O Reino e Poder e o Trono
O momento nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo a sexta coluna sobre o monarca Menaém em ' o reino e poder e o trono'.
Reinar é um longo processo de aprendizado em uma nação nascente de forma estrutural e com extremos uso de poder numa estrutura social que lhe favorecia.
E a figura de Menaém ascendeu o poder real num processo constante, nesse formato , ele nasce com um reino desenvolvendo nas mãos de Salum num extremo desenvolvimento comercial.
Ironicamente Menaém reconsiderava todas as formas possíveis de uma ascensão exata e simplória, ele passa a entender que os assírios precisavam de mais.
Naturalmente era necessário investir em outro formato de vendas e aprendizado , nesse espaço os negociantes da nação lhe fizeram boas reclamações, pois seus território oferecia boas novidades.
O soberano Menaém ouviu as reclamações advindas dos negociantes que assim poderiam escolher vender outras mercadorias bem necessárias onde poderia vender com alto valor.
E as explicações oferecidas pelo soberano Menaém são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.
Posicionamento de Menaém era um pouco duvidoso em relação a isso ou trabalha com as muitas dúvidas existenciais em conexão ao poder e construção de verdades.
O soberano Menaém desconfiava que tudo poderia ser um jogo de espelhos em sua vida cheia de polifonia musical e sinfônica nasce com diversas formas de sabedoria.
Diante disso tudo nasce com somente os fatos decisivos para ele como um bom conhecedor do mundo em fragmentos em sua volta e assim usa os mecanismos capazes de uma boa formação.
E suas formas de interpretação destes fatos condizem com sua cosmovisão que deve se adequar ao contexto em apreço , bem exigido e detalhado em que cabe leituras e compreensões de um mundo em fragmentos já na Antiguidade Oriental.
Realmente o soberano tinha que lidar com as intrigas palacianas e também com as nuances do poder em apreço , essas nuances nunca são terminadas ou criadas sem a mínima vontade política de um soberano indefeso como um rato diante de um leão.
Os eventos cotidianos sobre ele são luminosos e exatamente sombrios quando colocados numa prisma interpretativo bem definido e delineado por um bom narrador.
Temerariamente o soberano dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.
Realmente ser um soberano agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.
O momento pedia boas caminhadas possíveis para um soberano como Menaém agisse de acordo suas necessidades num longo processo de construção e imaginação pessoal.
Naturalmente as explicações oferecidas pelo soberano Menaém são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.
O momento exige do rei Menaém e também dimensiona as realidades conectadas a todos acontecimentos necessários a riquíssimo repertório de experiências acumuladas naturais.