O SANTO PROTETOR DOS BANDIDOS
Além da Irmã Dulce, temos agora outro candidato a santo. Santo protetor dos bandidos de colarinho branco. Não bastavam as trapalhadas do presidente, que age como se fosse o chefe de uma família de mafiosos, onde primeiro interesse a defender é o do próprio clã, temos por acréscimo um Congresso covarde, que tem medo de afrontar a opinião pública e se recusa a votar matérias de interesse da nação, como é o caso da inclusão dos estados e municípios na reforma da previdência. Mas isso não é tudo. Vemos agora um magistrado da Corte Suprema patrocinando a causa de bandidos do colarinho branco ao prolatar uma sentença monocrática, impedindo que as autoridades investiguem as atividades criminosas que se escondem por trás das movimentações financeiras de grande vulto que têm, não só solapado os cofres públicos, como também financiado o crime organizado e outras modalidades de enriquecimento ilícito.
O Ministro Toffoli, juntamente com Gilmar Mendes, nunca escondeu a inveja e o ciúme que ele tem do Ministério Público e principalmente dos membros da Operação Lava a Jato, cuja atuação quebrou um paradigma existente no país, o de que o crime compensa e principalmente quando ele é praticado por criminosos do colarinho branco. Um dos motivos da sua ira é que essa operação atingiu amigos dele, como o Presidente Lula, os ex-ministros José Dirceu, Antonio Palocci e outros políticos, responsáveis pela sua rápida e pouco meritória ascensão na carreira jurídica, que culminou com a indicação para a Suprema Corte sem que tivesse as mínimas qualificações para tanto.
Destarte, suas decisões têm sido sempre no sentido de obstaculizar o trabalho dos membros da Lava a Jato. Pouco lhe importa que, ao impedir investigações baseadas em informações fiscais e financeiras fornecidas pelos órgãos de controle dessas atividades, esteja beneficiando terroristas, contrabandistas, traficantes, políticos e empresários corruptos, sonegadores e todo tipo de meliante que movimenta grandes somas oriundas da sua atividade criminosa. Com o pífio argumento de que está defendendo o estado de direito, esquece ele que cabe ao magistrado analisar a veracidade de uma prova e não impedir que elas sejam obtidas. Pois se foram obtidas de forma ilegal, deve o magistrado anulá-las, porém, nunca impedir que elas cheguem ao processo, pois ao fazê-lo está oferecendo ao acusado uma proteção que já de início o põe a salvo do braço da lei.
Não consigo atinar que diabo de justiça o Ministro Toffoli pensa estar fazendo com a sua infeliz decisão. Pergunta-se: se o filho do Presidente não estivesse envolvido no centro dessa questão, sua decisão seria a mesma? A quem o Ministro Toffoli quer proteger? Certamente não são os milhões de brasileiros que vivem de salários, ou de resultados de suas pequenas empresas e negócios, que trabalham diuturnamente para ganhar a vida. Eles não movimentam grandes quantias, não precisam esconder a origem de seus rendimentos, nem operam negócios escusos que não podem ser revelados.
Não pecisam tem medo do COAF nem da Receita Federal. Há muita gente que gostaria de ver o Congresso e o Supremo fechados. Não sou dessa opinião. Mas que há muita gente que não deveria estar lá, isso há. E o Ministro Toffoli é um deles. Oh! safra de gente ruim...
Além da Irmã Dulce, temos agora outro candidato a santo. Santo protetor dos bandidos de colarinho branco. Não bastavam as trapalhadas do presidente, que age como se fosse o chefe de uma família de mafiosos, onde primeiro interesse a defender é o do próprio clã, temos por acréscimo um Congresso covarde, que tem medo de afrontar a opinião pública e se recusa a votar matérias de interesse da nação, como é o caso da inclusão dos estados e municípios na reforma da previdência. Mas isso não é tudo. Vemos agora um magistrado da Corte Suprema patrocinando a causa de bandidos do colarinho branco ao prolatar uma sentença monocrática, impedindo que as autoridades investiguem as atividades criminosas que se escondem por trás das movimentações financeiras de grande vulto que têm, não só solapado os cofres públicos, como também financiado o crime organizado e outras modalidades de enriquecimento ilícito.
O Ministro Toffoli, juntamente com Gilmar Mendes, nunca escondeu a inveja e o ciúme que ele tem do Ministério Público e principalmente dos membros da Operação Lava a Jato, cuja atuação quebrou um paradigma existente no país, o de que o crime compensa e principalmente quando ele é praticado por criminosos do colarinho branco. Um dos motivos da sua ira é que essa operação atingiu amigos dele, como o Presidente Lula, os ex-ministros José Dirceu, Antonio Palocci e outros políticos, responsáveis pela sua rápida e pouco meritória ascensão na carreira jurídica, que culminou com a indicação para a Suprema Corte sem que tivesse as mínimas qualificações para tanto.
Destarte, suas decisões têm sido sempre no sentido de obstaculizar o trabalho dos membros da Lava a Jato. Pouco lhe importa que, ao impedir investigações baseadas em informações fiscais e financeiras fornecidas pelos órgãos de controle dessas atividades, esteja beneficiando terroristas, contrabandistas, traficantes, políticos e empresários corruptos, sonegadores e todo tipo de meliante que movimenta grandes somas oriundas da sua atividade criminosa. Com o pífio argumento de que está defendendo o estado de direito, esquece ele que cabe ao magistrado analisar a veracidade de uma prova e não impedir que elas sejam obtidas. Pois se foram obtidas de forma ilegal, deve o magistrado anulá-las, porém, nunca impedir que elas cheguem ao processo, pois ao fazê-lo está oferecendo ao acusado uma proteção que já de início o põe a salvo do braço da lei.
Não consigo atinar que diabo de justiça o Ministro Toffoli pensa estar fazendo com a sua infeliz decisão. Pergunta-se: se o filho do Presidente não estivesse envolvido no centro dessa questão, sua decisão seria a mesma? A quem o Ministro Toffoli quer proteger? Certamente não são os milhões de brasileiros que vivem de salários, ou de resultados de suas pequenas empresas e negócios, que trabalham diuturnamente para ganhar a vida. Eles não movimentam grandes quantias, não precisam esconder a origem de seus rendimentos, nem operam negócios escusos que não podem ser revelados.
Não pecisam tem medo do COAF nem da Receita Federal. Há muita gente que gostaria de ver o Congresso e o Supremo fechados. Não sou dessa opinião. Mas que há muita gente que não deveria estar lá, isso há. E o Ministro Toffoli é um deles. Oh! safra de gente ruim...