Quem ama odeia, ou odeia porque ama?
Gostaria de levantar, aos senhores, a emblemática do Amor: Quem ama odeia, ou odeia porque ama? Analogamente, analisando nessa perspectiva a figura de Deus, prostro-me a perguntar-lhes: é possível amar a quem lhe fere (pecadores), a inexoráveis praticantes da maldade? Como verbalizar, então, os atributos de Deus no que tange ao amar?
Pois bem, digo que em Deus não há sentimento, posto que Deus é espírito e verdade! Sentimento provém da alma e consiste nalgo tendencioso. Certamente temos alguém em nossas vidas que "amamos" de forma mais intensa, distinta. Portanto, assim não pode ser o verdadeiro amor, o amar de Deus. Deus é o amar perfeito, santo; não tendencioso como sentimento. És algo simplesmente divino!
O ódio de Deus/Ira santa de Deus, como queiram, está justamente na contraposição perfeita de algo que é infinitamente santo com algo que é abominável a seus olhos (pecado). O amar de Deus está aí - no abrir mão - ágape. No abrir mão de "sua vontade" a fim de que continuássemos de pé. Todos nós merecemos a ira santa de Deus sobre o pecado (inferno), posto que "não há um justo sequer" (Romanos 3-10). Somos todos pecadores e, por consequência, praticantes da maldade.
Aí que surge a santificação por meio do arrependimento (fazer um caminho de volta) - O buscar incessante pela retificação. Deus retém sua infinita e divida ira sobre nós em uma de suas mãos e noutra se estende a oportunidade de seguirmos juntos a ele, fazendo de tudo para ser, de fato, "imitadores de Cristo" - Santificados pelo sangue do Cordeiro e purificado por nosso arrependimento.
É sabido de todos que teremos sempre dias tristes e felizes em nossas vidas (sensitivamente), mas jamais, em plena sanidade mental, abriremos mão de lutar por uma maior "constância" de momentos de felicidade. Assim também é nossa busca pela perfeição, pela retidão, pela santificação. Temos ciência de que somos falhos (pecadores), no entanto, não podemos nos entregar a perdição (ao pecado), deixando-nos levar pela vida mundana que nos circunda... Permaneceremos até o fim, analogamente, buscando o "inalcançável" - A perfeição divina (...) Quanto mais se busca ao reino de Deus, mais perto se encontra de nós!!! Ressalto que: A alegria do crente (discípulo de Jesus) não está em seu prazer próprio, mas em fazer a vontade de Deus.
Por derradeiro, Deus nos odeia por sermos praticantes da maldade (pecadores), mas nos ama por ter nos concedido, por intermédio do sangue do Cordeiro, a oportunidade de sermos santificados por meio do verdadeiro arrependimento. Fruto da fé, tornando-a viva, eficaz e permanentemente atuante na transformação de vidas pelo poder de Deus, nosso Senhor!
Pois bem, digo que em Deus não há sentimento, posto que Deus é espírito e verdade! Sentimento provém da alma e consiste nalgo tendencioso. Certamente temos alguém em nossas vidas que "amamos" de forma mais intensa, distinta. Portanto, assim não pode ser o verdadeiro amor, o amar de Deus. Deus é o amar perfeito, santo; não tendencioso como sentimento. És algo simplesmente divino!
O ódio de Deus/Ira santa de Deus, como queiram, está justamente na contraposição perfeita de algo que é infinitamente santo com algo que é abominável a seus olhos (pecado). O amar de Deus está aí - no abrir mão - ágape. No abrir mão de "sua vontade" a fim de que continuássemos de pé. Todos nós merecemos a ira santa de Deus sobre o pecado (inferno), posto que "não há um justo sequer" (Romanos 3-10). Somos todos pecadores e, por consequência, praticantes da maldade.
Aí que surge a santificação por meio do arrependimento (fazer um caminho de volta) - O buscar incessante pela retificação. Deus retém sua infinita e divida ira sobre nós em uma de suas mãos e noutra se estende a oportunidade de seguirmos juntos a ele, fazendo de tudo para ser, de fato, "imitadores de Cristo" - Santificados pelo sangue do Cordeiro e purificado por nosso arrependimento.
É sabido de todos que teremos sempre dias tristes e felizes em nossas vidas (sensitivamente), mas jamais, em plena sanidade mental, abriremos mão de lutar por uma maior "constância" de momentos de felicidade. Assim também é nossa busca pela perfeição, pela retidão, pela santificação. Temos ciência de que somos falhos (pecadores), no entanto, não podemos nos entregar a perdição (ao pecado), deixando-nos levar pela vida mundana que nos circunda... Permaneceremos até o fim, analogamente, buscando o "inalcançável" - A perfeição divina (...) Quanto mais se busca ao reino de Deus, mais perto se encontra de nós!!! Ressalto que: A alegria do crente (discípulo de Jesus) não está em seu prazer próprio, mas em fazer a vontade de Deus.
Por derradeiro, Deus nos odeia por sermos praticantes da maldade (pecadores), mas nos ama por ter nos concedido, por intermédio do sangue do Cordeiro, a oportunidade de sermos santificados por meio do verdadeiro arrependimento. Fruto da fé, tornando-a viva, eficaz e permanentemente atuante na transformação de vidas pelo poder de Deus, nosso Senhor!