Divaldo Franco: O Mensageiro da Paz
Nesse filme que é retratada a história do médium baiano que, entre outros feitos nobilíssimos, adotou seiscentas crianças abandonadas, temos inúmeros ensinamentos para todos que buscam não ser religiosos, mas fazer o bem. Não rótulos, mas conteúdo. Não pompa, mas realmente iluminar caminhos na medida de nossas possibilidades pelo simples prazer de fazê-lo. Não importando nossas condições.
Mas para nós Espíritas e também para aqueles que namoram com essa doutrina de essência simples tem uma lição que temos que meditar até que ela se instale em nosso íntimo, guiando, a partir daí, nossas ações.
Divaldo Pereira Franco, depois de participar de um trabalho na casa espírita que Chico Xavier coordenava, pergunta a Chico se ele sabia o nome do mentor espiritual de Divaldo. Ao que Chico responde que sim, mas que não tem autorização para lhe revelar. Divaldo então insiste, argumentando que todo mundo lhe pergunta sobre. Chico, o homem amor, responde que nessa situação Divaldo deveria responder que é Jesus.
No livro dos médiuns os espíritos nos informam que a questão da identidade dos Espíritos é secundária. Pois o que importa é se suas mensagens e ensinamentos estão em harmonia com o evangelho de Jesus, na sua essência.
Portanto, não importa o nome do espirito que achamos que nos guia. Mas o que nos aconselha a fazer. E para saber discernir a esse respeito se faz necessário estudar as obras básicas.
Eis o segundo mandamento espírita: inatrui-vos. Mas o primeiro é amai-vos