Rateando os espaços e monumentos Públicos
É lamentável que se comprove o ato ignóbil de um governante inculto, que definitivamente sela o túmulo cultural de um povo.
A cada desgoverno perdemos um pouco de nossa identidade, a medida que morre nossas raízes tradicionais. Não podemos exigir das pessoas o que por vezes não têm para oferecer, mas é acreditando na aparência e no apoio das lideranças envolvidas que o povo por vezes eleva tais criaturas ao posto máximo de um município. PREFEITO. As lideranças foram traídas e muitos delas já não endossam o desastroso temporal de asneiras pelo qual passamos. Erramos duas vezes e vamos continuar errando, mas é uma ação natural que deveria ser de todos. Reagindo aos erros acabaremos por fim acertando no nome certo, que um dia havera de conduzir este municipio ao futuro, com competência e ética. Quem sabe não seja a hora de também confiarmos Correntina a competencia femina ou a autoridade de um capitão que teha dominio do leme para conduzir o barco que está a deriva, até um porto seguro: - O futuro, onde nunca chegamos!!
Não existe o prefeito perfeito, mas que seus acertos sejam maiores que seus erros e que suas ações sejam frutos de sua própria competência e não marionete manipulada por cordões que puxam para seus interesses as ações do governo. Alguém que enfim valorize a sociedade e a educação, como principios que promovam o desenvolvimento a cultura, com respeito e dignidade a si e aos outros. Próximo a isso já era o suficiente para que Correntina fosse resgatada da estagnação e do ostracismo social em que vivemos. Paramos no tempo e nas lembranças de tudo que fomos; empacamos em um ponto da estrada que não nos leva a lugar nenhum. Não avançamos em nada nos últimos anos, principalmente no aspecto cultural, onde hoje testemunhamos uma sociedade morta; estamos atolados no espaço vago do limbo, onde sepultaram nossa história e no tumulo indigente, parece não haver quem escreva na lapide: Aqui jaz a história de um povo que morreu, por ser demasiadamente passivos !
Fomos nocauteado pelo potente soco inglês, do último pugilista que subiu ao ringue.
Festa do Divino - Seo Galdino e Antonio Nascimento - Gregório e Pedro Guerra -
Correntina exportava cultura, extraía da terra e das mentes férteis o fruto do amor e do conhecimento; sua sociedade era composta por pessoas puras, integras e cultas. De que adianta a riqueza de hoje, fartura de grãos, terras, água e as altas verbas Federais, Estaduais somadas aos impostos locais que mais servem como fontes de corrupção. Onde está sendo aplicado os recursos milionários da velha viuva? E o povo! O que pensa de tudo isso? Deste mormaço inculto que permeia as vidas que perdem a paz de seus sonos com os altos sons automotivos a tornar as ruas por onde os jovens perambulam sem ter onde ir e o que fazer, numa vida tomada pela banalidade. Encarnamos a identidade de uma terra sem lei e sem dono!!!
É uma triste verdade comprovada em fotos recentes que tirei ao visitar o local. Depois da Praça do Parque de Vaqueijada, o velho Cemitério Velho tornou-se a última vitima do absurdo abusivo; do aviltamento histórico que paira sobre nossa história. Mais de um século de história ainda nos contemplam do alto da colina e em breve pode ser apenas uma lembrança a mais, como o velho Cine Teatro de Correntina, que até hoje contemplamos sua silhueta por trás da agência do Banco do Nordeste.
Era uma obra imponente, erguida no século passado na Praça Felipe Santos, demolido por ato e por decreto; junto com ele se foi a Sociedade de Dramatologia; os grandes bailes, o cinema, os grupos folclóricos, restando hoje para o povo uma sociedade fracassada, morta e uma cultura que se degenera de governo em governo, nos fazendo cair em desgraça, como se atingidos por uma peste bubônica, que encontrou aqui o ambiente certo para tornar-se epidemia.
Não bastava o rateio de nossas praças entre amigos e aliados, agora o poder nefasto da ignorância se volta para o pouco que ainda resta de nossos monumentos sagrados. Onde anda nossos legisladores que cruzam os braços diante de tantos descalabros? São coniventes ou também eminências pardas reféns da contravenção; Senhor absoluto do poder paralelo!
( lote nos fundos do Cemitério - acima da cacamba medidor de energia. )
A situação já é clara na opinião pública, basta um dedo de prosa, na esquina ou em um tradicional botequim, para que se aflore o descontentamento; a revolta, mas ninguém toma uma atitude contrária; muitos por temer a clava forte, a força oculta do poder que persegue até aniquilar o atrevido crítico. Os personagens desta história macabra de administração pública se renovam em seus mandatos, mas é o mesmo enredo que nos últimos anos predomina numa terra que desgovernada desce ribanceira abaixo, rumo a colisão fatal.
Como toda regra tem lá suas exceções, que me perdoe os senhores legisladores, cidadãos e cidadãns de boa fé, que perderam o ânimo na luta contra o mal que os domina.
O pior analfabeto não é aquele que não sabe lê e escrever, este é apenas uma vítima do sistema; o pior analfabeto é aquele que sabendo lê e escrever, seus atos se pendem para causas próprias, sem medir as conseqüências de seus atos; ignora a cultura; pois lhe falta o principal dom que compõe o ser humano, Ética.
Mais uma vez fomos traídos pelas aparências e entregamos nosso destino politicos sem aptidão para a administração pública. Muitos não têm envergadura para exercer a autoridade que lhe foi atribuída pelo voto popular e agem pelos ouvidos e pela boca de eminências que mais defendem seus interesses pessoais. Chegara um momento em que a própria natureza fara justiça, separando o trigo do joio, quando então a verdade, inevitavelmente, virá a tona. A bíblia relata que no fim dos tempo, nada ficará encoberto.
Há mais de um ano a obra da nova Câmara Legislativa está parada e nenhuma responsabilidade se apura na aplicação dos recursos milionário que alí foi aplicado, mas as contas misteriosamente fecham.
(lapide fotografada no Velho Cemitério )
Não perdemos ainda, a parte murada do Cemitério Velho, pois creio na união de alguns cidadãos que juntos se comprometeram levar o caso ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), em Brasília, através de denuncia ao Ministério Público, pedindo a restauração do Cemitério Velho de Correntina e novamente a incorporação do terreno doado pelo Prefeito a um cidadão que murou os fundos do cemitério e já solicitou o fornecimento de energia para o local. (como pode se vê na foto mais acima). Apesar de achar o povo da cidade muito passivo, tolerante, como todo brasileiro, creio que se não agirmos com a mesma determinação tomada na questão da BR, falamos envão.
Se ninguém pediu explicação sobre o loteamento do Parque da Vaqueijada, a praça ideal para grandes eventos, hoje transformada em bairro e se na prefeitura ninguém soube dizer-me como foi vendido os lotes e onde foi parar o dinheiro arrecadado. A lei terá força para trazer a tona toda a verdade oculta. Correntina não é uma terra de ninguém e por esta razão estou reconduzindo minha cidadania ao meu velho torrão, com o proposito de ser mais um, entre seus poucos soldados que não teme a tropa municipalista que usa e abusa do poder.
A capela do campo santo "pode" deixar de existir; por enquanto é parte do quintal do lote doado ou vendido, sabe-se lá o quê fez a prefeitura!. Na matéria anterior (Memória Profanada), o Chefe de Gabinete (Casa Civil de Correntina) comenta em email (publicado nos comentários da materia) que é a obra é irregular e que não atinge a área do Cemitério; o distinto conterrâneo, escritor, parece não conhecer o velho cemitério onde descansa nossos antepassados e bota passados nisso; a saliência da capela foi engolida pelo terreno e se a obra é irregular, por quê até hoje ainda não foi demolida? Sabe-se que naquela capela estão os restos mortais do primeiro padre que veio evangelisar nosso povo, ainda no século XVIII. Estive no local e constatei o abandono, o descaso para com nossa história.
Na ocasião de nossa primeira matéria sobre o assunto, tivemos noticia de uma tímida reação popular, mas como todas as outras; que são amenizadas com explicações frivolas, com a finalidade de esfriar os ânimos... depois, depois cai no esquecimento e quando menos se espera, passou e concretizou-se o ato nefasto, sem que ninguém, nem os nobres vereadores, representantes do povo, nada fizesse para evitar este crime histórico.
2012 bem aí, será que tais fatos não incidirão na opinião popular? Será se há de prevalecer o medo do poder municipal, que sempre se vale pessoas escaladas para apontar quem deve ser livre para ser o que é, se este diz ou faz o que é agradável ao governante e por outro lado, apontar e agir contra aquele que ouça levantar-se contra a forma e o princípio de governar o município. Exemplos vários poderia ser citados, até mesmo na minha família que paga pelo que falo, mas recente temos o caso do SAAE.
Até quando Correntina, até quando minha gente, vocês vão tolerar passivos os abusos, a intolerância, a arrogância a duvida quanto a integridade na aplicação dos recursos e tantos atos mal explicados?
Você daria seu nome para compor a denuncia ao Ministério Público?
É lamentável que se comprove o ato ignóbil de um governante inculto, que definitivamente sela o túmulo cultural de um povo.
A cada desgoverno perdemos um pouco de nossa identidade, a medida que morre nossas raízes tradicionais. Não podemos exigir das pessoas o que por vezes não têm para oferecer, mas é acreditando na aparência e no apoio das lideranças envolvidas que o povo por vezes eleva tais criaturas ao posto máximo de um município. PREFEITO. As lideranças foram traídas e muitos delas já não endossam o desastroso temporal de asneiras pelo qual passamos. Erramos duas vezes e vamos continuar errando, mas é uma ação natural que deveria ser de todos. Reagindo aos erros acabaremos por fim acertando no nome certo, que um dia havera de conduzir este municipio ao futuro, com competência e ética. Quem sabe não seja a hora de também confiarmos Correntina a competencia femina ou a autoridade de um capitão que teha dominio do leme para conduzir o barco que está a deriva, até um porto seguro: - O futuro, onde nunca chegamos!!
Não existe o prefeito perfeito, mas que seus acertos sejam maiores que seus erros e que suas ações sejam frutos de sua própria competência e não marionete manipulada por cordões que puxam para seus interesses as ações do governo. Alguém que enfim valorize a sociedade e a educação, como principios que promovam o desenvolvimento a cultura, com respeito e dignidade a si e aos outros. Próximo a isso já era o suficiente para que Correntina fosse resgatada da estagnação e do ostracismo social em que vivemos. Paramos no tempo e nas lembranças de tudo que fomos; empacamos em um ponto da estrada que não nos leva a lugar nenhum. Não avançamos em nada nos últimos anos, principalmente no aspecto cultural, onde hoje testemunhamos uma sociedade morta; estamos atolados no espaço vago do limbo, onde sepultaram nossa história e no tumulo indigente, parece não haver quem escreva na lapide: Aqui jaz a história de um povo que morreu, por ser demasiadamente passivos !
Fomos nocauteado pelo potente soco inglês, do último pugilista que subiu ao ringue.
Festa do Divino - Seo Galdino e Antonio Nascimento - Gregório e Pedro Guerra -
Correntina exportava cultura, extraía da terra e das mentes férteis o fruto do amor e do conhecimento; sua sociedade era composta por pessoas puras, integras e cultas. De que adianta a riqueza de hoje, fartura de grãos, terras, água e as altas verbas Federais, Estaduais somadas aos impostos locais que mais servem como fontes de corrupção. Onde está sendo aplicado os recursos milionários da velha viuva? E o povo! O que pensa de tudo isso? Deste mormaço inculto que permeia as vidas que perdem a paz de seus sonos com os altos sons automotivos a tornar as ruas por onde os jovens perambulam sem ter onde ir e o que fazer, numa vida tomada pela banalidade. Encarnamos a identidade de uma terra sem lei e sem dono!!!
É uma triste verdade comprovada em fotos recentes que tirei ao visitar o local. Depois da Praça do Parque de Vaqueijada, o velho Cemitério Velho tornou-se a última vitima do absurdo abusivo; do aviltamento histórico que paira sobre nossa história. Mais de um século de história ainda nos contemplam do alto da colina e em breve pode ser apenas uma lembrança a mais, como o velho Cine Teatro de Correntina, que até hoje contemplamos sua silhueta por trás da agência do Banco do Nordeste.
Era uma obra imponente, erguida no século passado na Praça Felipe Santos, demolido por ato e por decreto; junto com ele se foi a Sociedade de Dramatologia; os grandes bailes, o cinema, os grupos folclóricos, restando hoje para o povo uma sociedade fracassada, morta e uma cultura que se degenera de governo em governo, nos fazendo cair em desgraça, como se atingidos por uma peste bubônica, que encontrou aqui o ambiente certo para tornar-se epidemia.
Não bastava o rateio de nossas praças entre amigos e aliados, agora o poder nefasto da ignorância se volta para o pouco que ainda resta de nossos monumentos sagrados. Onde anda nossos legisladores que cruzam os braços diante de tantos descalabros? São coniventes ou também eminências pardas reféns da contravenção; Senhor absoluto do poder paralelo!
( lote nos fundos do Cemitério - acima da cacamba medidor de energia. )
A situação já é clara na opinião pública, basta um dedo de prosa, na esquina ou em um tradicional botequim, para que se aflore o descontentamento; a revolta, mas ninguém toma uma atitude contrária; muitos por temer a clava forte, a força oculta do poder que persegue até aniquilar o atrevido crítico. Os personagens desta história macabra de administração pública se renovam em seus mandatos, mas é o mesmo enredo que nos últimos anos predomina numa terra que desgovernada desce ribanceira abaixo, rumo a colisão fatal.
Como toda regra tem lá suas exceções, que me perdoe os senhores legisladores, cidadãos e cidadãns de boa fé, que perderam o ânimo na luta contra o mal que os domina.
O pior analfabeto não é aquele que não sabe lê e escrever, este é apenas uma vítima do sistema; o pior analfabeto é aquele que sabendo lê e escrever, seus atos se pendem para causas próprias, sem medir as conseqüências de seus atos; ignora a cultura; pois lhe falta o principal dom que compõe o ser humano, Ética.
Mais uma vez fomos traídos pelas aparências e entregamos nosso destino politicos sem aptidão para a administração pública. Muitos não têm envergadura para exercer a autoridade que lhe foi atribuída pelo voto popular e agem pelos ouvidos e pela boca de eminências que mais defendem seus interesses pessoais. Chegara um momento em que a própria natureza fara justiça, separando o trigo do joio, quando então a verdade, inevitavelmente, virá a tona. A bíblia relata que no fim dos tempo, nada ficará encoberto.
Há mais de um ano a obra da nova Câmara Legislativa está parada e nenhuma responsabilidade se apura na aplicação dos recursos milionário que alí foi aplicado, mas as contas misteriosamente fecham.
(lapide fotografada no Velho Cemitério )
Não perdemos ainda, a parte murada do Cemitério Velho, pois creio na união de alguns cidadãos que juntos se comprometeram levar o caso ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), em Brasília, através de denuncia ao Ministério Público, pedindo a restauração do Cemitério Velho de Correntina e novamente a incorporação do terreno doado pelo Prefeito a um cidadão que murou os fundos do cemitério e já solicitou o fornecimento de energia para o local. (como pode se vê na foto mais acima). Apesar de achar o povo da cidade muito passivo, tolerante, como todo brasileiro, creio que se não agirmos com a mesma determinação tomada na questão da BR, falamos envão.
Se ninguém pediu explicação sobre o loteamento do Parque da Vaqueijada, a praça ideal para grandes eventos, hoje transformada em bairro e se na prefeitura ninguém soube dizer-me como foi vendido os lotes e onde foi parar o dinheiro arrecadado. A lei terá força para trazer a tona toda a verdade oculta. Correntina não é uma terra de ninguém e por esta razão estou reconduzindo minha cidadania ao meu velho torrão, com o proposito de ser mais um, entre seus poucos soldados que não teme a tropa municipalista que usa e abusa do poder.
A capela do campo santo "pode" deixar de existir; por enquanto é parte do quintal do lote doado ou vendido, sabe-se lá o quê fez a prefeitura!. Na matéria anterior (Memória Profanada), o Chefe de Gabinete (Casa Civil de Correntina) comenta em email (publicado nos comentários da materia) que é a obra é irregular e que não atinge a área do Cemitério; o distinto conterrâneo, escritor, parece não conhecer o velho cemitério onde descansa nossos antepassados e bota passados nisso; a saliência da capela foi engolida pelo terreno e se a obra é irregular, por quê até hoje ainda não foi demolida? Sabe-se que naquela capela estão os restos mortais do primeiro padre que veio evangelisar nosso povo, ainda no século XVIII. Estive no local e constatei o abandono, o descaso para com nossa história.
Na ocasião de nossa primeira matéria sobre o assunto, tivemos noticia de uma tímida reação popular, mas como todas as outras; que são amenizadas com explicações frivolas, com a finalidade de esfriar os ânimos... depois, depois cai no esquecimento e quando menos se espera, passou e concretizou-se o ato nefasto, sem que ninguém, nem os nobres vereadores, representantes do povo, nada fizesse para evitar este crime histórico.
2012 bem aí, será que tais fatos não incidirão na opinião popular? Será se há de prevalecer o medo do poder municipal, que sempre se vale pessoas escaladas para apontar quem deve ser livre para ser o que é, se este diz ou faz o que é agradável ao governante e por outro lado, apontar e agir contra aquele que ouça levantar-se contra a forma e o princípio de governar o município. Exemplos vários poderia ser citados, até mesmo na minha família que paga pelo que falo, mas recente temos o caso do SAAE.
Até quando Correntina, até quando minha gente, vocês vão tolerar passivos os abusos, a intolerância, a arrogância a duvida quanto a integridade na aplicação dos recursos e tantos atos mal explicados?
Você daria seu nome para compor a denuncia ao Ministério Público?