Artigo #008: A NULIDADE QUE AFRONTA OS BONS PRINCÍPIO EM NOSSOS DIAS
“A liberdade não é um luxo dos tempos de bonança; é o maior elemento da estabilidade” Ruy Barbosa.
Ruy Barbosa de Oliveira tem sido citado em todas as ocasiões em que a ética e a moral e os bons costumes são confrontados e constantemente depreciados ou totalmente posto de lado.
Nasceu em Salvador – BA, a 5 de novembro de 1849 e morreu em Petrópolis – RJ a 1 de março de 1923).
Em sua trajetória, foi jurista, político, diplomata, escritor, filólogo, tradutor e orador brasileiro.
Um dos intelectuais mais brilhantes do seu tempo, foi um dos organizadores da República e coautor da constituição da Primeira República juntamente com Prudente de Morais. Ruy Barbosa atuou na defesa do federalismo, do abolicionismo e na promoção dos direitos e garantias individuais. Primeiro Ministro da Fazenda do novo regime, marcou sua breve e discutida gestão pelas reformas modernizadoras da economia. Destacou-se, também, como jornalista e advogado.
Foi deputado, senador, ministro. Em duas ocasiões, foi candidato à Presidência da República. Empreendeu a Campanha Civilista contra o candidato militar Hermes da Fonseca. Notável orador e estudioso da língua portuguesa, foi membro fundador da Academia Brasileira de Letras, sendo presidente entre 1908 e 1919.
Como delegado do Brasil na II Conferência da Paz, em Haia (1907), notabilizou-se pela defesa do princípio da igualdade dos Estados. Sua atuação nessa conferência lhe rendeu o apelido de "O Águia de Haia". Teve papel decisivo na entrada do Brasil na I Guerra Mundial. Já no final de sua vida, foi indicado para ser juiz da Corte Internacional de Haia, um cargo de enorme prestígio, que recusou. Deixou-nos esta pérola:
“A liberdade não é um luxo dos tempos de bonança; é o maior elemento da estabilidade”.
A seguir, a verdade contundente que continua bradando através dos séculos e cada vez mais pertinente aos nossos dias:
"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto."
Senado Federal. Rio de Janeiro, DF
Sonho com um país que seja o contrário do que o Ruy descreve num texto sempre atual. Sonho com o dia em que nós, brasileiros, aprendamos a votar e retirar essa escória que teima em mandar e comandar os destinos dessa nação. É certo que há suas exceções, mas o difícil é distinguir quem faz parte dessa exceção, pois a lama foi posta do ventilador e todos saem salpicados. Cercados de corruptos, corruptores e corrupção a roldo, apelamos para os Céus, ao Eterno que tenha misericórdia de nós e nos salve dessa vergonha em que se tornou essa horrenda e pútrida política nacional.
Não podemos fazer coro com a maldade, mas podemos sim, mudar os rumos da Nação, e o poder está em nossas mãos, para eliminar de vez a nulidade que afronta os bons princípio em nossos dias.
Dados colhidos na www.wikipedia.pr e
http://www.casaruibarbosa.gov.br/scripts/scripts/rui/mostrafrasesrui.idc?codFrase=883
Ruy Barbosa de Oliveira tem sido citado em todas as ocasiões em que a ética e a moral e os bons costumes são confrontados e constantemente depreciados ou totalmente posto de lado.
Nasceu em Salvador – BA, a 5 de novembro de 1849 e morreu em Petrópolis – RJ a 1 de março de 1923).
Em sua trajetória, foi jurista, político, diplomata, escritor, filólogo, tradutor e orador brasileiro.
Um dos intelectuais mais brilhantes do seu tempo, foi um dos organizadores da República e coautor da constituição da Primeira República juntamente com Prudente de Morais. Ruy Barbosa atuou na defesa do federalismo, do abolicionismo e na promoção dos direitos e garantias individuais. Primeiro Ministro da Fazenda do novo regime, marcou sua breve e discutida gestão pelas reformas modernizadoras da economia. Destacou-se, também, como jornalista e advogado.
Foi deputado, senador, ministro. Em duas ocasiões, foi candidato à Presidência da República. Empreendeu a Campanha Civilista contra o candidato militar Hermes da Fonseca. Notável orador e estudioso da língua portuguesa, foi membro fundador da Academia Brasileira de Letras, sendo presidente entre 1908 e 1919.
Como delegado do Brasil na II Conferência da Paz, em Haia (1907), notabilizou-se pela defesa do princípio da igualdade dos Estados. Sua atuação nessa conferência lhe rendeu o apelido de "O Águia de Haia". Teve papel decisivo na entrada do Brasil na I Guerra Mundial. Já no final de sua vida, foi indicado para ser juiz da Corte Internacional de Haia, um cargo de enorme prestígio, que recusou. Deixou-nos esta pérola:
“A liberdade não é um luxo dos tempos de bonança; é o maior elemento da estabilidade”.
A seguir, a verdade contundente que continua bradando através dos séculos e cada vez mais pertinente aos nossos dias:
"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto."
Senado Federal. Rio de Janeiro, DF
Sonho com um país que seja o contrário do que o Ruy descreve num texto sempre atual. Sonho com o dia em que nós, brasileiros, aprendamos a votar e retirar essa escória que teima em mandar e comandar os destinos dessa nação. É certo que há suas exceções, mas o difícil é distinguir quem faz parte dessa exceção, pois a lama foi posta do ventilador e todos saem salpicados. Cercados de corruptos, corruptores e corrupção a roldo, apelamos para os Céus, ao Eterno que tenha misericórdia de nós e nos salve dessa vergonha em que se tornou essa horrenda e pútrida política nacional.
Não podemos fazer coro com a maldade, mas podemos sim, mudar os rumos da Nação, e o poder está em nossas mãos, para eliminar de vez a nulidade que afronta os bons princípio em nossos dias.
Dados colhidos na www.wikipedia.pr e
http://www.casaruibarbosa.gov.br/scripts/scripts/rui/mostrafrasesrui.idc?codFrase=883