Pode acreditar... o povo aumenta, mas não inventa!
Nena Pinto (Facebook):
Eu não acredito que junto com a Vereadora Deise estavam D.Nilza, Marcos torraga, Neto Camargo, Maura, Dú, Leó, Rosilene e mais oito pessoas. Escutei isso hoje na rua, são comentários do povo.
Lourenço (Facebook): O prefeito declarou à Imprensa que não houve solicitação por escrito, saindo com isso pela tangente para não ser responsabilizado diretamente. Jogou a bomba nas mãos do responsável pelo Transportes. Se não havia documento para se resguardar, o responsável pelo setor deve ter confiado cegamente numa autorização verbal de nível superior. Será que é de praxe fazer isso? Se for, está tudo descontrolado por lá, não há como saber o que já aconteceu antes em situações idênticas por falta de histórico - afinal, tudo que é verbal não fica registrado e dificulta ou inviabiliza levantamentos... Quantos casos assim já não devem ter acontecido anteriormente por falta de denúncia? É uma falha grave de administração - em todos os níveis, pois favorece a corrupção ativa e passiva. Quem liberou, ou quem autorizou, vai responder agora pela negligência ou confiança excessiva (na palavra ou ordem de outro ou na falta de punição para uma suposta ou provável irregularidade que pudesse vir a ser descoberta). Quem não conseguir provar inocência, estará numa bela enrascada! Há quem diga nas ruas que haveria um terceiro carro só para as malas. Pode ser fofoca sem fundamento, mas se o grupo era de vinte pessoas como estão dizendo é provável que dois carros realmente fosse insuficiente para levar tudo - é necessário investigar isso. Além da vereadora, apenas um dos funcionários envolvidos é citado, de onde surgiu essa diretriz? Talvez o motivo da denúncia seja a participação da vereadora e aí pode haver até interesse político, mas o que a vereadora pensa ser atenuante (ser funcionária pública, antes de ser vereadora) pode até ser agravante - e a declaração dela acabou comprometendo os demais funcionários, pois trouxe todos ao palco da discussão. Quanto ao valor que ela diz ter recolhido, talvez fosse interessante recalcular para saber se é compatível com o preço de praça para viagens desse tipo. Dizem, também, que a van utilizada é do Estado e não do município (embora, é claro, esteja na responsabilidade deste último)... A vereadora declarou que tudo aconteceu por causa de uma emergência e que ela nem sabia, até o momento do "desespero" dela, que o marido havia feito a solicitação uma semana antes. Entretanto, o motorista sabia desde as nove horas da manhã... E agora podemos perguntar: se durante o tempo que os carros ficaram envolvidos no percurso (ida e volta) até o aeroporto, houvesse uma emergência real na área da Saúde (podendo ser, inclusive, com risco de morte) e não houvesse nenhum carro para socorrer? De duas uma: está sobrando carro na Saúde... ou alguém poderia morrer de fato! E não seria de indignação... como o povo que não acredita no que está vendo! Sorte deles que os eleitores esquecem rápido...