Analisando as declarações do beócio tupiniquim

A “sapiência” presidencial brasileira, o beócio, o parvo, o mandrião disse que houve fraudes nas eleições norteamericanas.

Será que ele não percebe a loucura e a insanidade dessa afirmação? Pois o presidente eleito Joe Biden vai assumir dia 20/01, como homem mais poderoso do mundo e como obviamente seu desafeto e inimigo político, enquanto seu ídolo Donald Trump vai para casa como derrotado, como alguém que alimentou um levante contra a democracia e responderá a muitos processos judiciais.

Presidentes e primeiros-ministros do mundo todo condenaram a invasão ao Congresso Nacional norteamericano, como os líderes britânico e israelense e a chanceler alemã.

Enquanto isso, o beócio brasileiro ameaça a democracia dizendo que se não houver voto impresso em 2022 vai ocorrer pior no Brasil. Além disso mais uma vez o parvo disse que as eleições de 2018 que lhe deram a vitória foram fraudadas, sem obviamente apresentar nenhuma prova, sendo rebatido pelo ministro Barroso presidente do TSE, por inúmeros outros ministros do STF e autoridades brasileiras.

O presidente brasileiro e sua família, além de atacarem a China sistematicamente, mesmo o país asiático sendo o maior parceiro comercial do Brasil desde 2009, agora quer atacar a democracia americana, colocando sob suspeita a vitória de Biden e alegando sem provas que houve fraudes nas eleições norteamericanas. Cria assim problemas com as duas maiores potências mundiais. O que com certeza provocará retaliação.

Não sabe respeitar a soberania de outros países e a escolha feita por outra nação através do voto democrático.

Não é papel de presidente de uma nação opinar sobre as eleições de outro país. Muito menos fazer torcida para determinado candidato. Menos ainda tem o direito de alegar fraudes sem quaisquer provas no pleito eleitoral estrangeiro.

O povo brasileiro, as indústrias e o agronegócio nacional podem sofrer com as declarações insanas e insensatas do beócio tupiniquim. Como diz um ditado infalível: “Quando a cabeça não pensa, o corpo padece”. Ou seja, toda ação tem uma reação. O ser humano, especialmente o chefe de Estado e líder político, deve agir com base na razão e no bom senso. Agir por emoção e fanatismo ideológico pode custar muito caro à nação.

Acioli Junior
Enviado por Acioli Junior em 07/01/2021
Reeditado em 08/01/2021
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