Eu, entrevistador
Minhas entrevistas neste Recanto alcançam hoje a marca de 164, em sua larga maioria, padronizadas e dirigidas aleatoriamente a Confrades e Confreiras, sem pre ou pós-aviso. Como minha média histórica de leitura por texto situa-se entre 17 e 18 pontos, isso sobre uma base de mais de trinta e oito mil e quinhentas composições aqui insertas, e mais de oito anos de permanência no site, a chance de ser lido é, indubitavelmente, bem pequena. E daí a receber respostas respectivas, naturalmente ainda mais reduzida.
Aliás, todos os meus textos que figuram ou figuraram na lista dos cem mais lidos da semana, todos, invariavelmente, trafegaram por redes sociais, por iniciativa minha, própria e específica. Daí, as entrevistas, que tomaram essa mesma via, muito certamente foram e continuarão ignoradas.
E das que foram vistas, só mesmo umas poucas resultaram em respostas aos meus questionamentos, que padronizei em dez perguntas por indivíduo.
Hoje acabo de constatar que, mesmo quando lidas por terceiros, essa modalidade de interação, em muitos casos não chegou a registrar dois dígitos de leituras. E no entanto, duas, entre as 164, não só geraram simpáticas interações, bem como passaram da centena de leituras, nomeadamente o caso do Confrade e conterrâneo William Santiago, e da Confreira Iolanda Pinheiro.
Acho que é hora de entrevistar o Messias...