O Fogo e o Trono
O momento nos convida a continuidade a série " Vilões da Bíblia " e a subcategoria " soberanos rebeldes ", nesse momento escrevendo a vigésima terceira coluna sobre o monarca Jeroboão II em o fogo e o trono .
Finalmente o soberano Jeroboão II teve que lidar com aquilo que mais temia acontecer com sua vida em especial naquele momento em que atravessava a nação.
O momento requer seriedade e silêncio é como ver uma obra de Banksy ou Ai Weiwei e observar seu próprio interior, saber que um registro pode ser no mínimo apagado ou esquecido.
Garantir um fato ou detalhe acerca do nome em questão , é um rico pensamento ou linha de pensamento a respeito da pobreza existencial de Jeroboão II.
O cidadão Jeroboão II ficou sem direção imediata, sem lamentos ou músicas, sem termos específicos, preferiu escolher um novo desafio como sua forma de fé.
E as explicações oferecidas pelo soberano Jeroboão II são de fato inadequadas interpretações ao contexto que estavam assim inseridas como forma de opinião disfarçadas.
O momento exige do rei Jeroboão II e também dimensiona as realidades conectadas a todos acontecimentos necessários a riquíssimo repertório de experiências acumuladas naturais.
Temerariamente o soberano dedicou assim um tempo para os desafios concretos da existência como uma partitura musical onde as notas obedecem uma sequência.
Realmente ser um soberano agregava um conjunto de dúvidas existenciais a pessoa que vinha exercer a função em questão, como no caso unir interesses particulares e visões de mundo.
O momento pedia boas caminhadas possíveis para um soberano como Jeroboão II agisse de acordo suas necessidades num longo processo de construção e imaginação pessoal.
Naturalmente o soberano Jeroboão II tinha uma leitura sombria dos eventos cotidianos inesperados em um construto inacabado de um governo que tinha certo grau de estabilidade.
O espaço desenvolvido por ele ainda estava bem inseguro ou ainda bem delineado com as desventuras montadas num longo caminho da realidade.