LULA X BOLSONARO; O FOGO E O GELO
Um jovem pai, desejoso de dar a melhor educação ao filho que acabava de nascer, foi procurar um renomado educador para receber alguns conselhos. “O que o senhor aconselha, professor? Uma educação rígida, como aquela que meus pais e avôs tiveram, ou moderna, como a que temos hoje em dia?”
Depois de pensar um pouco, o professor perguntou: “Qual o objeto mais valioso que o senhor tem aí?”
Depois de pensar alguns instantes, o jovem pai respondeu: “acho que é este relógio que meu pai me deixou. Ele foi do meu avô e do meu bisavô. É uma relíquia de muito valor” disse o jovem, puxando do bolso um relógio de ouro.
“Empreste-me esse relógio por alguns segundos” pediu o professor.
Em seguida, o professor foi até à cozinha, encheu dois bules, um com água fervente, outro com água gelada.
Alguns minutos depois voltou com os dois bules, um deles suando de tanto gelada que estava a água, o outro fumegando, tal era a fervura.
“Agora observe o que acontece quando jogo seu precioso relógio dentro da água fervente ou dentro da água gelada” disse o professor.
“Espera aí”, disse o jovem assustado. “O Senhor não pode fazer isso. Em qualquer dos casos vai destruir o meu relógio.”
“Pois é exatamente o que você fará com seu filho se adotar um desses tipos de educação” disse o professor.
“Entendi”, respondeu o jovem. “Mas então o que devo fazer?”
O professor misturou os conteúdos dos dois bules e disse:. “Nem o gelo, nem o fogo. Água morna. Aqui temos um bom tempero. Assim deve ser a educação do seu filho.”
Lula está de volta às lides políticas. Foi só o STJ diminuir a pena dele, a mídia correu atrás e conseguiu fazer uma entrevista com ele na cadeia. E ele foi logo metendo o pau no governo do Bolsonaro. Disse que o Brasil está sendo governado por um “bando de malucos”. Ele não deixa de ter certa razão. Afinal, um ministro que fala que ciências humanas, como sociologia e filosofia não são importantes para o desenvolvimento científico e tecnológico do país não bate bem da cabeça. E uma ministra dos direitos humanos, que diz e faz todas as bobagens que a pastora Tamires já fez só pode ter um parafuso a menos. E tem ainda os filhos do Presidente, que mais parecem os Sobrinhos do Capitão, aquela dupla de moleques endiabrados das estórias em quadrinhos, que viviam infernando a vida dos seus tios. Isso sem contar as trapalhadas do próprio Capitão Bolsonaro, que parece mais preocupado com picuinhas ideológicas do que com ações de governo. Estamos mesmo sendo governados por um bando de doidos. E com o Lula presidente fomos governados por um bando de corruptos. Entre o fogo e o gelo, é difícil saber o que é pior. Um pouco de sensatez nesse imblóglio viria bem a calhar.
Um jovem pai, desejoso de dar a melhor educação ao filho que acabava de nascer, foi procurar um renomado educador para receber alguns conselhos. “O que o senhor aconselha, professor? Uma educação rígida, como aquela que meus pais e avôs tiveram, ou moderna, como a que temos hoje em dia?”
Depois de pensar um pouco, o professor perguntou: “Qual o objeto mais valioso que o senhor tem aí?”
Depois de pensar alguns instantes, o jovem pai respondeu: “acho que é este relógio que meu pai me deixou. Ele foi do meu avô e do meu bisavô. É uma relíquia de muito valor” disse o jovem, puxando do bolso um relógio de ouro.
“Empreste-me esse relógio por alguns segundos” pediu o professor.
Em seguida, o professor foi até à cozinha, encheu dois bules, um com água fervente, outro com água gelada.
Alguns minutos depois voltou com os dois bules, um deles suando de tanto gelada que estava a água, o outro fumegando, tal era a fervura.
“Agora observe o que acontece quando jogo seu precioso relógio dentro da água fervente ou dentro da água gelada” disse o professor.
“Espera aí”, disse o jovem assustado. “O Senhor não pode fazer isso. Em qualquer dos casos vai destruir o meu relógio.”
“Pois é exatamente o que você fará com seu filho se adotar um desses tipos de educação” disse o professor.
“Entendi”, respondeu o jovem. “Mas então o que devo fazer?”
O professor misturou os conteúdos dos dois bules e disse:. “Nem o gelo, nem o fogo. Água morna. Aqui temos um bom tempero. Assim deve ser a educação do seu filho.”
Lula está de volta às lides políticas. Foi só o STJ diminuir a pena dele, a mídia correu atrás e conseguiu fazer uma entrevista com ele na cadeia. E ele foi logo metendo o pau no governo do Bolsonaro. Disse que o Brasil está sendo governado por um “bando de malucos”. Ele não deixa de ter certa razão. Afinal, um ministro que fala que ciências humanas, como sociologia e filosofia não são importantes para o desenvolvimento científico e tecnológico do país não bate bem da cabeça. E uma ministra dos direitos humanos, que diz e faz todas as bobagens que a pastora Tamires já fez só pode ter um parafuso a menos. E tem ainda os filhos do Presidente, que mais parecem os Sobrinhos do Capitão, aquela dupla de moleques endiabrados das estórias em quadrinhos, que viviam infernando a vida dos seus tios. Isso sem contar as trapalhadas do próprio Capitão Bolsonaro, que parece mais preocupado com picuinhas ideológicas do que com ações de governo. Estamos mesmo sendo governados por um bando de doidos. E com o Lula presidente fomos governados por um bando de corruptos. Entre o fogo e o gelo, é difícil saber o que é pior. Um pouco de sensatez nesse imblóglio viria bem a calhar.