Jair Bolsonaro versus Emmanuel Macron: a guerra do século

Há gente que, vendo nas manifestações do presidente Jair Bolsonaro em reação à ação de seus adversários, melhor, de seus inimigos, que lhe desejam a eliminação, não apenas das atividades públicas, mas da existência física, postura inconsequente, impensada, destrambelhada, origem de polêmicas desnecessárias, reprova-o, e o dá como um fator de desestabilização política, que redunda em degradação dos costumes, culminando em prejuízo à economia, cuja recuperação é, devido à irreflexão do presidente brasileiro, adiada, ou até daqui alguns meses, ou anos, ou às calendas gregas. Ora, qualquer pessoa minimamente informada da trama urdida pelos meios de comunicação, mesmo não a conhecendo, mas capaz de, sob influxo de conhecimento prévio da sordidez dos profissionais da mídia - esquerdista em sua totalidade, não é exagero dizer - e de outros dados que a realidade exibe, concebê-la em imaginação, já entendeu quais são os artifícios deles e seu objetivo - inconfessado, eu ia escrever, mas não o é -, este, a concretização de um Estado ditatorial totalitário, que assume aos olhos dos desavisados ares de democracia - existente, no Brasil, declaram as almas cândidas preocupadas com o bem-estar do povo brasileiro, até o dia que este decidiu sufragar presidente Jair Bolsonaro.

Jair Bolsonaro, é inegável, pôs um freio no avanço do esquema comunopetista, comunolarápio, tucanopetista, que conta com o aval, e o patrocínio, dos meios de comunicação e de organizações políticas supranacionais de esquerda, coletivistas, cuja mentalidade é inspirada por ideologias escatológicas, satanistas, religiões civis materialistas, anti-cristãs, financiados, por famílias dinásticas multibilionárias, via fundações e organizações não-governamentais cujo discurso oficial atende à figura de agentes de ações filantrópicas. Um dos truques empregados, à exaustão, desavergonhada, e inescrupulosamente, pelos inimigos do presidente Jair Bolsonaro é o de destacar uma miudeza, uma irrelevância, qualquer, que ele empreende e emprestar-lhe importância, amplificando-lha, hiperbolizando-a a ponto de ela assumir dimensões inabarcáveis pela inteligência humana. E essa digressão é, ela mesma, hiperbólica, recurso que usei para chamar a atenção do leitor para o exagero da postura dos meios de comunicação.

Sempre que o presidente Jair Bolsonaro se pronuncia adotando postura que, podemos acusá-lo, não corresponde à litúrgia do cargo que ocupa, suas palavras assumem proporções monstruosamente deformadas e adquirem ares de despropósitos, sendo que, em sua maior parte, irrlevantes, de pouca ou nenhuma importância, não mereceriam nem um milésimo de segundo de atenção, mas a elas a imprensa dedica-se com o propósito nem um pouco nobre, e não raro, melhor, infalivelmente, criminoso.

A mais recente aventura polêmica que o presidente Jair Bolsonaro protagonizou é um episódio inserido no capítulo em que se narra o imbróglio diplomático, entre a terra de Nossa Senhora da Conceição Aparecida e a da Santa Joana d'Arc, envolvendo o presidente francês, Emmanuel Macron (arquiinimigo do presidente Jair Bolsonaro e o mais novo inimigo público número um dos brasileiros), que, pode-se aventar tal hipótese, tendo-se na conta de um herói da estirpe de Vercingetorix, quer o seu nome inscrito no panteão dos heróis da história gaulesa, seu corpo inumado num esquife banhado a ouro com inscrições e alto-relevos de gemas preciosas, seu túmulo ornamentado por uma lápide suntuosa com seu nome sublinhado com um pequeno rol de suas sublimes façanhas - que, diga-se sem titubear, estariam (e estou sendo generoso com o presidente francês) mais para as estripulias afortunadas de Obelix sob o efeito da poção mágica preparada por Panoramix do que para os atos dos heróis do passado memorável do povo francês.

Dada a postura soberana do presidente Jair Bolsonaro no que diz respeito à parcela da Amazônia situada em território brasileiro - neste ponto, distinguindo-se ele de seus antecessores que residiram no Palácio do Planalto, todos cúmplices de um projeto de internacionalização da Amazônia que atende aos interesses de nababos internacionais e nacionais que cobiçam a incalculável riqueza encontrada na hileia amazônica, riqueza com potencial para construir a fortuna das centenas de milhões de pessoas que vivem nos países em cujo território ela está e de centenas de milhões de outras, e durante séculos - dada a atitude soberana, prossigo, do presidente Jair Bolsonaro, que, ciente das ameaças - e já são de conhecimento público o Corredor Triplo A e o Sínodo da Amazônia -, representadas por agentes externos acumpliciados aos internos, todos inimigos do Brasil e de seu povo, à integridade nacional, confrontou, altivo, as ONGs, tentáculos de governos e famílias dinásticas internacionais, contrariando-lhes os interesses, até então atendidos pelos governos do PT e do PSDB, criando-lhes dificuldades de monta, atacaram o Brasil, intempestivos, e com uma enxurrada de vitupérios, ONGs, e a mídia internacional, e, dentre outros chefes de Estado, o presidente francês, Emmanuel Macron, que se acreditava, para usar uma gíria popular, a última bolacha do pacote, e que acabou por se ver desmoralizado em sua aventura imperialista e colonialista extemporânea - quase escrevi 'quixotesca', mas detive-me a tempo de evitar uma injustiça ao personagem mais famoso de Cervantes, Dom Quixote, que se movia, em sua loucura sensata, por nobres ideais.

Em sua postura arrogante e estúpida, Emmanuel Macron - e a postura deste, sim, foi destrambelhada - trocou os pés pelas mãos, estando ele acossado por grupos internos influentes e poderosos (pecuaristas e agricultores franceses cujas atividades só se mantêm com generosos subsídios estatais, que lhes premiam a incompetência) e pelos coletes amarelos, que há um ano infernizam os faranceses, e não apenas Emmanuel Macron, representando, estes, a face mais explícita, mais visível, da decadência econômica e social francesas (talvez não seja a principal; concorre com a política migratória francesa, que, irresponsável, está, numa guerra de civilizações, que se dá por meio de substituição da população nativa por uma adventícia, e não por conflitos bélicos, a remover da França a sua cultura de matriz cristã, judaica, grega e romana, e nela a instalar uma cultura de raiz muçulmana, que, disruptiva, irá, se ela não se deparar com barreiras ao seu avanço, e se tampouco a obrigarem a recuar à sua origem, fragmentar a sociedade francesa, e, por extensão, a civilizacão ocidental. E não estou aqui a registrar uma profecia de um arúspice qualquer, de um quiromante, do Oráculo de Delfos, de um Nostradamus redivivo, ou mensagem cuja fonte emissora situa-se na ilha de Patmos, mas a antevisão de um cenário cujo escorço está sendo traçado nos dias que correm). Emmanuel Macron, vendo-se em maus-lençóis, e sendo baixa a sua popularidade, encontrando, oportunista, e estúpido, nas queimadas na Amazônia uma chance de conquistar apoio dos franceses, convocou reunião do G7, e principiou uma campanha mundial, agressiva e mentirosa, difamatória, contra o Brasil, em particular contra o presidente Jair Bolsonaro, difamando-o de mentiroso e, com toda a força de seus débeis pulmões de sujeitinho ridículo e desprezível, ameaçou o Brasil com uma invasão militar para, alegou, e muitos personagens do entretenimento e do esporte secundando-o estupidamente, e recebendo a chancela dos meios de comunicação internacionais e da maior emissora de televisão nacional, no seu principal telejornal, preservar a Amazônia, pois, foi a sua mensagem, o Brasil, e em particular o presidente Jair Bolsonaro, não se dispõe a assumir a responsabilidade de preservá-la, ela, a Amazônia, o pulmão do mundo, assim dizem.

E o que fez o presidente Jair Bolsonaro de polêmico, de desrespeitoso? Nada. Ele inseriu uma sequência de 'k' em um tweet, que zomba da falta de beleza da esposa de Emmanuel Macron. (E cá entre nós, ela é, e ninguém irá discordar, uma baranga). Foi o suficiente para o estopim de uma guerra midiática de alcance universal com potência de promover a eclosão da terceira guerra mundial. Jornalistas imputaram ao presidente Jair Bolsonaro a causa do atrito diplomático entre Brasil e França. Ora, toda pessoa dotada de um pingo de sensatez se esqueceu da sequência de 'k' tão logo dela tomou ciência; e as que a ela mais tempo dedicaram, divertiram-se até o momento em que não mais conservaram o interesse, interesse passageiro, que lhes alimentou alguns momentos de diversão. Mas a imprensa, sem consciência do papel ridículo - ridículo, mas com potencial para desgastar a imagem do presidente Jair Bolsonaro e do Brasil -, na guerra que move contra o presidente brasileiro, atendendo ao ódio visceral que por ele alimenta, deparando-se com uma oportunidade imperdível de atacá-lo, para desmoralizá-lo diante do público brasileiro e do estrangeiro, deu à sequência de 'k' bolsonarista uma importância inexistente, fazendo do presidente Jair Bolsonaro um homem destituído das mais elementares virtudes do cavalheirismo, da nobreza aristocrática e da diplomacia, emprestando-lhe ares de um troglodita asqueroso, de um bárbaro repulsivo, de um homem inculto, maligno, imerecedor do cargo que ocupa. Ora, nenhuma censura fez a imprensa nacional e internacional a Emmanuel Macron, este, sim, personagem digno de censura e desprezo, um oportunista barato, dos mais reles, que não merece figurar no rol dos líderes mundiais, e nem sentar-se na cadeira do chefe de Estado francês, a menos que se acredite que os franceses merecem tal idiota como seu digno representante. Não censurou Emmanuel Macron, que ofendera um chefe de Estado, Jair Bolsonaro, de um país amigo, país, este, que ele, Emmanuel Macron, ameaçou com uma invasão militar, esquecendo-se, convenientemente, para, atendendo um objetivo político particular, da amizade fraternal que une os povos dos dois países, apesar da sequência de derrotas, em Copas do mundo de futebol, da seleção tupi para a seleção gaulesa, o que fere os brios dos conquistadores da Jules Rimet. Esperou do presidente Jair Bolsonaro postura, que em nada se distinguisse da de seus antecessores, conivente com o esbulho da riqueza nacional pelos estrangeiros, o silêncio cúmplice, ou uma resposta formal, padronizada, um protesto tíbio, para simular coragem e independência na defesa dos interesses nacionais, apenas uma peça de oratória diplomática insossa, que não inspiraria nenhuma repercussão, o que faria dele, aos olhos, sempre vis, dos jornalistas, um pusilânime, um traidor da pátria que ele tanto diz amar e defender, e dos brasileiros, não atendendo, neste momento em que é o Brasil ameaçado por um chefe de Estado de um antigo império colonialista, ao reclame popular, e tampouco cumprindo com a promessa de campanha eleitoral, a de que, em outras palavras, o Brasil está acima de tudo, e acima do Brasil, só Deus. Ou alguém em sã consciência há de acreditar que a imprensa louvaria o silêncio do presidente Jair Bolsonaro, ou as suas palavras comedidas?

Está Bolsonaro envolvido numa guerra assimétrica; bombardeiam-lo, de todos os lados, com todas as armas, e quem o tem na mira quer exigir dele passividade; ele não pode nem sequer esboçar um ligeiro movimento, para esquivar-se dos projéteis cuja trajetória os leva até ele. Exigem dele a cabeça à guilhotina, e que ele se ofereça ao sacrifício. Todos os inimigos dele podem atacá-lo, por todos os meios imagináveis, honestos e desonestos, leais e desleais, principalmente os desonestos e desleais, usando de todas as armas disponíveis, mas ele está proibido de esboçar sequer uma reação, por mais tímida que seja. A sequência de 'k' bolsonarista, se a ela dada apenas a atenção merecida, isto é, nenhuma, seria esquecida no limbo da história tão logo foi registrada, nenhuma repercussão pública teria, e seria nula a sua ressonância política. Os meios de comunicação, no entanto, não podiam perder a oportunidade de, com tal insignificância - antevendo, é óbvio, desgaste na imagem do presidente Jair Bolsonaro - envolver os brasileiros, para corroer-lhes o senso comum, prendendo-os em um debate público inútil, alienando-os, afastando-os, ou mantendo-os distantes, das questões que lhes são do interesse - e este é o objetivo prioritário dos meios de comunicação, e ninguém minimamente informado o ignora.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 31/08/2019
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