O Som e o Poder
O momento nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo a décima segunda coluna sobre o monarca Pecaías em 'o som e o poder'.
Sinuosamente escrever um fio biográfico é um desafio enorme para quem redige em estruturas nominais , um ensaísta definiu todos somente os desafios de sua escrita.
O momento convida o monarca retrata um passado em sua vida em prol de um presente possível, ressurge assim com uma mensagem os enormes riscos de um cativeiro ainda não planejado para o futuro de uma nação em enormes conflitos entre a atualidade e a tradição envolvente advinda do passado.
Mas a vontade divina teria mil variações específicas em sua vida cheia de polifonia luminosa, ao soberano Pecaías escolhe um outro caminho menos luminoso.
E as explicações oferecidas pelo soberano Pecaías são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.
Os eventos cotidianos sobre ele são luminosos e exatamente sombrios quando colocados numa prisma interpretativo bem definido e delineado por um bom narrador.
Posicionamento de Pecaías era um pouco duvidoso em relação a isso ou trabalha com as muitas dúvidas existenciais em conexão ao poder e construção de verdades.
O soberano Pecaías desconfiava que tudo poderia ser um jogo de espelhos em sua vida cheia de polifonia musical e sinfônica nasce com diversas formas de sabedoria.
Diante disso tudo nasce com somente os fatos decisivos para ele como um bom conhecedor do mundo em fragmentos em sua volta e assim usa os mecanismos capazes de uma boa formação.
E suas formas de interpretação destes fatos condizem com sua cosmovisão que deve se adequar ao contexto em apreço , bem exigido e detalhado em que cabe leituras e compreensões de um mundo em fragmentos já na Antiguidade Oriental.
Reinar é um longo processo de aprendizado em uma nação nascente de forma estrutural e com extremos uso de poder numa estrutura social que lhe favorecia.