Uma visão da literatura

O começo do universo, o certame do leitor, o sereno amor da mente. Somos como versos letrados e iletrados de conhecimento humano e cheios e irradiantes. O cerne de cada ser um livro lido. E com alegria muitos leem outros por obrigação. O conhecimento do escritor é ilimitado, pois sempre se pode novas coisas a se aprender e disseminar em cada momento social. Temos muitos escritores veteranos e novatos. Com certeza você já ouviu falar em escrita pluriforma com suas rimas brancas ou sensatas em coerência. E temos escritores românticos, realistas, bucólicos e até chegar-se aos modernos e pós-modernos. Com a vontade de se sentir corajoso em receber em nossas casas através da escrita tal ou denominado escritor. E temos Camões, Gregório de Matos, Antônio Vieira, Machado de Assis, Fernando Pessoa, Clarice Lispector, Cecília Meirelles, Ruth Rocha, Jorge Amado, Rubens Fonseca, José Saramago, Nicholas Sparks dentre centenas de centenas de boas e boas escritoras. E cada uva plantada uma fruta querida e assim é também que somos com o trato com a escrita sentida. Com parcimônia se surge com o anteparo de que o sucesso de um escritor depende mais dele do que do seu público afamado. Sentidos são como rochas a se talhar e trabalhar o dorso e assim é o escritor a caneta e o seu papel. E cada sentimento bom para se colher os frutos se faz em publicar seus trabalhos na internet e depois no livro impresso. O amor pelo escritor deve ser sensacional e momentoso. Somos como versos a serem rimados pelo autor ou autora e cada sentimento é como uma paróquia sempre tem seus fieis e assim é a escrita e o mundo ao redor do escritor com seus leitores. Cada horizonte de cada momento de que o amor pelo escritor se faz sensato e sincero. O divã do escritor é o seu papel e nele divaga suas mentes e propósitos derivados de um norte sem igual. Cada escrita seu escritor e somos como versos a favor de um bom ser: a literatura. Quando escrevemos com audácia e vontade nós somos arregimentados por esse amor. E cada literato e aliterante encontrem dentro de si uma prosódia fenomenal. E pratiquemos o eufemismo literário, as metáforas, os zeugmas, as antíteses, a catacrese, a aliteração, a onomatopeia dentre várias realidades e estilos de escritas existentes. E escrevamos com amor e sinestesia. A cada um se é autor de sua própria estória e história. E escrevamos crônicas, poemas, poesias, acrósticos, orações dentre várias realidades correlatas e quando publicarmos e dentro e fora da internet com dedicação e amor paternal. O sentimento de várias pessoas se mostra um dorso baluarte de sermos amados leitores. Com o sentido de que o mover se destina a pessoas todas elas sedentas pelo amor e pelo conhecimento de um jornal, um livro e até uma boa revista todos prontos a se notar e sedimentar. Cumprimos um livro começando depois de ler a outro. E quando lermos um jornal mande um e-mail elogiando ou criticando positivamente cada jornalista renomado.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 12/12/2020
Código do texto: T7133852
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