Como ser sonetista
Ser escritor em uma época escassa de talentos verdadeiros serem sonetista nos chama a sermos compatriotas num reino de escritores chamados de seres humanos. E como seres humanos evidentes em cada lugar ou preces sazonais o amor pela escrita é se dedicar cada dia, cada batente, cada luta em um amor duradouro e feliz e gentil. E com dia após dia o movimento de escritores do Brasil se luta com muitas tarefas que afadigam com realismos os escritores aqui em São Paulo e no resto do país. Ser sonetista não é fácil por que para uns escrever é alegria outros profissão como jornalista ou professor e que somos lutadores de fé sem iguais em cada movimento ciliar em cada coração amado pelos seus leitores e leitoras. Ser o escritor de multidões arrebata cada voz nos corações e de que o amor maior, a paixão pela escrita nos contagia com a semente harmoniosa da paz escrita, impressa e consagrada. E de que com o amor sincero escrevemos as obras de nossas vidas humanas e sedentas de conhecimento ou compaixão chamado de amor à escrita. Cada soneto tem sua hora e lugar e somos levados a um coração mais harmonioso de pertencermos o corpo e a mente salutares de cada leitor, leitora e escritor e escritora. Na baliza da compaixão de que precisávamos que o amor à ternura que cativa o sentimento é movimento de corações saturados e de coragens inefáveis de amores intensos. Com o sentimento de quaisquer pais e mães que nos geram em seus ventres maternos e paternos o amor pela arte de ser escritor e de serem leitores nos leva a corações que enobrecem cada vereda. Com o enverdejar de palavras sociais e doces o amor pelo ser escritor é uma relva de vozes salutares e adjacências com o patamar que nos converge ao amor cristão como um verso mais lindo e nobre em ser cada palavra, cada linha, cada parágrafo e cada livro sedimentado numa fé maior e grande. Com o coração em Deus e na fé, o amor soneto e do soneto um amor a certeza que levamos em todos os momentos de versos mais lindos apaziguam nossos enfrentamos sociais e de carismas. Os corações de quem mais amaram está na alma gêmea de cada escritor ou escritora que se enternece o cálice da paz eterna e tudo como sentimentalidade efêmera e terna de ser. Com o corpo da paz e da metáfora de existência plena em cada situação prevista o discernimento de sermos felizes começa como uma palavra e terminam em um doce livro doce ou salgado. Com ser como ser sonetista como os amores de discernires que emaciam e condicionam cada poente, mesmo até uma dor de dente vira poesia ou um amor impossível também ou até mesmo escrevendo este artigo. O copo que tem um corpo sereno que acalanta cada vertente em cada luar se faz com a persuasão em movimentar os olhares na intercadência de amar e querer e ser feliz. E com a escrita no computador ou no papel tudo se transforma no nosso melhor arrimo de vertentes serenas que interligam cada fase de uma vida.