OS SEIS JUIZOS DE DEUS EM GÊNESIS – COMO DEUS TRATA COM A MORTE NUM UNIVERSO DE VIDA

Gênesis 8 - Nova Versão Transformadora (NVT)

As águas do dilúvio baixam

8 Então Deus se lembrou de Noé e de todos os animais selvagens e domésticos que estavam com ele na arca. Deus fez soprar um vento sobre a terra, e as águas do dilúvio começaram a baixar. 2 As fontes subterrâneas pararam de jorrar, e as chuvas torrenciais cessaram. 3 As águas do dilúvio foram baixando aos poucos. Depois de 150 dias, 4 exatamente cinco meses depois do início do dilúvio,[a] a arca repousou sobre as montanhas de Ararate. 5 Dois meses e meio depois,[b] à medida que as águas continuaram a baixar, apareceram os picos de outras montanhas.

6 Passados mais quarenta dias, Noé abriu a janela que havia feito na arca 7 e soltou um corvo, que ia e voltava até as águas do dilúvio secarem sobre a terra. 8 Noé também soltou uma pomba para ver se as águas tinham baixado e se ela encontraria terra seca, 9 mas a pomba não encontrou lugar para pousar, pois a água ainda cobria todo o solo. Então a pomba retornou à arca, e Noé estendeu a mão e a trouxe de volta para dentro. 10 Depois de esperar mais sete dias, Noé soltou a pomba mais uma vez. 11 Quando ela voltou ao entardecer, trouxe no bico uma folha nova de oliveira. Noé concluiu que restava pouca água do dilúvio. 12 Esperou outros sete dias e soltou a pomba novamente. Dessa vez, ela não voltou.

A MORTE É JUÍZO DE DEUS

Em Gênesis 3.2 Deus havia avisado que se Adão e Eva comessem da árvore que estava no meio do Jadim, morreriam. A morte é então um juízo a partir da desobediência do pecado.

No capítulo 3 de Gênesis vemos o pecado, no capítulo 4 temos o resultado do pecado, um irmão mata o outro. A morte, a partir do pecado, entra então no mundo de Deus.

Gênesis 4, ao descrever a morte o faz de forma muito tímida, pequena. “Caim sugeriu a seu irmão: “Vamos ao campo”. E, enquanto estavam lá, Caim atacou seu irmão Abel e o matou.” (Gên 4.8)

Poém na descrição do juízo do Díluvio, temos o juizo da morte. Aqui, em Gênesis 8 temos um capítulo todo chamando atenção para a morte.

“19 Por fim, as águas cobriram até as montanhas mais altas da terra 20 e se elevaram quase sete metros[a] acima dos picos mais altos. 21 Todos os seres vivos que havia na terra morreram: as aves, os animais domésticos, os animais selvagens, os animais que rastejavam pelo chão e todos os seres humanos. 22 Tudo que respirava e vivia em terra firme morreu. 23 Deus exterminou todos os seres vivos que havia na terra: os seres humanos, os animais domésticos, os animais que rastejavam pelo chão e as aves do céu. Todos foram destruídos. Apenas Noé e os que estavam com ele na arca sobreviveram. 24 E as águas do dilúvio cobriram a terra por 150 dias.” (Gên. 8.19-24)

Você nota como foi chamada a atenção sobre a morte?“ Deus exterminou todos os seres vivos da terra.”

O TEMPO EM GÊNESIS 8

É praticamente impossível falar qualquer coisa sobre o tempo, após ler Santo Agostinho - Confissões - e não lembrar dele. Ele é a referência maior do assunto. Einstein e Hawking vêm completar o que o padre iniciou. Einstein com a Teoria da Relatividade e Hawking com a sua Breve História do Tempo.

Temos no relato de Gênesis 8 o tempo como fator muito importante e coadjuvante. Foram 40 dias de chuva torrencial, um Díluvio mortal, que matou todos os seres vivos forada Arca de Noé. E foram 150 dias para que essas águas que alcançaram 7 metros a mais da montanha mais alta do mundo, baixarem.

A ideia é que são 40 dias de destruição, de julgamento, ladeira abaixo e 150 dias de retomada, de restauração, de subir a montanha. De um lado temos 40 dias barranco abaixo e após temos 150 dias subindo, galgando, retomando, lentamente os caminhos do Senhor.

Nós poderíamso pensar que 150 dias de retomada é muito tempo, mas é melhor subir ao Senhor 150 dias, com Ele, do que cair 40 dias sem ele. É inegável que é melhro subir 150 dias com Deus, do que descer ladeira abaixo, ralando, jogado, sem controle.

O juízo então, tipificado em 40 dias, ainda é uma abreviação de Deus no juízo. A retomada se faz mais demorada, talvez para a pessoa se lembrar diariamente que saiu da presença de Deus e pecou. Mas é melhor 150 dias elntos, subindo com Deus e voltando a alcançar o seu lugar Nele, do que os 40 dias caindo Dele, ladeira abaixo, numa ladeira ingreme e pedregosa.

A pessoa cai da presença do Senhor, devido ao pecado, batendo a cabeça, os braços, as pernas e rala o rosto, sangra, dói e machuca. Sair da presença do Senhor pode ser extremamente doloroso.

Subir ao Senhor é reaprender a andar com Ele. A restauração se faz na monotonia, na paz. “No estarem quietos será a sua força.” (Isaías 30:7) Voltaremos a andar com Ele de fé em fé, vitória sobre vitória.

Foram 40 dias chovendo e alagando tudo. Foram 150 dias para baixarem as águas e secarem. Há ai um processo de cura, pois o pecado que causou o juízo, aqui tipificado em chuvas torrenciais, adoentou a pessoa que pecou e entrou em juízo. O pecado é uma doença hereditária espiritual de todo homem e mulher da Terra. A unica maneira de controlar o pecado e vencê-lo é através e unicamente do Espírito Santo em nós. Entrar no problema é rápido, porem sair do problema custa mais, muito mais, do que entrar.

“ENTÃO DEUS SE LEMBROU DE NOÉ.“ (Gên. 8.1)

O julgamento veio devido ao pecado. O julgado nem deveria contar com Deus, para Ele ajudar o desobediente pecador, porém o nosso Deus é bom e mesmo que tenhamos caido da presença do Senhor, podemos sempre imaginar que Ele ainda vai se lembrar de nós.

Noé e sua familia estavam dentro da Arca e chovia sem parar, o que dava a impressão que eram chuvas eternas. 40 dias chovendo sem parar, nos dá uma impressão muito ruim. O juízo, aparentemente eterno, que não acaba mais, nos dá uma impressão muito ruim. Pecamos, erramos, desobedecemos, mas Deus não vai mais se lembrar do seu povo? Nunca mais?

Gênesis 8 inicia com: “Então Deus se lembrou de Noé”. A impressão é qual? Acabou! Não é mesmo. Acabou! Acabou o juízo, encerrou o momento de morte e agora podemos já vislumbrar a vida.

Para mim foi muito claro, no meu primeiro ano de Igreja, a minha situação. Assim que entrei na Igreja eu cai da fé de uma maneira que nunca mais me refiz totalmente. A líder do Coral brigou e expulsou um irmão que elea não gostava, na frente de todos e isso me impactou demais. Como poderia a líder do coral e dos Jovens demonstrar tanto ódio e raiva contra alguém? Devido a isso, eu ainda ia para a Igreja, nunca deixei de ir, mas morreu algo em mim e fiquei uns seis meses sem orar a Deus. Eu orava, sem orar. Eu orava sem entrar verdadeiramente na presença de Deus. Deus não fluia mais em mim. E eu não me importava muito com isso. Eu estava com raiva de Deus, por quê Deus permitiu aquela irmã agir de forma tão carnal e mundana?

Até que passado aquele tempo eu perdi a fé novamente e fiquei agora três meses sem orar e sem querer orar. Mas o Espírito Santo não me largou. Tratou comigo e aprendi algumas lições. Dessa vez o que aconteceu é que eu comecei a orar por uma moça, a Solange, uma loira linda, crente nascida no Evangelho e eu com 28 anos. Ela era profeta e filha de profetas, o pai a mãe e a prima. O pai era o Presbítero da Assembléia de Deus. Eu gostei dela e ela de mim, mas recebemos uma palavra que era paa orar para entendermos se Deus iria nos aprovar juntos ou não. Depois de três meses orando pela menina, Deus disse não. Aquilo me quebrou e fiquei tês meses indo para a Igreja, mas com o coração despedaçado. Mas alguma coisa quebrou dentro de mim. Durante tês mesese u orava sem orar. Eu sabia que não estava orando para entrar na presença de Deus. É diferente quando a gente ora e Deus está fluindo em nós.

E ai o Evangelho me ensinou que eu tinha pecados. Quando comecei a saber disso, o próximo pecado, que foi beber cerveja e fumar, me deixou muitos dias sem orar, por absoluta vergonha de orar. Passados alguns dias eu orei novamente. Ai pequei muitas vezes e aprendia a pedir perdão. No começo da minha fé, eu pecava e ficava dias, ou semanas com vergonha e não voltava a orar. Eu ia, nesse período, para a Igreja com medo de Deus expor o meu pecado. Ai comecei a ficar cara de pau. O Espírito Santo foi me ensinando isso. Fazia o possível para não pecar, mas se pecou, já pedia perdão logo. Algumas vezes pedi perdão enquanto estava pecadno e algumas outras antes mesmo de pecar. Algo estava mudando em mim. O Espírito estava me ensinando que pecado é doença e lei espiritual.

É interessante como nós nos afastamos de Deus quando pecamos, sendo Ele o unico que pode nos livrar do pecado. Se você não pecou, ore para ficar assim. SE você pecou, agora é que você vai entrar numa batalha espiritual mesmo de oração, até ser restaurado na presença do Senhor. Há momentos que a gente está orando e há momentos que agente pensa que está orando.

Mesmo no pecado, sempre Deus se lembra do seu povo. Um dia Deus vai dizer acabou. Acabou! Um dia o juízo vai passar e o tempo de voltar a andar com Ele vai voltar.

“Mas, se confessamos nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar nossos pecados e nos purificar de toda injustiça.” (1 João 1.9) Esse versículo não apenas fala que Deus nos perdoa, mas que purifica tudo ao nosso redor. Purificar de toda injustiça é tratar tudo o que está ao nosso redor. Isso não significa que Deus vai retirar imediatamente o peso do julgamento do pecado, mas que o processo de restauração está em curso. Ainda temos que esperar, pois ainda existem muitos sinais de morte.

E não dá pra sair do barco a uma altura dessas e conviver com a morte. As águas tem que baixar, o barro ainda toma conta de tudo, o barro domina o ambiente. O barro tem que secar, solidificar, enterrar os corpos mortos e animais e homens. Não é só o processo de morrer que esperamos que pare, mas que os sinais da morte desapareçam.

Uma coisa é tratar a compulsão pelo pecado, a outra é tratar a iniquidade. Uma coisa é a falta de resistência ao pecado, a compulsão. Outra coisa é tratar a vontade de pecar, a iniquidade. A Igreja ensina metade do assunto quando trata compulsão ou iniquidade como a mesma coisa, não são. A compulsão está ligada à Lei do Pecado, como Paulo ensina em Romanos 6. A Iniquidade está ligada aos nossos pecados, também Romanos 6. Sobre a Lei, eu não tenho forças, é lei e só uma Lei maior, superior, para me dar forças e me livrar dessa Lei. Essa Lei é a Lei da Graça, Lei superior à Lei do Pecado. Mas Paulo aponta que ainda resta os nosso pecados. O meu pecado, o meu desejo, o seu desejo pecaminoso. Em Cristo a Lei do Pecado foi vencida na Cruz, mas a iniquidae, a vontade de pecar, precisa ser trabalhada em nós, dentro de nós, pelo Espírito Santo.

Na Cruz o pecado já foi tratado e encerrado para ao cristão. Porém, mesmo que a Lei do Pecado não tenha mais forças em nós, há um desejo ainda de pecar. A iniquidade precisa ser trabalhada em nós. Eu preciso parar de ter vontade de pecar, além de não pecar. O ato tem que encerrar, mas o desejo também. Se ainda há desejo, mesmo que não tenha atos, então os sinais da morte ainda não cessaram.

Não é só o que a gente para de fazer, mas o que a gente para de sentir. O processo de cura não está em só curar as compulsões, mas tem que curar as motivações. Por isso que o Evangelho do medo, aquele que fica acusando e assustando o povo com o fogo do Inferno, é muito pouco e não funciona adequada e teologicamente falando.

Para a terra desabrochar novamente, tem que se curar o praticar o pecado e as motivações do pecado. O que é que faz cada pessoa pecar? O que te faz pecar? Isso ai precisa ser tratado e levado até a presença de Deus, até que não exista mais uma força espiritual agindo. Tem gente que não pode olhar para algo que lhe lembre o pecado que ele sente vontade de pecar. Um pastor da Igreja da Graça disse num culto na TV, que vindo do alcoolismo, não podia ver uma garrafa de wisky que sentia vontade de beber, mesmo depois de muitos anos na Igreja. Até que um dia a força do chamado do pecado parou de fazer efeito. O Espírito havia quebrado dentro dele a vontade de pecar.

O CORVO E A POMBA

Eu sabia que tinha mais alguma coisa na questão do corvo e da pomba, quando lemos Gênesis 8, mas não sabia o quê. A Bíblia nos ensina em João, que o Espírito nos ensina todas as coisas. Como é que somos ensinados, a partir de onde? Creio que a partir de nossas orações. Eu sempre orei perguntando o que aquela passagem quer dizer. E sempre fui obtendo respostas. Algumas demoraram anos e outras não vieram ainda até hoje, quase trinta anos andando com Deus.

Acabando a chuva, Noé solta um corvo. Simbolicamente, o corvo é relacionado com o mau agouro, que é mau pressentimento, a morte, o azar e com outros elementos obscuros e sombrios. O corvo ia e voltava, sinal que a podridão ainda estava à tona.

Um dia o corvo foi embora e não voltou mais. De certo ele encontrou corpos boiando e ficou por lá, no seu habitat de morte e destruição. O corvo mostra que ainda há sinais de morte.

Noé então soltou uma pomba, simbolo do Espírito Santo e ela ia e voltava, não encontrando repouso. O Espírito Santo procura repouso nos nosso corações e vai e volta até que um dia possa encontrar repouso em nós, definitivamente. A pomba ia e voltava, até que um dia voltou com uma folhinha no bico.

O barro, o lodo vindo do Díluvio, tem agora que sedimentar, se acomodar, secar, endurecer e voltar a gerar vida de novo.

A pomba significa o Espírito procurando morada em nós. Ele vai e e volta e não encontra lugar em nós. Um dia ele vem com uma folhinha, uma raiz, um pedacinho de uma árvore, de uma planta. A terra destruida já está iniciando a gerar vida de novo. A morte passa a ser cooperadora da vida.

COMO DEUS TRATA COM A MORTE NUM UNIVERSO DE VIDA

Temos aqui uma grande questão: Como Deus trata com a morte num universo de vida? Originalmente a vontade de Deus não era que a morte estivesse no seu universo. O pecado entrou no universo e agora Deus tem que lidar com a morte.

Deus agora tem dois problemas, um deles é que Deus cria um universo que vai conviver com a morte. O pecado não pegou Deus de surpresa. O universo já foi programado para lidar com a morte. A morte passa a ser uma cooperadora da vida. Os sóis, planetas e corpos celestes se criam e recriam, com a morte e a vida que se revezam. A morte vira agora adubo para a vida. Quando Deus criou o homem ele se responsabilizou pelo homem e pelo pecado do homem.

A outra questão é como Deus vai tratar a morte na história humana, de modo que o que acontece na eternidade possa acontecer na história humana. A Cruz tratada na eternidade, precisa agora ser tratada na história humana. Os efeitos do que Cristo fez precisam serem tratados agora na esfera humana. A Cruz tem que ser viável hoje, para todos os homens, senão não valeu a pena. O Espírito Santo é quem faz com que os efeitos eternos passem a vigorar na história humana. Deus precisa então criar também um mundo que possa conviver com a morte. A morte vira adubo para a vida. O cordeiro tira o pecado do mundo na eternidade, mas precisa tirar o pecado do mundo na história também. E isso é tratar conosco, dentro de nós. É necessário que não só a compulsão vá embora, mas também a vontade de pecar.

Deus precisa fazer com que o que aconteceu na eternidade aconteça na história. Dai que vemos Deus intervindo na história humana, quase sempre. E não se iluda, achando que Deus só interviu na Bíblia, pois ainda hoje Deus está intervindo e fazend com que a história possa ser canal para a eternidade.

Como é que Deus cria um universo que vá conviver com a morte? Com adubo. O que causou a morte hoje é adubo para não causar mais morte. Quando caímos da graça, aprendemos a não cair mais por ali. Aquele canal de queda vai ser fechado em nós. O que causou morte, hoje gera vida, pois por ali eu não vou mais. Aquele caminho é perigoso. A morte gerou vida.

A morte é o fim de tudo, mas Deus tratou que cada ser que tomba agora é adubo para o outro ser. Cada planeta que explode, vira outro planeta.A eternidade na história não pode acabar. Deus põe a morte a serviçpo da vida. E vai equilibrando isso até que venha a redenção de tudo, quando a morte desaparecerá do universo de vida de Deus. Ai o universo estará pronto e não mais se chocará consigo mesmo e sóis vão parar de explodir. Na redenção o universo estará pronto, acabado. O ciclo: morte e vida vai acabar, só vai restar vida. A morte e a vida que hoje se equilibram desigualmente, vai acabar na redenção final, onde Cristo dizque o ultimo inimigo a ser vencido é a morte. Com o fim da morte acabou as transformações do universo e a eternidade finalmente adentrou na história humana e se funde com ela. Deus e os homens vão conviver no mesmo espaço. Ou o Céu desce à Terra, ou a Terra sob aos Céus. É uma dinâmica.

Mas a lição da retomada tem que esperar. Esperar até que a pomba encontre morada, onde ela possa colocar os pés. É um bom sinal quando a pomba / Espírito Santo encontra raízes brotando em nós. A pomba vai e volta, mas ainda está voltando à Arca, ou ao Céu. Ela ainda não está encontrando uma morada eterna em nós. A lição é que tem que esperar. Esperar até que não volte mais.

Quando a pomba pousar e não voltar mais, não se ir mais, é sinal que você está curado e que a plenitude do Espírito Santo, encontrou pouso em seu coração.

Acabou o processo. Agora Deus pode abrir a pota da Arca para criar um novo mundo. E só Ele pode abrir mesmo. O homem que tenta sair do processo da Arca pela janela, sai por um lugar desautorizado. Pecado é fugir da Arca da salvação, pela janela. Pecado é tentar nadar nas águas do juízo, junto com a morte. E conviver com a morte é morrer. Conviver com gente morta nos mata.

Deus está intervindo no universo, no mundo, na eternidade e na história humana ao mesmo tempo. Hoje, ainda a morte gera vida, um dia a morte será retirada do universo de vida e só haverá vida. Ai estaremos prontos a descermos da Arca e vivermos nesse novo mundo.

Amém

Paulo Sérgio Lários

Bibliografia: Ariovaldo Ramos.

pslarios
Enviado por pslarios em 19/04/2019
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