COM SE DÁ A MEDIAÇÃO DE MARIA, A MÃE DE DEUS?
Deus enviou o seu Filho, Jesus Cristo, gerado pelo Espírito Santo no seio de Maria, para que em obediência à sua Mãe e pai terrenos, segundo o quarto mandamento, fizesse em tudo neste mundo sua Vontade de Pai Eterno. E Jesus “obediente até a morte e morte de cruz”, (Fil 2,8), ofereceu em união com sua Mãe Santíssima (Cf. Jo 19,26-27), o Sacrifício Cruento (com derramamento de sangue), para a Redenção de toda humanidade.
Maria, a Mãe amantíssima de Jesus, nosso Redentor, se dignou humildemente servir a Deus da forma mais direta e precisa que há, coisa que jamais se viu na face da terra desde a criação do mundo, pois Deus a preparou, Imaculada, para viver a união perfeitíssima com Ele que tem todo poder sobre o céu e sobre a terra. E assim ela gerou Seu Divino Filho benditíssimo pelo Espírito Santo, e Ele aqui expôs a toda criação e à toda a humanidade Sua Vontade Divina sem nenhuma mediação, a não ser a da Virgem de quem recebeu carne, sangue e visibilidade naturais; e à ela concedeu sua santidade e divindade, tornando-a Corredentora de toda criação, conforme o Plano de Deus Pai para a nossa salvação. (Cf. Gen 3,15).
É como escreveu São Paulo: “Mas quando veio a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, que nasceu de uma mulher e nasceu submetido a uma lei, a fim de remir os que estavam sob a lei, para que recebêssemos a sua adoção”. (Gal 4,4-5). Ou seja, com isso Deus tornou a natureza humana participante de Sua Natureza Divina diretamente, pois, a partir de então Jesus que é Deus, agora é também homem por meio de Sua mãe, a carne que criou e que redimiu e que assumiu como sua, por isso, totalmente livre do pecado; assim Ele é Deus e homem em toda a sua plenitude...
Com isso, Maria Santíssima, Mãe amada de Jesus, nosso Salvador e Redentor, recebeu de Deus, por meio do Seu Filho no Espírito Santo, a perfeição de todas as virtudes; por isso, em Maria não existe a mínima falha ou imperfeição, seja na escuta e obediência ao que o anjo de Deus lhe revelara; seja mesmo quando não entendeu os seus planos (Cf. Lc 1,34), a respeito do nascimento de Jesus Cristo, seu Filho Santo; pois, sem entender ainda plenamente o modo como nasceria o salvador, consentiu e aprovou a vontade de Deus, dizendo sim (Cf. Lc 1,38). E mesmo diante da Cruz de Jesus com toda a dor de Mãe, confiou no amor de seu Filho ao Pai celeste e permaneceu fiel ao seu sim de amor total, conforme o primeiro mandamento da Lei de Deus; e sem hesitação alguma o ofereceu no patíbulo da cruz, recebendo Dele a confirmação da maternidade universal por adoção de todos os filhos e filhas de Deus. (Cf. Jo 19,26-27).
Por isso, nós católicos e toda a humanidade, experimentamos sua mediação e intercessão seja nos inúmeros milagres nos mais recônditos santuários da terra que lhe são dedicados ou particularmente a cada um dos seus filhos e filhas que a ela recorrem com suas preces; seja ainda em suas intervenções sobrenaturais, por vontade de Deus, em suas aparições, algumas aprovadas pela Igreja, como Fátima, Lourdes, La Sallete, Medijugorje, Guadalupe... Onde as profecias dessas aparições tem livrado o mundo de terríveis sofrimentos e de um fim iminente e trágico, devido os pecados dos homens e da cegueira espiritual que parece reinar sobre toda a terra, conforme nos revelou Jesus nos Evangelhos e nas cartas dos apóstolos.
Ora, tal mediação é comunhão perfeita de amor com Seu Filho, Jesus Cristo que é Deus com o Pai na unidade do Espírito Santo. Logo, compreendemos essa graça especial comunicada à Virgem Santíssima pelas palavras de Jesus: “Para que todos sejam um, assim como tu, Pai, estás em mim e eu em ti, para que também eles estejam em nós e o mundo creia que tu me enviaste”. (Jo 17,21). Ou seja, a união perfeita das duas naturezas, a divina e a humana no seio de Maria, se faz presente permanentemente também no meio de nós, desse modo, a humanidade já se encontra glorificada nos céus em Jesus e Maria e em todos os santos e santas no seio da Santíssima Trindade...
“Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós e por todos quantos a vós não recorrem de modo especial pelos inimigos da Santa Igreja; e por aqueles que a vós estão recomendados.” Amém! Assim seja!
Paz e Bem!
Frei Fernando,OFMConv.
Deus enviou o seu Filho, Jesus Cristo, gerado pelo Espírito Santo no seio de Maria, para que em obediência à sua Mãe e pai terrenos, segundo o quarto mandamento, fizesse em tudo neste mundo sua Vontade de Pai Eterno. E Jesus “obediente até a morte e morte de cruz”, (Fil 2,8), ofereceu em união com sua Mãe Santíssima (Cf. Jo 19,26-27), o Sacrifício Cruento (com derramamento de sangue), para a Redenção de toda humanidade.
Maria, a Mãe amantíssima de Jesus, nosso Redentor, se dignou humildemente servir a Deus da forma mais direta e precisa que há, coisa que jamais se viu na face da terra desde a criação do mundo, pois Deus a preparou, Imaculada, para viver a união perfeitíssima com Ele que tem todo poder sobre o céu e sobre a terra. E assim ela gerou Seu Divino Filho benditíssimo pelo Espírito Santo, e Ele aqui expôs a toda criação e à toda a humanidade Sua Vontade Divina sem nenhuma mediação, a não ser a da Virgem de quem recebeu carne, sangue e visibilidade naturais; e à ela concedeu sua santidade e divindade, tornando-a Corredentora de toda criação, conforme o Plano de Deus Pai para a nossa salvação. (Cf. Gen 3,15).
É como escreveu São Paulo: “Mas quando veio a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, que nasceu de uma mulher e nasceu submetido a uma lei, a fim de remir os que estavam sob a lei, para que recebêssemos a sua adoção”. (Gal 4,4-5). Ou seja, com isso Deus tornou a natureza humana participante de Sua Natureza Divina diretamente, pois, a partir de então Jesus que é Deus, agora é também homem por meio de Sua mãe, a carne que criou e que redimiu e que assumiu como sua, por isso, totalmente livre do pecado; assim Ele é Deus e homem em toda a sua plenitude...
Com isso, Maria Santíssima, Mãe amada de Jesus, nosso Salvador e Redentor, recebeu de Deus, por meio do Seu Filho no Espírito Santo, a perfeição de todas as virtudes; por isso, em Maria não existe a mínima falha ou imperfeição, seja na escuta e obediência ao que o anjo de Deus lhe revelara; seja mesmo quando não entendeu os seus planos (Cf. Lc 1,34), a respeito do nascimento de Jesus Cristo, seu Filho Santo; pois, sem entender ainda plenamente o modo como nasceria o salvador, consentiu e aprovou a vontade de Deus, dizendo sim (Cf. Lc 1,38). E mesmo diante da Cruz de Jesus com toda a dor de Mãe, confiou no amor de seu Filho ao Pai celeste e permaneceu fiel ao seu sim de amor total, conforme o primeiro mandamento da Lei de Deus; e sem hesitação alguma o ofereceu no patíbulo da cruz, recebendo Dele a confirmação da maternidade universal por adoção de todos os filhos e filhas de Deus. (Cf. Jo 19,26-27).
Por isso, nós católicos e toda a humanidade, experimentamos sua mediação e intercessão seja nos inúmeros milagres nos mais recônditos santuários da terra que lhe são dedicados ou particularmente a cada um dos seus filhos e filhas que a ela recorrem com suas preces; seja ainda em suas intervenções sobrenaturais, por vontade de Deus, em suas aparições, algumas aprovadas pela Igreja, como Fátima, Lourdes, La Sallete, Medijugorje, Guadalupe... Onde as profecias dessas aparições tem livrado o mundo de terríveis sofrimentos e de um fim iminente e trágico, devido os pecados dos homens e da cegueira espiritual que parece reinar sobre toda a terra, conforme nos revelou Jesus nos Evangelhos e nas cartas dos apóstolos.
Ora, tal mediação é comunhão perfeita de amor com Seu Filho, Jesus Cristo que é Deus com o Pai na unidade do Espírito Santo. Logo, compreendemos essa graça especial comunicada à Virgem Santíssima pelas palavras de Jesus: “Para que todos sejam um, assim como tu, Pai, estás em mim e eu em ti, para que também eles estejam em nós e o mundo creia que tu me enviaste”. (Jo 17,21). Ou seja, a união perfeita das duas naturezas, a divina e a humana no seio de Maria, se faz presente permanentemente também no meio de nós, desse modo, a humanidade já se encontra glorificada nos céus em Jesus e Maria e em todos os santos e santas no seio da Santíssima Trindade...
“Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós e por todos quantos a vós não recorrem de modo especial pelos inimigos da Santa Igreja; e por aqueles que a vós estão recomendados.” Amém! Assim seja!
Paz e Bem!
Frei Fernando,OFMConv.