O amor de devoção

Como o amor que se devota nas arestas da paz celeste divina, a coragem de servir a Jesus permanece linda e duradoura. As manjedouras de pazes que são lindas e reais nos mostram a pobreza em riqueza, de um sono dormente em suas berlindas. Somos o baluarte de fé sensata e de coração em aspersão pelo mundo. O objetivo do amor de devoção é tornar o homem e a mulher fontes de paz e amor duradouras e com tesouros de vida eterna. De vencer a corrida do perdão e da paz divina do verso de mostrar ser feliz em amar e se perdoar em sua síntese e no seu interior. O amor que conhece nosso interior e está em Jesus Cristo Salvador condicionando o perdão contra o erro. O sentimento de alcançar a graça de Deus o amor que se aparte se conflagra eterno. E o amor duradouro é semear a paz, e os sentimentos de alegria, felicidade, perdão e caridade nos nossos interiores. Como o amor é verdadeiro na recíproca da verdade, o temor a Deus é tudo. E amar ao Pai, Filho e Espírito Santo são o tudo de todos. E somos chamados a conversão do evangelho amando nossos amigos, nossos familiares, nossos vizinhos, nossos professores, amando os que são contra nós, enfim, todo o coração humano. Sedimentar a fé em Nossa Senhora é amparar o amor de Cristo dentro de nós e com o divino Deus de amor não acaba jamais. E a semente de amor por Jesus e Senhor Nosso é o âmbar das palavras divinas e sacramentais. Com o versículo de paz interior que diz: o amor é planta que se colhe depois de madura. Essa comparação é a mesma da figueira estéril que ao confrontar Jesus ele ordenou que dela não saísse mais nenhum fruto. E a parábola da semente boa mostra que a fé em Jesus é como uma plantinha que se semeia em terra boa e dá bons frutos harmoniosos de paz, alegria e caridade. O amor que não cessa de estar com todos os homens e mulheres é a sagrada face de Jesus que o sacrossanto vértice do amor de Cristo nos ingere a competência em amar e ser amado, verter ao bem, corrigir os erros, confabular prosódias, alimentar o sério coração de Jesus, como coração diz. A nota de alegria que se esvai do coração chagado de Deus é o amor eterno. O continente de pessoas que nos insere no amor duradouro para continuar é labutar a vida inteira em propensão de um resgate de corações e de razões sem cessar. Com o amor que se divaga a paz de dedicar o presente social de pazes que não ter termina ao amor tudo se reverte e transforma em alegrias sociais. E realidades e determinam o amor que encerra esta estória em fases normais do pensamento e discernimentos coerentes em querer o bem sempre. O amor que perdoa todo o sentimento necessário a consistir que o momento é ser humano e ser diferente de todos com todos os seus carismas e faculdades. E pertencer de se mostrar que o bem de semear é tudo e o amparo é divino, somos convalescidos de que a tormenta do coração nosso se esvaísse em Cristo, Nosso Senhor. A realidade do sonho é amar o sentimento.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 08/08/2019
Código do texto: T6715460
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