Vaidades religiosas
As religiões de um modo geral tem vaidades. Estas são tomadas como importantes para os seus seguidores. Mas, qual a importância delas para Deus?
Todas as religiões criaram símbolos e práticas que seguem fielmente, embora não tenham respaldo bíblico. Quais são essas vaidades?
O judaísmo, embora se tenha como uma religião original, tem práticas e costumes vaidosos não fundamentados nos princípios dogmáticos bíblicos e, portanto, não dados por Deus para o seu povo.
E já que falamos em princípios divinos e bíblicos, vamos lembrar de um princípio dogmático dado por Deus através de Moisés.
“Não haverá trajo de homem na mulher, e não vestirá o homem veste de mulher; porque qualquer que faz isto abominação é ao Senhor, teu Deus.” Dt. 22:5.
Além de isso ser prática corriqueira entre a maioria do povo gentio, os religiosos judeus e evangélicos também praticam isso.
Por conseguinte os religiosos do judaísmo adotaram alguns adereços e práticas que não são bíblicas, como: quipá (um adereço colocado sobre a cabeça), o Payot (uma franja de cabelo ao lado da têmpora), o talit (uma faixa de tecido com franjas nela, que colocam sobre a cabeça e pescoço), a estrela de cinco pontas (talvez uma lembrança do deus ranfan, cultuado no antigo Egito), candelabro de sete braços (réplica do que Deus mandou Moisés fazer para a tenda da revelação); além de queimarem velas, como os católicos fazem.
Além disso, os seguidores masculinos do judaísmo usam roupas pretas e chapéus pretos como vestimenta diária. E para não nos alugarmos demais, não vou falar sobre práticas corriqueiras dos seguidores do judaísmo.
Igualmente, os islamistas usam tarbuch ou takia. Outrossim, a semelhança dos judeus, os povos mulçumanos usam chéchia, chéchoua ou shashia (em árabe: شاشية), um chapéu tradicional masculino usado por numerosos povos islamizados.
As mulheres mulçumanas usam o hijab, um véu usado sobre a cabeça e rosto.
O povo mulçumano também adotou o terço, com o qual contam o número de oração decorada que fazem diariamente, contrariando o que Jesus falou “que quando orarmos, não devemos usar de simples repetições”. Pois não é pelo muito falar que se é ouvido
Mt. 6:7.
“Símbolo do Islão, a lua crescente com a estrela foi uma figura do império otomano e mais tarde adotada pelo Islamismo. Representa a renovação da vida e da natureza visto que os islâmicos seguiam um calendário lunar.” Informação do Google.
À semelhança desses povos, os católicos têm as suas vaidades e símbolos tidos como sagrados. O crucifixo, a figa, o pão e o peixe, a mantilha usada por ocasiões da missa, nome dado a reunião formal, nas basílicas onde os sacerdotes fazem as suas prédicas e sermões ou discursos. Além de ainda usarem incensário com a prática de queima de incenso. Isto foi uma prática determinada por Deus para o povo de Israel, mas já abolida por ele. Veja:
“Aquele que mata um boi é como aquele que fere um homem; aquele que sacrifica um cordeiro, como aquele que degola um cão; aquele que oferece uma oblação, como aquele que oferece sangue de porco; AQUELE QUE QUEIMA INCENSO, COMO AQUELE QUE BENDIZ A UM ÍDOLO; também estes escolhem os seus próprios caminhos, e a sua alma toma prazer nas suas abominações.” Is. 66:3.
Carazinho-RS, 12/10/2024
Oli Prestes
Missionário