para tanto é necessário potencializar os colaboradores e muni-los de ferramentas, formando um conjunto em sintonia, para atingir as metas organizacionais.
Este desafio está presente na Gestão Pública, no que diz respeito aos vários Órgãos, entre eles observa-se a saúde, que num emaranhado de problemas funcionais, percebe-se as suas disfunções burocráticas. Por se tratar de mecanismos complexos, torna-se ainda maior a necessidade de desenvolver diretrizes voltadas a preencher as lacunas existentes na Saúde.
Ao analisar o Sistema de Saúde do Brasil, visualiza-se uma série de situações que dificultam a exata funcionalidade deste sistema. Focando esta problemática no atendimento, entende-se que não se pode olhar o paciente como um sujeito isolado, mas sim como um todo, que pertence a classes sociais e realidades diferentes, e levar em consideração também o seu conteúdo psíquico, afetivo, emocional e espiritual, e só então iniciar os processos adequados.
Partindo dessa premissa, surge à oportunidade de começar uma ferrene busca por caminhos que melhorem os Serviços Públicos e transpassem as barreiras história, que circunscrevem os seus problemas burocráticos. A despeito disso, entende-se que a qualidade na prestação de serviços, ganha força e combate o ultrajante tratamento posto hoje aos usuários dos Serviços Públicos.
O processo de gestão que é apresentado na atualidade, está sendo vivenciado de inúmeras maneiras. Nas Administrações, Municipal, Estadual e a Federal, vem se buscando cada vez mais melhorar os procedimentos burocráticos, os quais, estimulam iniciativas inovadoras, através de Concursos Públicos.
Dessa forma insere-se uma expectativa positiva quanto à qualidade dos serviços prestados aos cidadãos , com a geração de novas idéias e conhecimentos reciclados e atualizados, em detrimento do que é proposto nos dias atuais.
Muitos desafios, mentes brilhantes, pesquisas e investimentos, são a mesclagem de conhecimentos cognitivos e empíricos, que norteiam os caminhos a serem percorrido pela Administração Pública no Brasil. Assim com essa gama de ferramentas importantes, o País caminha para uma nova Gestão Pública, a qual assistirá os cidadãos com respeito e servindo-o de seus direitos constitucionais.