Ser ou não ser o macho misógino

A principio cerro o braço com a senhora. A síntese do seu texto é uma denuncia a cultura patriarcal que deve ser corrigida. E, apesar das maluquices de doutrinas que empurram goela abaixo conceitos individuas em prejuízo de conceitos universais, estamos progredindo. Tudo que a senhora descreveu sobre a infidelidade e agressividade masculina tem raízes do próprio meio e temporidade do ser. Nós, machos orgulhosos e viris, nunca quisemos ofender, machucar ou assassinar mulheres. A misoginia é erradamente descrita como "ódio às mulheres",. Todo macho jamais se sentirá bem de ter que matar uma mulher soldado. Ou de aceitar desafio de jogar futebol contra um time feminino. Nós sabemos que não há condições biológicas da mulher competir nesses quesitos físicos. Isso é misoginia. Geração passadas não se delegava altos cargos às mulheres ainda nessa visão misógina, devido o ser e suas circunstancias. O inconveniente da menstruação, o esforço do trabalho pesado prolongado, o instinto maternal, a gravidez, a amamentação e a habilidade psicológica de manter um lar. Ao homem cabia a competição, a humilhação de se manter na sua classe social por mais prodígio que fosse. A misoginia está inserida neste contexto do que se acreditava que a fragilidade feminina ( fator psicológico existente, negado pelo feminismo fascista, que tem sua máxima expressão em Alexandra Kolontai declarando não existir mais o pai e marido, o Estado seria ambos) não seria capaz de exercer atividades de ciência exata. Sensatos pensadores passaram observar a vida de mulheres como Hipátia (matemática grega - séc. V), Eleonor da Aquitania (rainha - época das cruzadas), chegando a Madame Pierre Curie (Maria Salomea Skłodowska - cientista). Por outro lado, o ódio desregrado a qualquer homem, incluindo ai, a emasculação é denominado misandria. É propagado não por feminismo válido, mas por uma maioria de homossexuais ressentidos. Sinto que a senhora não dá ouvidos a esses discursos feminicistas. Ainda bem.