Jair Bolsonaro: saco de pancadas

Jair Bolsonaro, dentre os presidenciáveis, é o que goza de maior popularidade não importa o que diz a imprensa, que, sabe-se, hostil a todo e qualquer político que não segue a cartilha socialista, tem, nele, um inimigo o qual ela combate com todas as armas, inclusive, para não dizer principalmente, com a da difamação. A imprensa dá a sua contribuição à orquestração dos lances que ameaçam a candidatura de Jair Bolsonaro, dando a entender que são eles aleatórios, sem um centro de comando, originando-se de inúmeras personagens, induzindo as pessoas a acreditarem que há uma pluralidade de visões de mundo, muitas delas coincidindo, neste caso, numa postura de rejeição ao Jair Bolsonaro. E não é de surpreender quem já está vacinado contra tagarelices midiáticas e intelectualóides que são funcionárias do mesmo patrão muitas pessoas que, em público apresentando-se como situadas em lados opostos do campo político, disparam contra um mesmo alvo, no caso o Jair Bolsonaro, e nele concentram as suas críticas; têm elas, portanto, o mesmo propósito; elas cospem, não raro, as mesmas criticas, dando-as como frutos de motivações distintas.

E para ilustrar estas minhas palavras, falo dos ataques contra Jair Bolsonaro desfechados por personagens que estão, em público, em lados ideológicos opostos: Jean Wyllis e Reinaldo Azevedo. E dou um segundo exemplo. E neste segundo exemplo trato do Lula, cujos ataques ao juiz Sérgio Moro já se tornaram proverbiais, e do jornalista linhas acima citado, jornalista que, de três anos para cá, revelou-se o oposto do que diz ser e cujos ataques ao mesmo juiz reforçam os que o maioral do PT lhe dispara; além disso, é inegável, a postura de Reinaldo Azevedo vai ao encontro à dos petistas, todos a prejudicarem o trabalho do juiz Sérgio Moro, criando, dele, no imaginário popular, imagem negativa, contribuindo para a debilitação das forças-tarefas que atuam, ativamente, com seriedade ímpar, para punir os corruptos deste país de tantas riquezas e de um povo tão pobre, nele engendrando desesperança. E são diversos os personagens da política, do jornalismo, da intelectualidade, dos movimentos de massa, das organizações que se intitulam representantes dos brasileiros, seus legítimos líderes, todos, em público, a oporem-se uns aos outros, a trocarem-se farpas, não raro ofensas, com direito a golpes baixos, traiçoeiros, mas que, nos bastidores, tecem, em conluio, as teias com as quais estão envolvendo os brasileiros. É óbvio, mais óbvio que o óbvio, que Lula, Fernando Henrique Cardoso, Marina Silva, José Dirceu, Michel Temer, Ciro Gomes, João Dória, Geraldo Alckmin, Gilmar Mendes, Edson Fachin, Paulo Henrique Amorim, Reinaldo Azevedo, Marco António Villa, Ricardo Boechat, Diogo Mainardi, Vladimir Safatle, Leandro Karnal, Marilena de Souza Chaui, Kim Kataguiri e todo o MBL, mesmo se estranhando com frequência, atendem à mesma agenda política, respondem ao mesmo patrão.

Na arena politica, em exibições públicas mostrando-se adversários, são, na verdade, aliados o PSDB e o PT, ambos partidos políticos de esquerda. E com estas duas siglas considera-se os políticos filiados a eles, todos a participarem de uma simulação de oposição um ao outro, criando, no imaginário popular, um roteiro no qual os protagonistas assumem papéis que, na realidade, eles não representam: os de antagonistas. O truque é simples, e revelou-se bem sucedido: cria-se, de cada um destes dois partidos políticos, duas imagens, uma, favorável, uma, desfavorável, a favorável é a que se vende ao público que o apóia, a desfavorável, a que se vende ao partido de oposição. E fica assim: os petistas, segundo eles próprios, são do povo, humildes, e, segundos os tucanos, ignorantes e estúpidos; e os tucanos, segundo eles próprios, são cultos e sofisticados, e, segundo os petistas, arrogantes e elitistas. E está criada destes dois partidos políticos, que atendem à mesma agenda política, sendo, portanto, aliados, a imagem de partidos antagônicos. Identificando-se com símbolos e discursos de expressões distintas (e de mesmo conteúdo - e tal muita gente, magnetizada pelos símbolos, não percebe), ambos os dois partidos almejam o mesmo objetivo: fazer, ou manter, socialista o Brasil. E ambos atacam o Jair Bolsonaro, dando a entender que o fazem, independente um do outro, por razões distintas.

E não se resumem à ação de partidos políticos, e de jornalistas, que assumem posturas contra ou a favor deste e daquele agente político, o movimento coordenado contra o Jair Bolsonaro; há, também, a participação de movimentos sociais, de grupos que, aparentemente, estão distante da questão: Movimentos como o feminista, o negrista, o gaysista, o ambientalista, todos a seguirem a cartilha esquerdista, criam o ambiente propício para a existência de políticos socialistas, pois, financiados pelo movimento comunista Internacional, estão a destruir os alicerces da civilização cristã, jamais confessando os seus propósitos, simulando defender, o movimento feminista as mulheres, o negrista os negros, o gaysista os gays, o ambientalista a natureza. Atentando-se para as políticas deles, nota-se que todos atacam os valores cristãos, indicando que seguem a mesma cartilha. E seguindo a mesma cartilha, a esquerdista, a socialista, a comunista, alteram o imaginário popular, os costumes, os valores, de modo a criar ambiente favorável à disseminação do comunismo, para implementá-lo, o que vem a favorecer os partidos políticos de esquerda, e foi isso o que se deu no Brasil após a sua redemocratização, que se resumiu a um jogo de cartas marcadas entre os socialistas. E considerando este ambiente, entende-se o papel de Jair Bolsonaro e o ataque que todos lhe desferem.

Escrito em 20 de janeiro de 2018.

Ilustre Desconhecido
Enviado por Ilustre Desconhecido em 17/06/2019
Reeditado em 20/06/2019
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