A Possessão De Um País Pelo Espírito Maligno Da Corrupção
A presidente Dilma Pasadena talvez tenha um conflito sexual de gênero monstruoso. Quando terrorista assaltante de bancos e cofres particulares, dava vazão à sua instintividade criminosa ao alegar estar a lutar contra a ditadura militar quando, em verdade, estava a combater pelo ideal de dominação da sociedade pela ideologia política do "socialismo selvagem".
O hipnotismo virulento que motivou seu grupo terrorista ao empreendedorismo de assaltos a quartéis em busca de armas, ao sequestro de diplomatas, à violência suicida e homicida de assaltos a bancos e a cofres particulares, é possível que tenha sido motivada não apenas por idealismo político juvenil, mas, pelo aproveitamento das utopias vigentes nas teorias do ilusório “socialismo científico”, pelas experiências de comando, comunicação e controle mental de pessoas e grupos, pela pesquisa experimental de dominação PSI vigente na então União Soviética.
A paixão quixotesca, juvenil, pela luta armada contra os moinhos de vento do capitalismo selvagem, ainda hoje se faz presente nos atos políticos da presidente Pasadena. A atualidade gramscista de seus atos políticos, quer fazer prevalecer, a qualquer preço, a teoria gramscista do “socialismo selvagem”.
A presidente Pasadena apenas trocou o marxismo-leninismo de sua possessão juvenil, por outra, ainda mais intensamente perversa e psicótica que consiste em fazer desacreditar (desmoralizar) as instituições republicanas e democráticas do país, para, em troca, se apresentar como única alternativa de poder institucional: o comunismo internacional representado no Brasil pelo Foro de São Paulo e o bolivarianismo continental.
A presidente Dilma Pasadena continua a mesma pessoa possessa pelo espírito maligno e virulento do poder pelo poder. Ela representa o exército stalinista de fantasmas do passado (ex-União Soviética) querendo se inserir no presente de uma país (Brasil), pouco se lhe importando que esteja a afligir, torturar e dilacerar as tradições cristãs deste país, desde que consiga, instrumentalizar deputados, senadores, juízes do STF, artistas, tipo Chico Malandro, jornalistas, e profissionais liberais, para seu fanático projeto de poder transformar o Brasil, fazendo-o regredir no tempo e incorporar sua população no simulacro de zumbis da ex-União Soviética.