Ser escritor uma dádiva

O escritor uma fábula, um contingente, e continente de ideias, de e ideais. Um sumo vem e bem para todos nós. De somamos cada palavra escrita se surge um novo escritor ou escritora diariamente; e somos como palavras chagadas de intenso poder sensato. De um contingente intenso de palavras, frases e orações defrontaram todos os dias de cada ser que nos escreve e se diz também. Com sinergia sincera de que muitos escrevem por prazer outros por obrigação laboral. Assim somamos como cada ser humano detentor das palavras. Como o silencio de um escritor sensato e prodigioso somos versos soltos e belíssimos de se verter e entreter. De dois terços da vida passamos todos os dias ao redor de palavras sejam escritas, faladas ou ouvidas. Assim o medo de se entender que cada escrita se faz um homem novo somos como sementes que plantamos, cresce, amadurecem e rende muitos frutos. O continente de que ainda não entramos é o da razão de sincera humanidade no amor vindouro. Um homem escreve somente por dois motivos: dever ou divertimento. Aqui quem escreve mistura-se o favor de escrever com a doçura de conduzir o barco da literatura. Somos como brinquedos sociais de caneta e papel nas mãos. E que cada ser como quer ser tem de acentuar em seu coração pela semeadura do amor é a escrita a literatura. O pedido de que devemos ter com o público escrevamos sensatas palavras certas e diversificadas sem modismos sociais. E com sentir de que o amor pela escrita é sincera verdade certa e momentânea. Ser escritor é uma dádiva serena e honesta. Todas as páginas de nossos escritos particulares se geram livros milhares. Como sentimento de que nós todos devemos ser escritores. De quando morremos deixamos aqui nossas escritas sociais nossos livros. E quando formos deste mundo o homem possa lembrar-nos por nossas palavras e almas honestas. E de que cada livro nosso jamais se esqueça. Sejamos lembrados por nossos feitos não nossas falhas e defeitos. E que nossos pais, irmãos, irmãs, tios, e tias e diversos parentes e amigos nossas vozes seculares. De corajoso amor de que somos como versos abertos ao diálogo sempre venceremos. O sempre sentido da vida de que nós brasileiros precisamos ter é ler mais para saber mais. E com mais sabedoria melhor cresce nosso capital intelectual, braçal e financeiro. Somos muitos e quanto mais qualificados sermos mais ricos seremos e poderemos dividir melhor em vez de dissipar e descrer. E quem é rico dividirá com os menos abastados e muitos pobres alcançaram patamares de vida com salários justos e dignos. Essa é a meta até 2080 aqui no Brasil. E cada leitor se gera dois reais a mais a cada dez pontos para atingir um melhor patamar nas línguas portuguesas e matemática. E na escala de um até cem alcançaremos interdependência em algumas décadas com vários anos de atraso aqui no nosso país. Ser e vencer eis escrever.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 19/04/2020
Código do texto: T6922263
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