O Terrorismo Institucional Continua Alojado No Planalto
“Ela nunca confiava em ninguém. Por mais
nobre que fossem as intenções, sempre
suspeitava nelas motivos mesquinhos ou
baixos e fins egoístas.” (Tchecov).
Não é por coincidência que sua titular, a presidente Pasadena, fora terrorista no período militar. Ela continua sendo terrorista e também presidente da República da Corrupção. Após o golpe da apuração fraudulenta das urnas eletrônicas, os homens da presidente continuam desafiando, avassalando, desmoralizando as instituições republicanas nacionais. O terrorismo de Dilma Pasadena ameaça as instituições republicanas enquanto ela permanecer no Planalto como se fosse resultado de um processo eleitoral democrático. Não foi. O ministro “Totó” Toffoli que o diga.
As ameaças de violência social terrorista continuam: 15 mil homens armados estão prontos para entrar em ação a partir das hordas bárbaras do MST. 60 mil “vespas negras” cubanas, 30 mil migrantes de várias localidades do mundo ideologicamente instrumentalizado pela ideologia comunista (países africanos, migrantes latinos americanos, membros das facções criminosas com sede nos presídios, os guerrilheiros bolivarianos das Farc, “companheiros” do Foro de São Paulo, militares da Venezuela).
Aliada de Lamarca (Colina/VPR) em 24/01/1969 assaltou o quartel do 4° Regimento de Infantaria em Quitaúna, Osasco, furtaram 63 fuzis automáticos leves (FAL, 7,62 mm), metgralhadoras INA e cunhetes de munição. Dilma Pasadena fez parte, na juventude, do POLOP (Política Operária) e do Comando de Libertação Nacional (Colina). A presidente terrorista (codinomes: Estela, Wanda, Luíza, Marina, Maria Lúcia) continua sua fanática afirmação de poder a qualquer preço. A Colina (Lamarca/Dilma) originou a Vanguarda Armada Revolucionária Palmares.
Os métodos da presidente terrorista continuam violentos. Em tempos de terrorismo ou hostilidade bárbara de rua afirmava-se em assaltos a quartéis, a bancos, a cofres particulares, a empresas. Ex-mulher de assaltante de bancos e de sequestrador de aviões, homicida confessa, a presidente Pasadena impõe sua presença maléfica no Planalto via terrorismo institucional, instrumentalizando e desacreditando as instituições republicanas nacionais, em troca do projeto internacionalista de poder do comunismo globalizado.
Não estou aqui a defender a ideologia capitalista ou qualquer outra. Fica evidente que, se o capitalismo fosse uma solução política econômica e ideológica (ideias) de sucesso, uma figura de nuances, pessoal e coletiva, tão sinistras como Dilma Rousseff Pasadena não teria sequer se candidatado a vereador de Pindamonhangaba.
Há evidências, nela, de uma patologia degenerada por processos psicológicos interiorizados de possessão emocional por ira, ódio, ressentimentos e transtornos de personalidade paranoide. Características inequívocas do caráter virulento de Dilma Rousseff Pasadena. Ninguém duvide: não é mais do que uma mulher fanática, que supervaloriza um complexo de motivações íntimas de afetividade mórbida dominante que prepondera em seu psiquismo colérico, com intensa propensão à tirania.