Jesus: o poderoso Médico Divino, Ele é o único que Cura. HISTÓRIA DE SANTA ADELAIDE
4 COISAS QUE O PADRE PIO MANDA VOCÊ FAZER
Posted: 07 Feb 2020 11:00 PM PST
Conselhos que vão mudar a sua vida agora. Você conhece os quatro pontos que o Padre Pio aconselhava aos seus dirigidos? Graças ao seus dons místicos...
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La fuerza más fuerte de todas.. Es un corazón Inocente.
Victor Hugo
Somos sim obras-primas de Deus. É verdade porque Deus se importa conosco desde antes da fundação do mundo, da natureza... Ele enviou seu Filho nascido de uma Mulher na Plenitude dos tempos ... Gal 4,4
Ave Maria em Latim - Cantado
https://www.youtube.com/watch?v=JWjWf7-fndM
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Recebi agora a sua auspiciosa mensagem natalina. Vinda de um coração bom e cristão, não há alegria maior. Deus contigo esteja onde estiver. Veja o bem a cada dia. Não deixa a poeira dominar seu coração como se manchasse o lenço de suor depois de um dia exaustivo. Deus nos fez para mais e melhor. Somos do Céu: lá é o nosso lugar. Aqui é uma escada para lá chegar. Senhor de nós se fez parceiro desta existência para nos dar o gosto e gostinho do Céu. As moradas celestiais nos aguardam do material que enviarmos: as casas teremos de triunfo, troféu, prêmio pelo bem e as sofrências sentidas, sem nos derrotarmos na lide cotidiana.
J B Pereira
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Jesus o poderoso Médico Divino, Ele é o único que Cura.
1. Jesus é o único Médico Divino e quer-nos sãos
Jesus é o único que pode curar as doenças do espírito, da alma e do
corpo. Jesus veio para curar o homem na sua totalidade. Ele é o Médico que
todos os doentes precisam para se santificarem: “Que o Deus da paz vos
santifique totalmente, e todo o vosso ser – espírito, alma e corpo – se
conserve irrepreensível para a vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Ts
5:23). Jesus cura mediante a conversão e a fé de cada um.
Um terço das narrativas do Evangelho fala do ministério de cura e
libertação de Jesus. Depois do Seu baptismo no rio Jordão por João Baptista,
Jesus disse que Ele veio proclamar o Evangelho, curar os doentes e libertar
os que estavam oprimidos pelo demónio (Lc 4:16-18). “Depois Jesus,
começou a percorrer toda a Galileia, ensinando nas sinagogas, proclamando o Evangelho do Reino e curando entre o povo todas as doenças e
enfermidades” (Mt 4:23). “Jesus percorria as cidades e as aldeias,
ensinando nas sinagogas, proclamando o Evangelho do Reino e curando
todas as enfermidades e doenças” (Mt 9:35). Os milagres e curas de Jesus
eram a demonstração do Seu Messianismo e Divindade. Quando os
mensageiros de João Baptista foram ao encontro de Jesus para Lhe
perguntar se Ele era o Messias, Ele respondeu: “Ide contar a João o que
vêdes e ouvis: Os cegos vêem e os coxos andam, os leprosos ficam limpos e
os surdos ouvem, os mortos ressuscitam e a Boa Nova é anunciada aos
pobres” (Mt 11:4). Jesus significa “Javé salva”. Como Javé é “Eu Sou Aquele
que Sou” (Ex 3:14), Jesus é “Eu sou Aquele que vos salva”. E foi isso que os
anjos anunciaram: “Hoje nasceu-vos um Salvador” (Lc 2:11). Jesus, o
Salvador, veio para libertar e curar. Jesus cura porque é Deus e porque nos
ama.
Sabemos que, durante a vida física de Jesus na terra, muitas pessoas
doentes foram ao encontro d’Ele para serem curadas e libertas, porque a cura
e libertação eram parte integrante do Seu ministério. Enquanto São Marcos
diz: “Curou muitos enfermos doentes por toda a espécie de doenças e
expulsou muitos demónios” (Mc 1: 34), São Lucas, afirma: “toda a multidão
procurava tocar-lhe, pois emanava d’Ele uma força que a todos curava” (Lc
6:19).
É por esse motivo que, quando Jesus chamou os Seus apóstolos e
discípulos para continuarem o Seu ministério de trazer salvação ao mundo,
lhes confiou primeiro o poder de curar e libertar. Ele chamou os Doze e deulhes o nome de Apóstolos, “e deu-lhes poder de expulsar os espíritos malignos e de curar todas as doenças e todas as enfermidades” (Mt 10:1).
Quando Jesus estendeu o Seu ministério, chamou setenta e dois discípulos e
deu-lhes também a mesma autori- dade e poder de curar os doentes e
expulsar os demónios (Lc 10:1-8). Os setenta e dois discípulos regressaram
rejubilantes e disseram: “Senhor, até os demónios se sujeitaram a nós, em teu
Nome” (Lc 10:17). Esta missão de curar e libertar não ficou apenas
reservada aos doze e aos setenta e dois. Depois da sua Ressurreição Jesus
deu a todos os que acreditam n’Ele o poder de curar os doentes e de
expulsar os espíritos malignos: “estes sinais acompanharão aqueles que
acreditarem: em Meu Nome expulsarão demónios...; hão-de impor as mãos
aos doentes e eles ficarão curados” (Mc 16:17-18). Então os discípulos
partindo foram pregar por toda a parte, e o Senhor cooperava com eles,
confirmando a Palavra com os sinais que a acompanhavam (Mc 16:15-20).
Todos estes textos da Bíblia demonstram a importância que Jesus deu ao
ministério de cura e libertação. E isso é-nos confirmado no Evangelho de
São João, quando, ao referir-se aos milagres, Jesus disse: “Em verdade, em
verdade vos digo: quem crê em Mim também fará as obras que eu realizo”
(Jo 14:12). É evidente que ninguém realizou maiores milagres que Jesus,
mas foram muito mais numerosos desde que Jesus subiu para o Pai. Na
verda- de Jesus nunca deixou de realizar milagres, só que passou a servirse de seres humanos frágeis e imperfeitos como Seus instrumentos.
Nos Actos dos Apóstolos vemos como os discípulos de Jesus puseram
este ministério de cura em prática. “Entretanto, pela intervenção dos
Apóstolos, faziam-se muitos milagres e prodígios no meio do povo.
Reuniam-se todos no Pórtico de Salomão e, dos restantes, ninguém se
atrevia a juntar-se a eles, mas o povo não cessava de os enaltecer. Sempre
em maior número, juntavam-se, em massa, homens e mulheres, acreditando
no Senhor, a tal ponto que traziam os doentes para as ruas e colocavamnos em enxergas e catres, a fim de que, à passagem de Pedro, ao menos a
sua sombra cobrisse alguns deles. A multidão vinha também das cidades
próximas de Jerusalém, transportando enfermos e atormentados por
espíritos malignos, e todos eram curados”(Act 5:12-16). São Pedro, em
Nome de Jesus, cura um coxo no templo de Jerusalém: “Pedro e João
subiam ao templo, para a oração das três horas da tarde. Era para ali
levado um homem, coxo desde o ventre materno, que todos os dias
colocavam à porta do templo, chamada Formosa, para pedir esmola àqueles que entravam. Ao ver Pedro e João entrarem no templo, pediu-lhes
esmola. Pedro, juntamente com João, olhando-o fixamente, disse-lhe: «Olha
para nós.» O coxo tinha os olhos nos dois, esperando receber alguma coisa
deles. Mas Pedro disse-lhe: «Não tenho ouro nem prata, mas o que
tenho, isto te dou: Em Nome de Jesus Cristo Nazareno, levanta-te e anda!»
E, segurando-o pela mão direita, ergueu-o. No mesmo instante, os pés e
os artelhos se lhe tornaram firmes” (Act 3:1-7). São Paulo em Malta cura um
doente retido no leito com febre e disenteria: “Ora, o pai de Públio estava
retido no leito com febre e disenteria. Paulo foi vê-lo e, depois de orar,
impôs-lhe as mãos e curou-o. Em consequência disso, os outros enfermos
da ilha vieram também procurá-lo e foram curados” (Act 28:8-9).
O ministério de cura fazia parte integrante da vida da Igreja primitiva.
Santo Ireneu (130-200 dC), bispo de Lyon e um dos teólogos da Igreja
primitiva, escreveu: “Aqueles que verdadeiramente são Seus discípulos,
recebendo as graças que Ele lhes concede, realizam milagres em Seu
Nome, tais como promover o bem-estar dos outros homens, segundo o dom
que cada um recebeu d’Ele. Porque é claro que alguns expulsam
efectivamente os demónios, de modo que aqueles que assim são libertados
de espíritos malignos acabam muitas vezes por acreditar (em Jesus Cristo) e
juntar-se à Igreja. Outros, têm a intuição de acontecimentos futuros: têm visões e pronunciam palavras proféticas. Outros ainda curam os doentes
impondo as mãos e eles recuperam a saúde. Para além do mais, como já
disse, mortos ressuscitaram e conti- nuam entre nós há muitos anos”. Santo
Agostinho (354-430 dC), bispo de Hipona, que muitos consideram como o
maior doutor da Igreja dos quatro primeiros séculos, escreveu no seu livro
“A Cidade de Deus” o seguinte: “Ainda agora se realizam milagres em nome
de Cristo”. Cita o exemplo de um cego que recuperou a vista em Milão,
quando ele lá se encontrava. Depois descreve vários milagres e, no final do
livro, diz que ouviu falar de tantas curas miraculosas que acabou por
declarar: “Que devo fazer? Comprometi-me tanto a acabar este livro que
não consigo relatar todos os milagres que conheço... mesmo actualmente
acontecem muitos milagres; o mesmo Deus que realizou aqueles que lemos,
continua a realizá-los por intermédio de quem Ele quer e como Ele quer”.
Ao longo de toda a história da Igreja, Deus continua a curar. As curas
nunca cessaram. Edward Gibbon, historiador inglês e autor do livro “História
do Declínio e da Queda do Império Romano”, apresenta uma lista de cinco
causas do crescimento rápido e notável do cristianismo. Uma delas são os
poderes miraculosos da Igreja primitiva, como ele descreve: “A Igreja cristã,
desde a época dos apóstolos e dos primeiros discípulos, reivindicou uma
sucessão ininterrupta de poderes miraculosos, o dom das línguas, as visões e
as profecias, o poder de expulsar os demónios, de curar os enfermos e de
ressuscitar os mortos”.
Hoje em dia vemos que Jesus cura através dos Seus servos ungidos
com carismas de fé e de cura. Nós sabemos que há muitas pessoas, Bispos,
sacerdotes, homens e mulheres, ungidas no Renovamento Carismático, e
não só, que foram agraciadas com o carisma da cura. O carisma de cura é
um ministério que perpetua as curas realizadas por Jesus no poder do
Espírito Santo. Ele nunca desapareceu durante a história da Igreja, mas no
passado era associado com a santidade das pessoas que recebiam esse
dom. Actualmente, com a experiência carismática, compreendeu-se que o
carisma de cura não é necessáriamente um apanágio de santos, nem que
santifica automaticamente aquele que o recebeu. Trata-se de um dom que é
dado, como aliás todos os carismas, para o bem comum. O carisma da
cura é uma manifestação do Espírito Santo (1 Cor 12:9) que produz cura
física, psíquica, moral ou espiritual, ou, pelo menos, uma melhoria sensível
do doente. Mas é sempre Jesus quem cura através dos Seus servos
ungidos. Quando o mendigo aleijado foi curado à entrada do templo, em
Jerusalém, as pessoas pensaram que tinham sido Pedro e João que o
tinham curado, mas Pedro corrigiu-os de imediato, dizendo: “Homens de
Israel, porque vos admirais com isto? Porque nos olhais, como se tivéssemos feito andar este homem pelo nosso próprio poder ou piedade? O Deus
de Abraão, de Isaac e de Jacob, o Deus dos nossos pais, glorificou o seu
servo Jesus, que vós entregastes e negastes na presença de Pilatos,
estando ele resolvido a libertá-lo. …Destes morte ao Príncipe da Vida, mas
Deus ressuscitou-O dos mortos, e disso nós somos testemunhas. Pela fé no
Seu Nome, este homem, que vedes e conheceis, recobrou as força. Foi a fé
que d’Ele nos vem que curou completamente este homem na vossa presença”
(Act 3:12-16). Repito, mesmo quando as pessoas são curadas através da
imposição das mãos ou de orações dos servos ungidos, é sempre Jesus
quem as cura por acção do Espírito Santo. E, se cremos que é Jesus que
cura, devemos rezar com amor e simplicidade pelos doentes, porque não é
a nossa oração, mas o poder de Deus, que produz a cura. Nos nossos retiros
costumo dizer, quando faço o ensinamento sobre as “Promessas do Espírito
Santo”, que na ministração da Efusão, no meu caso pessoal, Deus não me
fala por telemóvel e que eu apenas tenho que me dirigir para os meus
irmãos na humildade e, como servo inútil, esperar que Deus faça o resto
mediante a imposição das minhas mãos e do pronunciamento das palavras
“Recebe o Espírito Santo” ou rezando em línguas. Por vezes, também me
perguntam se sinto algo nas mãos ou no corpo como sinal. Não, eu não
sinto nada, simplesmente imponho as minhas mãos confiante que Deus irá
actuar e que nada depende de mim ou dos meus méritos. Tudo é fé. E para
quem está de boa fé fácilmente compreende que tudo vem de Deus.
Jesus cura aqueles que se aproximam d’Ele, porque Ele ressuscitou e
está Vivo hoje: “Jesus Cristo é sempre o mesmo, ontem, hoje e pelos
séculos” (Heb 13:8). Mas, como sabemos, durante a Sua vida nem todas as
pessoas doentes que foram ao Seu encontro foram curadas, mas apenas
aquelas que se converteram e que se aproximaram d’Ele e O tocaram com fé,
porque de acordo com as palavras de Jesus, citando Isaías: “O coração
deste povo tornou-se duro, e duros também os seus ouvidos; fecharam os
olhos, não fossem ver com os olhos, ouvir com os ouvidos, compreender com
o coração, e converter-se, para Eu os curar” (Mt 13:15). Além da conversão é
necessário ter fé. A definição de fé aparece-nos na carta de S. Paulo aos
Hebreus: “Ora a fé é a garantia das coisas que se esperam e a certeza
daquelas que não se vêem” (Heb 11:1). Na história sobre a cura da mulher
hemorroíssa que sofria de um fluxo de sangue fazia doze anos, sabemos
que muitas pessoas buscavam Jesus, mas apenas ela foi curada por causa
da sua fé (Lc 8:43-48). O mesmo aconteceu com a mulher cananeia gentia
que tinha a filha endemoinhada (Mt 15:28), a mulher pecadora que cobriu os
pés de Jesus com beijos e ungiu-os com perfume (Lc 7:50), o cego Bartimeu
(Mc 10:52; Lc 18:42) e o leproso samaritano que voltou atrás, glorificando a
Deus em alta voz e se lançou aos pés de Jesus com o rosto por terra para
lhe agradecer a cura (Lc 17:19). Por seu turno, na Sua terra natal, Nazaré,
Jesus não pôde realizar ali milagre algum devido à falta de fé daquela gente:
“Ele apenas curou alguns enfermos, impondo-lhes as mãos” (Mc 6:1-6).
Jesus Cristo está Vivo e a minha constatação nos retiros e dias de oração
que preguei, ou em que participei, é a de que todos os que estão doentes
e/ou têm o coração destroçado podem também hoje receber cura e libertação
se se converterem, se se aproximarem d’Ele e se O tocarem com fé.
Não está escrito em parte alguma da Bíblia que as curas se limitaram a um
determinado período da história. Pelo contrário, a cura é um dos sinais do
Reino, inaugurado por Jesus Cristo e que continua até aos nossos dias. A
Palavra de Deus é a Verdade (Jo 17:17), e Deus não mente (Tt 1:2; Heb
6:18). Devemos por isso esperar que Deus opere curas miraculosas nos dias
de hoje. Todo o sinal serve para manifestar algo. As curas que Jesus
realiza por acção do Espírito Santo de- mostram o poder de Deus, quando
nos abandonamos plenamente a Ele em todas as áreas da nossa vida. É
triste que, hoje em dia, muitos responsáveis da Igreja não deem muita
importância ao ministério de cura e de libertação e ao exorcismo. Por isso,
muitas pessoas estão a afastar-se da “Fonte da Água Viva” que é Jesus e vão
àquelas fontes que são proibidas e perigosas, como são os terapeutas da
Nova Era, os gurus, os espíritas, os curandeiros do ocultismo, entre outros,
que utilizam técnicas demoníacas de cura pelas mãos: “O meu povo
abandonou-me, a Mim, nascente de águas vivas, e construiu cisternas para si,
cisternas rotas, que não podem reter as águas” (Jr 2:13).
Extracto do livro "Mãos que Curam vs. técnicas demoníacas de cura
pelas mãos" (1ª Edição) de João Carlos da Silva Dias.
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HISTÓRIA DE SANTA ADELAIDE
Santa Adelaide
VEJA TAMBÉM EM SANTA ADELAIDE
HISTÓRIA DE SANTA ADELAIDE
VER LISTA COMPLETA DE SANTOS E ÍCONES CATÓLICOS
Origens
Adelaide nasceu em 931, como princesa, filha de uma princesa da Suécia, que era casada com o rei da Borgonha, hoje França. Com apenas seis anos ficou órfã de pai. A Corte, então, acertou seu casamento com um rei da Itália chamado Lotário. Os dois se casaram. Porém, três anos depois ela ficou viúva, pois seu marido foi morto defendendo o trono. Mas este trono foi usurpado pelo inimigo com quem lutava, o vizinho rei Berenjário.
De rainha a prisioneira
Sem a proteção do marido, a rainha Adelaide foi feita prisioneira. Ela só recuperou a liberdade porque foi ajudada por amigos fiéis que sabiam de sua integridade. Uma vez liberta, ela foi para a Alemanha com a finalidade de pedir asilo e apoio ao imperador Oto. Este, além de acolhê-la na Corte, decidiu casar-se com ela, fazendo com que ela se tornasse a famosa Imperatriz Adelaide. Como tal, ela se destacou pela caridade, delicadeza e piedade. Por isso, passou a ser amada por todos os súditos.
Problemas com a nora
Durante anos o casal viveu feliz e criaram seus filhos em paz. Porém, a tranquilidade acabou com a morte do imperador seu marido. Seu filho Oto II assumiu o trono. Este ouvia os conselhos da mãe e governava com caridade e ponderação. Os problemas começaram quando seu filho se casou com uma princesa grega chamada Teofânia. Esta não suportava a influência da sogra sobre o Oto II. Por isso, tentou até que conseguiu fazer o marido indispor-se coma mãe. O grande argumento da nora era que sua sogra gastava demais com obras de caridade e com doações a conventos e igrejas. Por fim, a nora exigiu que o filho pusesse sua mãe para fora do palácio real.
Em busca de abrigo
Expulsa do reino comandado por seu filho, Santa Adelaide buscou abrigo em Roma, dirigindo-se ao Papa. Depois, passou um tempo na França, na Corte do rei da Borgonha, que era seu irmão. Porém, a dor pela ingratidão de seu filho a maltratava. E piorou quando ela soube que o filho conduzia seu reinado baseado na injustiça, no luxo, na discórdia e na leviandade, seguindo a má influência da esposa.
Um orientador instrumento de Deus
Nesse tempo, dom Odilo, abade do Mosteiro de Cluny, acompanhou Santa Adelaide como diretor espiritual. Por graça de Deus, o mesmo dom Odilo começou também a orientar o filho da santa, Oto II. Assim, depois de dois anos separado da mãe, o filho caiu em si. Então, arrependido, ele convidou a mãe para ir ao palácio. Adelaide aceitou e o filho lhe pediu perdão. Adelaide teve a graça de reconciliar-se com seu filho e a paz retornou.
A volta da perseguição
Entretanto, aconteceu que o imperador, filho de Santa Adelaide, faleceu logo depois de sua reconciliação com a mãe. Quem deveria assumir era o filho do rei, Oto III. Este, porém, era ainda uma criança. Por isso, a mãe, a rainha Teofânia, assumiu. E, novamente, a perseguição se voltou contra Santa Adelaide. Teofânia estava decidida a matar a sogra. Tal fato só não aconteceu porque Teofânia, que era odiada na corte, foi morta antes. Assim, Santa Adelaide assumiu o trono como imperatriz, por direito.
Um governo justo e santo
Santa Adelaide administrou o reino com retidão, justiça, piedade e solidariedade. Levou para a Corte real as duas filhas de Teofânia, sua grande inimiga, e deu a elas a melhor educação, aliada à proteção e muito carinho. O seu reinado uniu a administração justa e eficiente à caridade cristã. Com isso, ela conseguiu levar felicidade e prosperidade ao povo e um grande tempo de paz para o país.
Morte
Nos últimos anos de sua vida, Santa Adelaide decidiu ir viver no Convento beneditino de Selz, em Strasburg, na Alsácia. Este convento tinha sido fundado por ela mesma alguns anos antes. Lá, ela encontrou repouso e descanso numa vida dedicada à oração. Ali também ela veio a falecer, no alto de seus oitenta e seis anos de idade. Era o dia 16 de dezembro de 999.
Oração a Santa Adelaide
“Faça, Senhor Deus, nosso Pai, que aspiremos incansavelmente ao descanso que nos preparastes em vosso reino. Dai-nos forças e inteligência nesta vida, para suportarmos as agruras que nos rodeiam; para promovermos o bem e a justiça e servirmos nossos irmãos. Amém. Santa Adelaide, rogai por nós.”
Conhece alguém com este nome? Descubra o que é um Presente Onomástico.
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Ave Maria em Latim - Cantado
https://www.youtube.com/watch?v=JWjWf7-fndM
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