Ato Institucional nr 5
Disse o filósofo “para males extremos remédios extremos”
No ano de 1964, como hoje, as instituições estavam degradadas.
O congresso, com maioria socialista, estava prestes a aprovar as tais Reformas de Base propostas pelo então presidente João Goulart, que por sinal, era cunhado do também comunista Leonel Brizola.
Para quem não sabe, as tais reformas de base nada mais eram que o confisco de bens e das propriedades pelo estado e que tinham como finalidade a futura distribuição de casas, apartamentos e terras para o proletariado ou a tal de Reforma Agrária.
As guerrilhas comandadas por lideres estrangeiros como Che Guevara e nacionais como Marighela treinados na Rússia Cuba e China infestavam nossas selvas e cidades.
A maioria dos órgãos do estado estavam sob o comando de socialistas fiéis a Moscou.
A sociedade organizada, principalmente o movimento Tradição família e propriedade TFP, com o apoio da Igreja Católica, trouxe para as ruas milhares de pessoas que pediam socorro .
O Exército atendeu o clamor do povo e assumiu o governo.
Em cada esquina havia confrontos entre militares e guerrilheiros urbanos.
Afinal o caos estava instalado em todo o território brasileiro.
Ou se lutava pela democracia ou o social comunismo consumava o seu intento.
Em 13 de dezembro de 1968 o Governo baixou o Ato institucional nr. 5 que dava plenos poderes para os Militares e começou de fato a faxina.
Foi graças ao AI-5 que o Brasil se livrou dos sociais comunistas.
Mas foi só os Militares entregarem o poder para os civis e a anarquia voltou com toda a força e o resultado é o que vemos hoje no Brasil.