A neurociência um caminho

Diapasões e metrônomos. O que a música faz de importante em nossas mentes. Ser conivente com realidades convictas se exaspera como o semblante de um bom pensamento logo ao acordar de manhã. Passamos a vida inteira pensando e isto jamais se acaba e nem dormindo paramos de pensar coisas boas ou más. Os pesadelos e os sonhos fazem parte do sinestésico mundo atento e somos levados muitas vezes por pensamentos levianos e autênticos e é nos sonhos que descobrimos a solução de nossos problemas. Desde que o mover de passos como num jogo de xadrez ou de damas o pensamento é linear. A cada jogada num jogo de dama o objetivo é esgotar as peças do adversário e no xadrez o xeque-mate na peça do rei sendo a mais importante. Temos diversas peças no jogo de xadrez e são os piões, os cavalos, os bispos, as torres, as damas e por fim o rei a mais importante e que deve sempre ser guarnecida e protegida. O cosmos do universo do jogo de xadrez é o pensamento cognitivo e pelo semblante honesto e decerto. Sendo uns dos melhores jogos cerebrais o xadrez como a síntese de um paradigma sem iguais, cada jogador tem o tempo limite de cada uma de suas jogadas. E podemos fazer quase milhões de jogadas existentes. Temos um grande xadrezista o Kasparov que foi um grande jogador nesta área. Temos associações dentro e fora do Brasil de jogadores deste esporte mental de estilo sadio. As escolas fazem até campeonatos intermunicipais deste estilo de esporte pensador. Quando alguém ganha um campeonato vai-se ao rol da fama nesta área. Recomenda-se que as crianças já com seis ou sete anos possa começar a aprender e jogar esta arte. Não existe ainda faculdade de se aprender xadrez mais ainda uma profissão e um devoto hobby. Desde que as pessoas veem os jogos por diversão outros por obrigação em querer ser sempre os melhores na área. E existe um jogo de computadores que a pessoa pode treinar xadrez com várias fases e estágios de jogar xadrez no iniciante até o avançado de acordo com cada país, e sempre temos um novo vencedor. A neurociência ensina que o conhecimento do jogo de xadrez é importante a toda a nossa vida. Os neurônios ficam mais ativos e partes cognitivas não usadas muito passam a ser em cada mente. Doenças por exemplo como a esquizofrenia, à depressão e o TOC ficam mais suscetíveis a melhores estados de plena consciência, e quase o xadrez também se comporta como remédio para apoiar e auxiliar esses casos de doença. E ouvindo uma música sadia o cérebro do doente mental se associa coisas benéficas perante todos os elos. O xadrez é tão bom que quando o inventaram não sabiam que no futuro fariam um grande sucesso. O caminho de um homem se faz com um amor sincero e vasto. E a neurociência se perfaz em categorias de comportamentos sensatos e coesos de grande informe. Desde um xadrezista bom também tem um lado amigo de um e ser poente. E cada hora se vence uma partida deste esporte que é benéfico o xadrez pelo mundo afora.