O Poder e o Tributo
O momento nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo a décima quarta coluna sobre o monarca Menaém em ' o poder e o tributo'.
Posicionamento de Menaém era um pouco duvidoso em relação a isso ou trabalha com as muitas dúvidas existenciais em conexão ao poder e construção de verdades.
O soberano Menaém desconfiava que tudo poderia ser um jogo de espelhos em sua vida cheia de polifonia musical e sinfônica nasce com diversas formas de sabedoria.
Diante disso tudo nasce com somente os fatos decisivos para ele como um bom conhecedor do mundo em fragmentos em sua volta e assim usa os mecanismos capazes de uma boa formação.
E suas formas de interpretação destes fatos condizem com sua cosmovisão que deve se adequar ao contexto em apreço , bem exigido e detalhado em que cabe leituras e compreensões de um mundo em fragmentos já na Antiguidade Oriental.
Realmente o soberano tinha que lidar com as intrigas palacianas e também com as nuances do poder em apreço , essas nuances nunca são terminadas ou criadas sem a mínima vontade política de um soberano indefeso como um rato diante de um leão.
E suas formas de interpretação destes fatos condizem com sua cosmovisão que deve se adequar ao contexto em apreço , bem exigido e detalhado em que cabe leituras e compreensões de um mundo em fragmentos já na Antiguidade Oriental.
Os eventos cotidianos sobre ele são luminosos e exatamente sombrios quando colocados numa prisma interpretativo bem definido e delineado por um bom narrador.
Temerariamente o soberano dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.
Realmente ser um soberano agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.
Inicialmente o escritor norueguês insiste em revelar todos os detalhes da vida cotidiana em sua exaltada série ' Minha Luta '. Mesmo assim. Contar a intimidade de sua família não pegou bem. No entanto, como todo livro polêmico, a obra virou best-seller na Noruega. Knausgard não assistiu a essa reação toda. Enquanto escrevia, não leu as resenhas, não viu televisão. "Estava tentando me proteger ".Ironicamente as experiências vivenciadas por ela valem muito em sua vida cheia da polifonia, apreciando mudanças possíveis em seu cotidiano.
Basicamente Menaém relembrou de todas as formas de mensagens existentes e esclarecedoras de certos eventos em sua longa vida cheia de polifonia e policromia.
Usualmente esse foco também deve ser no mínimo visto em outros ambientes , não aqui. Essa observação faz parte de um modelo de narrativa.
Temerariamente o soberano dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.
O momento pedia boas caminhadas possíveis para um soberano como Menaém agisse de acordo suas necessidades num longo processo de construção e imaginação pessoal.