Estava eu em um jardim, sentada debaixo de uma árvore. Ao lado, um roseiral de rosas vermelhas. O reflexo do sol batendo no lago visível à frente, encontrou-se com os meus olhos lentamente. Olhei para o céu, três pássaros assobiaram para mim. Fechei os olhos, senti uma carta nas mãos. O remetente: escritos do coração.
Percebi que o escrito, era tudo o que eu queria me dizer. Não tive coragem de abrir os olhos. Estava eu de pé em frente ao lago, o reflexo me descrevia completamente: pedaços quebrados, cacos jogados, um eu estilhaçado. Coração quebrado, faltando um espaço.
Suturas de cicatrizes mal feitas, feridas abertas, secreções a limpar. Me perdi!
Ouvi uma voz, incendiou em mim. Voz que dizia: Filha, estou aqui.
Estava eu de pé em frente ao lago, senti grandes mãos abrirem os meus olhos, vi meu reflexo no lago.
O imaginável estava sendo contemplado. O incurável estava sendo curado.
O imundo, sendo lavado. O estilhaço, sendo restaurado. Os pedaços, sendo consertados. E suas mãos, sendo meu amparo. Olhei para o céu, vi uma luz resplandecente. Era a sua glória, Majestosa glória, transformando tudo em mim.
Percebi que o escrito, era tudo o que eu queria me dizer. Não tive coragem de abrir os olhos. Estava eu de pé em frente ao lago, o reflexo me descrevia completamente: pedaços quebrados, cacos jogados, um eu estilhaçado. Coração quebrado, faltando um espaço.
Suturas de cicatrizes mal feitas, feridas abertas, secreções a limpar. Me perdi!
Ouvi uma voz, incendiou em mim. Voz que dizia: Filha, estou aqui.
Estava eu de pé em frente ao lago, senti grandes mãos abrirem os meus olhos, vi meu reflexo no lago.
O imaginável estava sendo contemplado. O incurável estava sendo curado.
O imundo, sendo lavado. O estilhaço, sendo restaurado. Os pedaços, sendo consertados. E suas mãos, sendo meu amparo. Olhei para o céu, vi uma luz resplandecente. Era a sua glória, Majestosa glória, transformando tudo em mim.