Dos esquerdistas - II

Os esquerdistas apresentam-se como detentores de elevados ideais, guardiães impolutos, denodados, da Liberdade e da Justiça, representantes fidedignos da Moral e da Ética. A oratória deles, um rosário de boas intenções e denúncias contra os inimigos da Civilização.

Toda pessoa com um mínimo de bom-senso, inteligência e consciência da realidade detecta, de imediato, a desconexão entre os discursos dos esquerdistas e as ações deles.

Nas ações revelam-se os esquerdistas autoritários e injustos, imorais e antiéticos, mal-intencionados e destruídos da Civilização.

Algumas das ações esquerdistas resumem-se à proibição de disseminação de toda e qualquer obra que não esteja em consonância com a cartilha esquerdista, que não é um ideal, mas um apanhado de diretrizes de ações políticas. Um exemplo: A proibição da exibição, nos festivais de cinema brasileiros, do filme O Jardim das Aflições, de Josias Teófilo, estrelado por Olavo de Carvalho, filósofo. Outras ações de proibição são precedidas de rotulações difamatórias, apresentando-se os esquerdistas indignados com a postura dos que eles caluniam, ostentando coragem ao denunciá-los, simulando preocupação com o futuro da Civilização, tratando de persuadir todos de que os alvos das ofensas esquerdistas têm, para o bem-comum, de ser eliminados do cenário público. Um exemplo: Adjetivar Jair Bolsonaro e Donald Trump de nazistas. Adjetivando-os de nazistas, os esquerdistas têm dois propósitos: 1) Eliminá-los e os que lhe dão apoio do cenário político; e, 2) Suprimir do debate público as idéias que eles defendem, monopolizando, assim, o debate, em monólogos que tratam, em controvérsias simuladas, de políticas propostas pelos esquerdistas, unicamente. O nazismo, todos sabemos, é um ideal genocida, sendo os nazistas, portanto, genocidas. Ora, ao colar o rótulo "nazista" no Donald Trump e no Jair Bolsonaro, os esquerdistas estão a chamá-los de genocidas, não tendo eles, conseguintemente, nenhum bem a oferecer ao povo, apenas ódio, preconceito, horror, destruição, cadáveres, portanto, têm-se de, para o bem da humanidade, impedi-los de manifestarem, publicamente, as suas idéias. Usando deste artifício, revelam-se os esquerdistas hostis à divergência, às liberdades democráticas, conquanto emprestem às suas palavras os mais louváveis propósitos.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 16/07/2019
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