A Grande Família Da Corrupção Do Foro No Planalto Das Petro-Empreiteiras (IV)

A revista Veja (22/07/2015), página 47, mostra fotos do ex-presidente Collor sorrindo e, como sempre, a mostrar euforia e jubilação, talvez por sua condição de filhinho de papai, nascido em berço de ouro, abraçando Lulla Gullag que não se mostra nem um pouco constrangido, pelo contrário: há entre eles uma cumplicidade que demonstra o grau de associação “natural” e compreensão mútua dos que estão a usufruir das mordomias do poder pelo poder. Usufruem da corrupção institucional impune.

Na mesma página há uma foto do sempre mesmo Collor abraçando Dilma Pasadena e ambos sorrindo aqueles sorrisos de cúmplices, a mostrar o quanto o poder pelo poder os torna alegres, exultantes. A jubilação dos que sabem que a impunidade deles está garantida pelo Legislativo e o Judiciário, poderes que agem de acordo com os pactos firmados de proteção institucional mútua. A promoverem a blindagem dos membros de destaque (presidente, ministros) do Executivo. Simultaneamente.

O fausto collorido da frota de carros do ex-presidente impeachado, a abraçar e a sorrir para sua companheira de folguedos presidenciais, também sob suspeição de crimes contra o erário público, crimes de conivência. Há evidências inquestionáveis do envolvimento da presidente Pasadena nos escândalos da Petrobrás (Pasadena): improbidade administrativa por culpa e omissão. Os crimes de responsabilidade dela somam-se às dezenas. O IMPEACHMENT JÁ! possui dezenas de motivações pertinentes.

Ao Fiat-Elba de Collor, após os eventos do Petrolão, somaram-se uma Ferrari 458 Itália, um Lamborguini Aventador LP 700-4, um Porsche Panamera S, um Rolls-Royce, entre outros carros que a Polícia Federal não incluiu entre os veículos apreendidos por estar na casa do ex-presidente em São Paulo. Só de IPVA dos carros da Casa da Dinda são R$ 33.000,00 (trinta e três mil reais). Elles têm motivos de sobra para se abraçarem e distribuírem entre si sorrisos motivados pela impunidade garantida pelo STF para seus crimes de corrupção.

O IMPEACHMENT JÁ! na vontade popular fora substituído pela necessidade dos eleitores unidos (“O POVO, UNIDO, JAMAIS SERÁ VENCIDO”) em torno da bandeira, muito mais adequada ao momento político nacional. A bandeira nacional da INTERVENÇÃO MILITAR CONSTITUCIONAL JÁ! Sem Intervenção Militar Constitucional essa quadrilha vai ficar ainda mais impune e seus membros sairão tranquilamente pela porta dos fundos do Foro de São Paulo representado pelos políticos do Palácio do Planalto.

A Operação Lava-Jato evidenciou de maneira superabundante (provas) o envolvimento, por tráfico de influência, do ex-presidente Analfabeto com esquemas de corrupção Petrolão/empreiteiras. “Brahma”, apelido de Lulla Gullag entre os empreiteiros da OAS, era serviçal dedicado aos esquemas de corrupção vigentes. E se entregava de frente, frente a 400 executivos, num arroubo verbal contumaz, ao dizer: “Não se deve ter vergonha (de faturar com esquemas de corrupção) onde há interesse financeiro. Todo mundo que é empresário precisa ganhar dinheiro”.

A Folha de São Paulo publicou que, após soltar o verbo no Peru, Lulla Gullag e a delegação com executivos da OAS, Camargo Corrêa, Odebrecht, Andrade Gutierrez, entre outras empresas do porte da Embraer e da Petrobrás, seguiu rumo à Colômbia e ao Equador. Meses depois, ainda sob o patrocínio das empreiteiras, o ex-presidente Analfabeto embarcou no avião cedido pela OAS rumo ao Chile e, segundo mensagens de celulares apreendidos pela Polícia Federal, em novembro de 2013, a OAS contribuiu para definir a agenda do ex-presidente vencido pela gula, para seus contatos em Santiago. Os crimes de responsabilidade de Lulla Gullag saltam aos olhos dos eleitores brasileiros. Dilma e Lulla fazem do Planalto o Trono de Satã do comunismo internacional na América Latina. Com aval Illuminati. Ficção ou realidade?