NUNCA TANTOS BRASILEIROS ...
Hoje (01Jan2015), é mais um dia em que a história moderna brasileira, certamente foi alimentada com cenas tristes de toda ordem, no transcorrer do discurso de posse da candidata eleita à Presidência da República, Excelentíssima Sra DILMA VANA ROUSSEF (http://www2.planalto.gov.br/presidencia/presidenta), fiz questão de copiar o nome da Presidenta do sítio referido, a razão desse meu cuidado é justamente pra não cometer nenhum erro, pois quem sabe, talvez estivesse referindo-me a Estela, Wanda ou Patrícia, que nessas alturas do campeonato não teria nenhuma importância.
Mas, prossigamos, os 45 minutos de discursos, até uma coincidência macabra se lembrarmos dos 7 x 1 de uma partida de futebol (risos) foi apenas um descuido de minha parte, proferidos pela presidenta, foi de uma idiossincrasia ao respeito, aos bons costumes, que somente os 12 anos de ParTido Reinante e vigente seria capaz de protagonizar, até que nós, povo, já havíamos constatado que o governo do seu antecessor e o seu eram desprovidos de ética e moral, não necessariamente nessa ordem, no entanto, embora saibamos, que: “nada estar ruim que não possa ficar pior”; nos surpreendemos com mais uma característica desabonadora desse governo, qual seja: “a covardia”; pois, num apagar macabro de luzes da pior espécime administrativa, o seu governo de forma descarada, sem vergonha, despudorada, sem nenhuma cerimônia, utilizando do seu poder discricionário, normatiza por meio de Decreto ou MP, tudo aquilo outrora rechaçado, expelido, negado, por Vossa Excelência.
Comprovadamente, hoje, é um dia muito triste para a Política e para Democracia Brasileiras, pois, a falsidade, a hipocrisia, o momento de lamento institucional, beira às raias de uma fragilidade das instituições que nos causa preocupações e nos intima à reflexão melhor abalizada do cotidiano político brasileiro.
Realmente Presidenta, como Vossa Excelência “GOSTA DE SER CHAMADA”, “nunca tantos brasileiros” dignos, fiéis ao conceito de Pátria, que talvez V Exa não tenha a dimensão nem a verdadeira consciência do que seja, foram ultrajados perante o mundo; “nunca tantos brasileiros” sofreram conceitos tão degradantes, como; “FOME, MISÉRIA E POBREZA”, por sinal, quão ultrajante quanto o seu slogan de governo; PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA, que beira o despropósito do bom senso; comprovadamente Presidenta “nunca tantos brasileiros” foram chicoteados por 12 anos de desgoverno, de promiscuidade administrativa reinante, que agora emerge fulminantemente de um oceano lamacento, fedorento, profundo de impurezas, que pelo visto, até que haja uma prova em contrário foi alimentado pelo avassalador vírus, pelo devastador micróbio da corrupção, tão corroborado e tão idolatrado pelos organismos governamentais e estatais; por fim presidenta: “nunca tantos brasileiros” sofreram decepções e degradações de uma administração governamental federal, quanto a de Vossa Excelência.
Melancolicamente Presidenta: “nunca tantos brasileiros” choraram lágrimas de vergonha, embora toda a negatividade da sua administração e de seu antecessor - “maior produto da imoralidade política, da desfaçatez de um estadista, de um corrupto falsamente inatingível que o período republicano brasileiro produziu -”, a Senhora tem muita sorte, afinal por pior que esteja o momento do país, há de se torcer para que haja melhora, valendo-nos apenas de que os nossos representantes dos poderes constituídos legalmente vistam a carapuça de sua responsabilidade institucional e ajam, fazendo valer todo o seu poder, que constitucionalmente tende a ser bem maior que o seu, principalmente por ser e estar carcomido, dominado pelo cupim da promiscuidade moral e tão comprovadamente articulado por meio de conchavos, de escuridão ética, como o que ora a Senhora representa.